Conforme relatei nos contos de cód. 9096 e 9201, meu tesão por me tornar corno nasceu de uma forma inesperada e de quebra também passei a gostar de ser dominado e enrabado pela minha mulher. Mas como eu disse anteriormente ela sempre foi contra a inserir outras pessoas no nosso relacionamento. Acontece que esse ano fizemos 10 anos de casados e pra comemorar saímos pra jantar só nós dois. Era um sábado e a noite estava quente... ela saiu com um vestidinho bem agarradinho, curto e com um decote bem sensual. Pra não deixar marcar a calcinha, ela encontrou a melhor solução que uma mulher faz quando quer provocar... saiu sem calcinha. Na verdade eu só fiquei sabendo disso quando estávamos no carro a caminho do retaurante, pois ela se insinuava pra mim no carro e eu levei a mão nas coxas dela e fui subindo até perceber que ela estava toda livre... fiquei de pau duro na hora... sorrimos com a cara de safados um para o outro mas continuamos nossa programação. Fomos a um restaurante japonês, e para sentarmos no chão ela teve que se ajoelhar e ficar toda desconfortável, pois o restaurante estava lotado e não seria legal que todos percebessem que ela estava sem calcinha. Depois de umas doses de saquê éla já estava um pouquinho alta e começou a me provocar mudando as pernas de posição levantando e sentado a toda hora e se arrumando de forma toda sensual fazendo com que o vestido subisse cada vez mais até que uma hora ela deixou bem amostra a sua buceta pra mim... fiquei louco de tesão e ela continuava a me provocar. Quando estávamos quase terminando, tinha um outro casal ao nosso lado, mas que não estavam muito bem. Eles discutiam de forma discreta, mas a briga foi tomando um tom mais agressivo e era impossível não ouvir a conversa. Ela falava que não queria mais levar adiante o namoro com um cara galinha que não podia ver um rabo de saia. Ele dizia que ela estava louca e que ele não havia olhado pra ninguém e pedia pra ela se acalmar, caso contrário a deixaria sozinha ali. Foi então que a garota falou: " não... quem vai embora sou eu e não ouse sair atraz de mim ou eu dou um escândalo aqui dentro... e levantou-se e saiu olhando-nos com uma cara como se quisesse nos fuzilar. Não entendemos nada mas continuamos a nossa refeição. O rapaz todo desconcertado, olhou pra nós e pediu desculpas pela namorada, ao que apenas dissemos pra que ele não se incomodasse com a gente. Mas ele continuou a justificar-se e sem querer iniciamos um papo... Ele era um moreno claro, 34 anos, de uns 1,75m de altura, corpo bem distribuido, bonitão do tipo que deve mesmo pegar todas e disse que a namorada havia ficado com ciumes da minha mulher pois "achou" que ele estava olhando pra ela: - Ela é louca... não aguento mais, foi ótimo isso acontecer, pois eu já queria dar um fim mesmo... imagina ela ficar com ciúmes falando que eu olhava pra vc... que está acompanhada com seu marido. Falava pra minha mulher. - olha a cara de bravo que você tem justificava-se pra mim. Sorrimos e então minha esposa que já estava alegrinha, nitidamente gostando do teor da conversa convidou o rapaz para sentar-se conosco. Agora entendi o porque ela saiu olhando feio pra mim... disse minha mulher. E o papo foi se desenrolando e eu logo percebi que ela pela primeira vez estava se deixando levar pela situação. Comecei a imaginar que aquela seria uma oportunidade única e pedi mais saquê... logo já estavamos todos bem intimos até que voltei ao assunto sobre o que levou a namorada dele achar que ele olhava pra minha mulher e ele disse: - Com todo respeito, sua mulher realmente é muito linda e chama atenção... principalmente por... deixa pra lá... eu disse pode falar... e ele ficou meio tímido. Minha mulher insistiu também... fale, agora fiquei curiosa... e então ele disparou: olha foi sem querer, mas uma hora vc se arrumou e deu pra perceber que você está sem calcinha... e a louca da minha namorada também percebeu e me pegou olhando. Mas juro que foi sem querer... ele conclui, já se justificando pra mim. Olhamos um para o outro com cara de espanto pq realmente não percebemos que alguém tivesse notado. Minha mulher pediu desculpas e como ele percebeu que não ficamos bravos por ele ter visto, ele disparou: - Desculpa? imagina... vocês me fizeram hoje foi um grande favor... eu já estava de saco cheio dela mesmo. Só estava esperando mais um motivo pra despachar aquela alucinada... não gosto de pessoas ciumentas, pois sou do tipo que curte um relacionamento liberal. Pronto... Foi o estopim que faltava pra conversa esquentar mais. Minha mulher percebendo que eu gostava do papo e já sabendo da minha tara pra ser corno foi provocando o rapaz: e você estava ou não estava me olhando... fala a verdade... meu marido é liberal também né amor? Eu fiquei roxo... e ele com um sorriso bem maroto no rosto, apenas sinalizou positivamente com a cabeça. Ela então pra me provocar ainda mais, se arrumou novamente mudando as pernas de posição deixando que ele visse novamente sua bucetinha, olhando pra mim com a maior carinha de safada... dizendo... - olha amor, que safado que ele é...e eu concordei, já começando a tremer de tesão com aquela cena... minha mulher finalmente se insinuando pra outro na minha frente... como eu sempre sonhei... e o rapaz começou a me perguntar que tipo de relacionamento nós tinhamos e que adoraria conhecer um casal liberal. Falamos que na verdade isso nunca tinha nos acontecido e então eu criei coragem e falei de uma vez... - eu adoraria que ela fosse mais liberal, mas ela é muito descente pro meu gosto... ao que ela sorri e dispara... fui descente... até esse momento... hoje eu estou disposta a realizar aquela sua fantasia... e o rapaz animandinho pergunta... qual é a fantasia dele? ao que ela responde sem pestanejar... Ser corno. Ele adoraria me ver dando pra outro... e o rapaz se prontifica: - posso ajudar a resolver isso, o que vocês acham? Vendo que entramos num caminho sem volta... apenas concordamos sinalizando positivamente com a cabeça... e então ele se propõe a pagar nossa conta e nos convida pra ir a um lugar mais aconchegante, aonde pudéssemos ficar mais a vontade. Mas o final dessa história fica pro meu próximo conto.
