Pra quem ainda não me conhece, ou não leu meu relato anterior, sou a Andressa, tenho 18 anos, branquinha, de cabelos ruivos compridos, coxas grossas, bumbum pequeno mas arredondadinho, seios volumosos e empinadinhos, e, modéstia a parte, me considero bem bonitinha.
Outro dia minha mãe chegou em casa dizendo que tinha pedido pizza enquanto tava presa no engarrafamento, e pediu pra que eu esperasse pelo entregador enquanto ela ia tomar banho. Falei que tudo bem, e nisso resolvi vestir uma camisolinha antiga que eu gosto muito, rosinha clara, bem comportada, mas um pouco curta. Ela só serve pra quando minha mãe tá em casa, porque pra dormir e quando eu tô sozinha gosto de ficar nua.
Nem bem passou cinco minutos e o interfone tocou. Era o entregador. Fiquei espiando pelo olho mágico quem vinha, e eis que aparece um carinha bem novinho como eu, magrinho mas bem bonitinho, todo atrapalhado com a caixa da pizza numa mão e o capacete na outra, abrindo a porta do elevador com dificuldade. Senti um calorzinho, e resolvi repuxar um pouco a camisola pra deixar meu seio esquerdo a mostra. O pano era seguro pelo bico, como se tivesse sido sem querer.
Quando abri a porta, o carinha se assustou um pouco, quase tombando pra trás! Nem conseguiu retribuir direito meu boa noite. Fiquei mais excitada ainda com aquela reação, e logo percebi o volume na sua calça, que por sinal tava com o zíper aberto, e era possível ver que a cor da sua cueca era branca. Ele ficou todo sem graça, percebendo meu olhar malicioso, e começou a gaguejar algo que eu não entendia. Aproveitei pra por a mão por dentro da sua calça, puxando a cueca pra baixo e pondo pra fora seu pau. E era um belo pau, até que num tamanho razoável. Ouvia que o chuveiro ainda tava ligado, então me agachei e olhei pro carinha, que tava vermelho como um pimentão.
Como não tinha muito tempo entre minha mãe sair do chuveiro e talvez alguém aparecer no corredor, caí de boca com bastante vontade naquele belo membro do menininho assustado. Ele desistiu de falar, e ali, com a pizza numa mão e o capacete na outra, fechou os olhos e decidiu aproveitar o momento. Percebi que minha mãe tinha desligado o chuveiro, mas sabia que ainda tava faltando um tanto pra fazer o carinha gozar. Então decidi usar as mãos, também, pra apressar as coisas. Então a porta do banheiro abriu, e minha mãe gritou de lá:
-A pizza já chegou?
Meu assustadinho favorito abriu os olhos, arregalados pra mim. Eu aumentei a frequência do movimento.
-Acabou de chegar, mãe!
-Aí, que bom! Já tô saindo. Tô morrendo de fome.
Em vez de fazer ele brochar, aquilo estimulou mais o carinha, que finalmente deu sinal de gozo quando o líquido começou a escorrer na minha mão. Com medo que o esperma caísse no chão, não pensei duas vezes. Abri a boca e enfiei aquele pau pra dentro, tomando o leitinho quente que saia em jatos fortes, quase me sufocando. Quando o gozo já era bem fraquinho, chupei o pau até tirá-lo da minha boca, pra evitar de melar meu rosto. Puxei correndo a cueca dele pra cima enfiei o membro pra dentro, quando ouvi o arrastar do chinelo da minha mãe na direção da sala.
Quando ela passou pra cozinha, eu acabei de pegar a caixa da pizza na mão e entreguei o dinheiro pro carinha, que não tava entendendo nada porque tinha tirado a sorte grande naquela noite. Fechei a porta, coloquei a pizza em cima da mesa e puxei o meu pedaço com a mão lambuzada. E posso dizer que nunca comi uma pizza tão gostosa como aquela! Pizza com leite é uma delícia!