Na primeira vez que fomos na praia, percebi que Sâmara, esposa do meu amigo Otávio , por vezes olhava na direção da minha sunga. Era uma olhada distraída e curiosa. Daquelas que tentam medir pelo volume o tamanho do pau que esta escondido.
Eu sabia que ambos tinham se casado muito jovens e virgens ( ambos) e que eram do interior. Experiencias sexuais só entre eles.
Aquelas olhadas me deixavam com muito tesão e como eramos conhecidos à pouco tempo, resolvi investir pra ver até onde ia aquela curiosidade da menina.
Sâmara e minha esposa pediram um refrigerante e estávamos meio longe de qualquer barzinho, então o inocente Otávio se ofereceu pra ir buscar os refris. Eu disse que ficaria pra "vigiar" as esposas.
E la foi ele caminhando pela praia.
Minha esposa deitada de barriga pra baixo, Sâmara sentada e eu de pé. Aproveitei pra instigar a menina.
Acertei distraidamente o pau lentamente sob a sunga, movimento que foi acompanhado rapidamente pela gata. Que foi logo ficando nervosa.
Ela olhava pra praia, na direção em que o marido tinha ido, olhava pra minha esposa deitada de costas e voltava os olhos pra mim.
Carta verde.
De pé bem perto dela, alisei o cacete , que ja estava pra la de duro. Ela pirou. Ficou nervosa, lambia e mordia os lábios, movimentava as pernas, mas... minha esposa resolveu mudar de posição e sentou-se. Acabou a brincadeira.
Naquela tarde fodi o rabinho da minha esposa pensando na Sâmara.
Passou um longo tempo até que surgiu uma nova oportunidade.
Minha esposa disse que queria ir na praia com a amiga Sâmara. E como eu estava sem carro e apenas de moto, teria de levar uma de cada vez. O marido dela estava trabalhando e nem podia saber que ela ia na praia "sozinha".
Na ida , levei a Sam primeiro e ficou tudo meio distante.
Ja na praia Sam e minha esposa tomaram uma cervejinha gelada e Sam, desacostumada , foi ficando meio "alta".
Ai ela começou a se exibir, virar de bunda pra cima, ficar de quatro na hora de levantar da canga e tal.
Num instante ela disse que precisava ir rápido pra casa, pois seu marido estava pra chegar.
Arrumou as coisas . despediu-se de minha esposa e subiu na garupa da moto.
Rodamos alguns kms e entramos na estrada que nos levava ao bairro.
Entrei numa quebrada e parei a moto.
Ela desceu e ficou olhando pra mim, fingindo que nao tava sacando nada.
Puxei o pau pra fora da sunga e ela ameaçou uma reclamação. Segurei a mão da Sam e guiei até minha vara.
Quando a mulher tocou no meu pau, segurou com força e perdeu o rumo.
Caiu de boca e começou a me mamar desesperadamente como se nao chupasse um pau ha tempos.
A segurei pelos cabelos e soquei o cacete com força pra bater na sua garganta.
Sem nenhuma palavra, a puxei pra cima, a apoiei de cotovelos no banco da moto... afastei o bikine e vi uma linda bucetinha totalmente depilada
Meti com força e quase derrubei a moto. Soquei na xotinha da gata por uma eternidade. Mas foram apenas alguns minutos. Gozei feito louco..
Foi ai que ela reclamou, dizendo que eu a havia obrigado e que queria ir pra casa.
Subiu na moto e tocamos.
Rodamos mais alguns kms e parei novamente.
Descemos da moto, ela olhou e perguntou o que foi.
Botei o pau pra fora de novo e mandei ela me chupar. Ela reclamou, reclamou e logo estava mamando , mamando e mamando.
Que boquinha de veludo
Segurei até gozar naquela boca gostosa. E ela engoliu a porra muito satisfeita.
Levei-a pra casa e voltei pra pegar minha esposa.
Depois desse dia, nunca mais.
