uma quase mulher

Enviado por: cloniac - Categoria: Travesti

Olá galera...
Quando eu e minha esposa vamos a casas de swing, passamos pela av. Indianópolis, para observar os travestis, tem algumas muito bonitas, que se parecem realmente com mulheres, têm outras que não parecem com nada, minha esposa gosta de conversar com elas, algumas até falam que querem transar com a gente, mostram os peitinhos, ou peitões, com silicone, só com o uso de hormônios, mostram o pau também, estão sempre moles, mas falam que 23x6 cm, achamos que elas combinam em falar o mesmo tamanho, sempre é essa medida.
Em uma de nossas visitas a avenida, conhecemos Tamara, loira natural, cabelos até os ombros, olhos verdes, peitos com silicone, mas bem moldados, bundinha empinada, falou que era de academia, mais ou menos 1,70 m de altura, toda perfeita, a voz meio rouca, estilo Ângela Roro, mas sensual, ou seja, uma “menina” que se poderia ir a qualquer lugar público que não se notaria que era uma travesti. Minha esposa ficou fascinada por ela, sempre que íamos à avenida procurávamos por ela, conversamos, ela tirava o pau para fora, minha esposa pegava, brincava, pegava nos peitinhos dela, mas sempre era minha esposa que brincava.
Em certa ocasião tive que ir para aqueles lados do Jabaquara, instintivamente, passei pela avenida, e não é que encontro nossa amiga, parei o carro e comecei a conversar com ela, sua primeira pergunta foi:
- onde está sua esposa?
- em casa, passei aqui por estar a trabalho aqui perto.
- ah tá,
Ela foi curta e grossa,
- estou morrendo de vontade de dar para você.
Perguntei:
- mas quando minha esposa está junto você só brinca com ela.
- sim brinco, mas é para despertar ciúmes, sei como as mulheres são, ficam com ciúmes de mim.
- entendo, mas quer sair agora?
- nesse momento, você só vai pagar o motel, mas não quero ir nesses que faço programa, quero ir a um bem legal, que tenha, hidro, tudo que temos direito, quero ser sua mulherzinha.
Olhei as horas, vi que tinha bastante tempo, para voltar à empresa e ir para casa. Fui direto para a Imigrante, onde tem vários motéis legais, chegando ao motel escolhemos o que tinha hidro bem grande, cadeira erótica, teto solar, ela falou que queria tomar sol, peladinha, ficar sem marcas de biquíni. Entramos no quarto, ela falou:
- vou tomar um banho para ficar bem cheirosinha para você.
- tá bom, depois eu vou.
Enquanto isso começou a encher a banheira de hidro massagem, com uma água bem morna, isso dá uma excitação ainda maior, o pau fica bem duro. Ela sai do banho enrolada em uma toalha, falei:
- por que essa toalha?
- tenho uma surpresa para você, não quero que me veja nua, assim de repente.
- vou tomar banho agora.
Despi-me longe dela também, se era surpresa, tinha que ser de ambos os lados, entrei no banho, lavei tudo, até o cu limpei, queria estar bem limpinho também, não sabia o que iria acontecer. Voltei também com a toalha na cintura. Ela estava na cama com a toalha ainda, assistindo um filme de sacanagem, entre um cara e um travesti, onde o cara estava sendo enrrabado, com toda a fúria. Pude notar que tinha certa protuberância em baixo da toalha, fiquei na minha, não comentei nada. Ela me convidou para irmos a banheira, mas tinha que estar cheia de espuma, ela tinha que entrar primeiro, depois eu, fiquei meio bolado, por que todo esse segredo, não podia ver ela nu em pelo, mas respeitei sua vontade, pois deveria ser algo muito gratificante.
Tamara entrou na banheira e se cobriu de espuma, entrei também do lado inverso do que ela estava, a água morna e eu mexendo no meu pau, esse ficou duro rapidinho, quis brincar com ela, mas ela se esquivou, falou:
- vem desse lado, mas não pegue no meu pau.
Fui para o lado que ela estava, ficamos acariciando um ao outro, mas só no rosto e nos peitos, seus peitos eram uma delicia, biquinhos duros e grandes, comecei a chupar cada um deles, ela suspirava de tesão, falando no me ouvido:
- você é meu macho daqui para frente, estou apaixonada por você, desde o primeiro momento que te vi, quero ser sua para sempre, você pode me pedir o que quiser.
Falei para ela, paga o motel, ela respondeu, pago sim, falei que era brincadeira, eu pagaria o motel.
Ficamos nos beijando, como namorados, chupava seus peitos, ela os meus, mas da cintura para cima, ela não deixava pegar no seu pau, fomos para a cama, ai sim, pude ver seu corpo, uma delicia, cintura fina, bunda perfeita, e peitos em forma. Deitamos e começamos o amaço, ela me beijava com muita paixão, lambia minhas orelhas, mordiscava meu pescoço, falava que estava apaixonada, tudo que gostamos de uma mulher, até que num descuido dela peguei seu pau, levei um susto, ele tinha uns 25x7 cm, muito grande, falei para ela:
- isso não é um pau de gente, mas sim de jumento.
Ela respondeu:
- por isso não queria mostrar a você
- não tem problema, quero seu cu, não o pau.
- oba, então vem brincar com ele.
Ficamos invertidos na cama, ela com meu pau na boca, brincando com ele, chupava a cabeça, lambia, chupava o saco, colocava a língua embaixo das bolas, entre o cu e o saco, como aquele mastro estava bem perto de meu rosto e cheirava muito gostoso, comecei a dar alguns beijinhos nele, até que com muita vontade abocanhei, quer dizer tentei, pois era muito grosso e grande, mas mesmo assim fiquei brincando, punheta bem devagar, uma delicia, até que Tamara começou a lamber meu cu, que sensação maravilhosa, arrepiou-me todo, depois ela foi colocando um dedo, e o deixando mais largo, colocou a língua dentro dele, um pauzinho pequeno, mas delicioso, eu fazia a mesma coisa no cuzinho dela, fazendo-a vibrar.
Voltamos à posição normal, rolava-nos na cama, esfregando nossos corpos, beijava-nos, esfregávamos os paus, o dela muito maior que o meu, que até sumia perto dele. Ela punhetava os dois ao mesmo tempo, passa a cabeça uma na outra, de repente ela me pediu para virar de costas para ela, perguntei por quê? Ela respondeu:
- quero brincar um pouco na bundinha, passar meu pau no seu cuzinho.
Fiquei meio cismado, pensei: “será que ela quer comer meu cu, assim de repente”. Mas não, só brincou mesmo, dei uma chupada para ele ficar mais molhado, desliza melhor, ficou só esfregando o pau na minha bunda por bastante tempo, ai ele se virou e falou faz a mesma coisa em mim pegou meu pau e deu uma chupada para deixa-lo molhado também, ficamos brincando um bom tempo, até que ela ficou de frango assado e me mandou socar no cuzinho dele.
Coloquei só a cabecinha, ele implorava para colocar tudo de uma vez só, queria sentir meu pau rasgando seu cu, fiz o que ele pediu, dei uma estocada forte e firme, quase entrou as bolas junto, ele gemia, pedia mais, queria sentir minha pica dentro daquele cuzinho gostoso, quentinho, que piscava sem parar, me dando mais tesão ainda.
Fiquei algum tempo socando, beijava na boca, chupava seus peitinhos, ele cruzou as pernas na minha cintura, que delicia, parecia que estava trepando com uma mulher mesmo, até que falei que iria gozar, ele pediu:
- goza na minha cara, quero esse creminho, faz muito bem para a pele.
Fiz o que ele pediu, gozei muito em sua cara, ele esfregava minha porra por toda ela, ficando com uma mascara facial. Relaxamos, ficamos namoricando e ele falando que essa a melhor foda que teve nos últimos tempos, a hora de ir embora estava chegando, fomos tomar um banho, aproveitei para dar uma chupada naquela tora de pau, ele fez o mesmo comigo, me chupou, pediu para ficar de costas para ele, pois queria brincar mais um pouco, para não deixa-lo na mão bati uma bela punheta para ele, que gozou muito. Marcamos para outro dia qualquer. Uma outra historia que contarei brevemente.
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