Eramos ainda muito jovens (Lucas e Nara), estavamos morando juntos havia muito pouco tempo, depois de um curto namoro de 2 meses. A relação era intensa, muito sexo e quando estavamos juntos em público na noite carioca, passavamos boa parte do tempo nos agarrando, mesmo que estivessemos em uma mesa grande, acompanhados de muitos amigos.
Em uma noite dessas, saímos com nossos amigos para um bar na Barra. Naquela noite, na nossa frente se sentou um outro casal de amigos.
Ele, Joel, um colega de trabalho, era um pegador notório. Morava em um república (abatedouro) com outros dois colegas. Ela, Jana, uma amiga de faculdade da minha esposa (ambas recém formadas), era conhecida por ser ninfomaníaca, uma mestiça com um corpo fantástico. Eu e meus amigos conhecemos as duas na mesma oportunidade, coisa de seis meses antes. Não era um casal sério, estavam apenas se comendo tinha um mês, mais ou menos. Os dois tinham outras relações, o que não era segredo para ninguém.
Depois de algumas bebidas e um pouco de conversa, eu e minha esposa começamos, como de costume, a nos pegarmos ardentemente.
Joel ficou nitidamente animado com o que via, sua excitação era indisfarçável - se é que pretendia disfarçar algo. Começou ele próprio a agarrar sua parceira, dando intervalos para nos observar. Jana correspondia, mas não parecia se importar conosco.
Comentei sobre o que estava acontecendo com a minha esposa e ela confessou no meu ouvido que estava gostando da situação -mais tarde ela me confessou que sempre teve tesão por ele. Continuamos a nos beijar ainda mais intensamente.
Aquela brincadeira durou até que o grupo decidiu pedir a conta. Nesse momento, Joel, sem cerimônia nenhuma, começou a insistir para que dormirmos na casa dele aquela noite – seus colegas de república estavam visitando suas famílias no interior. Jana não esboçou reação nenhuma.
Olhei para minha mulher que fazia uma cara que misturava animação com receio. Ela me fez um sinal positivo meio titubeante, deixando para mim a decisão.
Naquele momento eu não sabia qual era a intenção de Joel. Se queria apenas fazer sexo no mesmo ambiente, trocar casais… Mesmo assim, decidi arriscar e aceitei a proposta.
Eles entraram no carro de Joel e nós no nosso, o resto do grupo se dispersou. No caminho minha esposa demostrava ansiedade: “O que será que vai acontecer? Você não vai comer a Jana!!!”. Apenas fiz que sim com a cabeça, mesmo estando louco pra fodê-la de todas as maneiras possíveis.
As duas tinham uma rixa desde a faculdade, que tinha começado por causa de um cara que ficou com as duas, uma de cada vez, mas a Nara tinha certeza que a Jana tinha ficado com o cara por competição. Desde então as duas disputavam a atenção de homens. Segundo a minha mulher, era a Jana que sempre tentava conquistar quem se interessasse por ela. Isso aconteceu inclusive comigo.
Chegando na casa do Joel, fomos direto para sala, sentamos em um sofa, Jana em outro na nossa frente, enquanto Joel abriu uma garrafa de vinho branco e serviu a todos.
Um pouco de conversa vazia e os dois casais começaram a trocar carícias. Nós olhavamos o casal e apenas Joel nos olhava de volta, Jana apenas se concentrava nele, que tirou seu pau da calça e começou a mamar. Fiquei impressionado com a grossura do instrumento, e percebi o olhar de admiração da minha esposa também.
A Nara estava de saia curta, me ajoelhei na frente dela, tirei a calcinha e comecei a chupar sua bocetinha. Assim ela poderia ver o espetáculo que acontecia do outro lado da sala enquanto minha língua a estimulava. Sempre que eu olhava pra cima para ver sua expressão, ela estava com os olhos travados na direção do pau do Joel.
Puxei para baixo a blusa da minha mulher para expor seus maravilhosos peitos. Olhei para traz para ver a reação do Joel, que pareceu que chegou a salivar. Voltei ao trabalho e pouco depois notei uma movimentação diferente. Olhei para traz e Joel vinha, já completamente pelado e com a rola dura em nossa direção, trazendo Jana pela mão.
Voltei a chupar a bocetinha da Nara, ele se ajoelhou no sofá à direita da minha esposa oferecendo-lhe a rola. A Jana se sentou do outro lado meio sem saber o que fazer.
Sem a menor cerimônia a nara segurou a tora e ficou me olhando, pedindo aprovação. Fiz que sim com a cabeça e ela começou a mamar com vontade. De vez em quando Joel tirava o pau da boca dela para beija-la e mamar um pouco seus peitos.
Me levantei e comecei eu a tirar a roupa. Nesse momento a Jana fez menção de avançar sobre meu pau, mas antes que ela pudesse fazer qualquer coisa minha esposa a segurou pondo a mão em seu peito e fazendo sinal negativo com a cabeça. A Jana se recostou novamente no sofá e eu aproximei meu pau da boca da minha mulher que ficou punhetando e revesando a boca entre os paus. Olhei para o Joel e ele me deu um sorrizinho sacana, que eu retribuí. Ele parece nem ter se importado com a situação da Jana. Como não queria problemas, muito menos eu.
Nara olhou para o Joel com cara de tarada e ordenou: “Quero esse pau gostoso na minha boceta agora!”, olhou pra Jana e disse: “Chega mais pra lá, por favor”.
Nem sei porque a Jana ainda estava ali, mas ela obedeceu e foi para a ponta do sofá. Eu sentei onde ela estava e a nara ficou de quatro oferecendo a boceta para o Joel se posicionando para continuar chupando meu pau. Antes de recomeçar a chupar, ficou olhando para trás, aguardando a entrada da rola. Ele deu umas pinceladas e enfiou. Ela urrou, se virou e abocanhou meu pau.
Ele bombava e ela mamava com os olhos levantados na direção da Jana, em desforra. A moça não aguentou mais e foi para o quarto.
Nara saiu da posição, sentou no meu pau e convidou o Joel para penetrar seu rabinho. Apesar de saber que minha esposa era um vulcão na cama, jamais imaginara antes que ela fosse capaz daquilo.
Meu pau já na bocetinha dela mega molhada, ela arrebitou bem o rabo para oferecer o cuzinho para nosso amigo, que foi enfiando devagarinho. Ela abaixou a cabeça e começou a virar os olhinhos até que a rola tivesse entrado inteira. Começou a rebolar e o Joel a bombar. Ela gemia como uma louca. Começou a se mover como faz quando esta gozando e com a voz trêmula pedia: “Goza, goza, comigo!!”. Enchi a boceta dela de porra e o Joel tirou o pau para despejar um esguicho de esperma que lambuzou as costas da Nara até a nuca.
Continua...