Finalmente chegamos à casa de meu irmão Carlinhos, já passava das 21:00 hs e ele estava dormindo em sono solto embriagado, entramos eu e Lenita desfazendo da mochila ali mesmo na sala, despenquei no sofá cansado das fodas e da viagem, Lenita foi até seu quarto viu o estado de Carlinhos espalhado na cama e voltou à sala, querendo saber se queria comer algo, respondi que iria apenas dormir a fim de recuperar-me pois amanhã cedo teria que retornar, ela se dirigiu ao banheiro tomou uma ducha e voltou apenas de toalha sentando em meu colo querendo carinho, a beijei sofrego acariciando seu cabelo molhado, a peguei nos braços carregando-a em direção a seu quarto beijando seus lábios a coloquei na cama desejando uma noite de sono tranquila, retornei a sala no intuito de dormir no sofá e lembrei que Bruno não estava fui a seu quarto e deitei-me em sua cama, o travesseiro tinha seu cheiro de menino homem me embriaguei aspirando aquele aroma gostoso, lembrando de seu corpo másculo delicioso, adormeci. Acordei com Carlinhos meu irmão ao lado da cama cutucando-me pois iria trabalhar, saldei ele com um bom dia abraçando-o, ele perguntou sobre o inconveniente da viagem, relatei que o motor esquentou queimando uma peça pedi socorro a Gilson nosso cunhado solucionando o problema. Carlinhos quis saber se Lenita me tinha contado algo sobre eles, respondi que o básico, que ela havia conversado com Maria nossa irmã, menti, dando de ombros dizendo que não era de minha conta suas vidas, vocês que se resolvessem, finalizando o papo. Ele despediu e disse que iria pegar Bruno na próxima semana e nos veríamos para botar os papos em dia, eu, ele e Gilson, nos abraçamos e antes dele sair perguntou: e aí, já parou de dar o cu? sorrindo, respondi que agora além de dar o cu ainda estou comendo as cunhadas, e ele gargalhou dizendo: então foi por isso que Lenita está com um sorriso de orelha a orelha, foi você que matou a fome da bichinha? antes meu irmão viado do que o cunhado tarado do Gilson. Gritou Lenita, dizendo: quer dizer que a senhora deu pro viado do meu irmão? ele tá aqui se gabando. Lenita séria disse: procure me respeitar vcs dois, não sou da laia de vocês, dando de ombros foi pra cozinha. Carlinhos riu beijando sua nuca falou: nem brincadeira se pode fazer mais? tô de saída e se foi o corno manso. Lenita fez uma gemada caprichada pra mim levando no quarto, ofereceu dizendo que eu não merecia, por estar falando merda, vai que Carlinhos suspeita? morremos os dois. Agradeci, tomando a xícara de sua mão e bebendo a gemada quentinha tentando recuperar as forças. Ao terminar a gemada ela me deu uma toalha mandando ir tomar um banho pra relaxar, beijou-me a boca indo passar uma bermuda pra mim, rebolativa desfilou em direção a sala. Após a ducha me preparei pra retornar pra casa de Maria, ajeitando minha mochila recebi um abraço por trás de Lenita querendo se despedir, nos beijamos calorosamente nossos corpos pareciam eletricidade quentes, trêmulos, arrepiados, era atração de pele ao simples toque desencadeava um furor, um fogo acendia nos queimava por dentro, era incrível aquilo, seus seios empinavam arrepiados, meu pau explodia de duro, ávido daquela boceta grande e linda, desfizemos de nossas roupas nos agarrando desesperados a levantei em meus braços jogando-a sobre a mesa da cozinha e ali mesmo introduzir minha pica socando forte ela me prendia com suas pernas envoltas em meu quadril puxando meu pau para si gulosa, chupava seus peitos faminto, dois peitinhos de menina vermelhinhos parecendo dois morangos, ela mexia em desespero alucinada jogava seu corpo para trás na mesa rebolando alucinadamente aos berros chamava meu nome, revirava os olhos em transe suada, pedindo mais soca toda mete mais me lasca, explodindo num gozo perfeito toda trêmula parecia que iria desmaiar, acelerei as estocadas cada vez mais forte gozando dentro dela a enchendo de gala, desabando sobre seu frágil corpo, sua boceta contraia meu pau sugando-o nas paredes de sua boceta, me fazendo derramar todo meu leite. Ali abraçados ofegantes, sair de dentro dela a tomando nos braços levei ao banheiro e tomamos banho juntos namorando, nos beijando e chupando mutualmente, ela querendo que eu comesse seu cu ali mesmo, mas quando tentei introduzir ela alegou que estava toda ardida devido ao pau de Gilson que era muito mais grosso que o meu e a havia lascado, precisaria de uns dias pra se recuperar. me vestir beijei-a mais uma vez e me despedi prometendo que a veria o mais breve possível, partir.