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O Garoto de Programa II

Enviado por: CelsoIII - Categoria: Gays

O surgimento da internet escancarou as portas de acesso a todo tipo de conteúdo erótico e pornográfico a todos quantos quisessem obtê-lo. Não foi diferente comigo. O que passei a observar foi que, depois de muito navegar por todo tipo de site erótico/pornográfico, eu havia desenvolvido, ou descoberto, uma espécie de padrão de procura: filmes, fotos e contos protagonizados por pênis enormes, tipo quanto maior melhor. Embora prevalecessem as imagens e relatos heterossexuais, minhas buscas também abrangiam cenas com travestis e entre homens. E passei, depois de algum tempo nesse universo, a alimentar a fantasia de segurar um pau e chupar. Minha vida sexual pregressa não continha este tipo de experiência. Muito pelo contrário. Embora não fosse nenhum galã (1,67m e 61 Kg, branco, olhos e cabelos castanhos claros, 16 cm de pica) não podia me queixar de falta de sucesso com mulheres. Tinha namorada firme e cerca de 27 anos quando ocorreu o que passo a narrar.
        Minhas fantasias esbarravam sempre no inconveniente de me expor, social e profissionalmente, e passei a frequentar sites e fóruns de travestis e escort boys, na esperança de encontrar alguém que preenchesse os requisitos que eu imaginava como mais próximos do ideal. A figura clássica do homem peludo/ barbudo e musculoso de modo algum me atraía, embora isso fosse secundário; o importante era que fosse bem dotado. Se fosse pra pegar um pau que não fosse o meu, que fosse então um grande. Os fóruns que eu frequentava traziam todas as informações para quem quisesse se aventurar nesse campo. Desde a higiene íntima até os lubrificantes mais indicados para cada caso. Eu já praticava a masturbação introduzindo objetos no ânus (cenouras, pepinos etc., mas meu recorde era um frasco de desodorante Rexona, à custa de muita dor). Um dia, olhando classificados eróticos, encontrei o anúncio de um homem autointitulado “Abridor de Caminhos do Prazer”, que trazia uma descrição meio vaga: 25 anos, branco, 1,85 m, 25 cm de rola; o que mais me chamou a atenção, contudo, foi a foto do pau, flácido, ao lado de uma lata de Red Bull. O formato era meio ovalado, mais roliço no meio que nas extremidades, e, mesmo mole, era mais grosso do que a lata. Mesmo desconfiado de que a imagem podia conter algum fotoshop, telefonei para o número. A voz que me atendeu me passou uma certa segurança quanto a eu não ser vítima de nenhum tipo de golpe ou extorsão, não sei porquê; era algo puramente intuitivo. Vamos chamar seu dono de Bruno. Combinamos um encontro em seu apartamento, no centro de São Paulo (moro em São Caetano). Na data e hora combinadas, fui ao local, devidamente higienizado e depilado. Embora não fosse verão, eu suava frio de nervosismo, e meu coração parecia que ia sair pela boca. Eu estava prestes a realizar minha fantasia, e nem sabia direito como seria. Quando a porta do apartamento foi aberta, tomei um susto: quem me atendeu foi um jovem aparentando cerca de vinte anos, sem barba, pele lisa como a de uma criança, corado, olhos castanhos claros, cabelos idem cortados à maquina. Mas o mais surpreendente era o corpo: a altura conferia com o anúncio, porém as mãos, os pés e a estrutura óssea e muscular enormes lhe conferiam um aspecto agigantado, um tanto barrigudo, entre forte e gordo. Devia pesar, no mínimo, uns cento e dez quilos. O contraste maior era entre o rosto quase de menino e aquele corpo de ogro, com pouquíssimos pelos, coberto apenas com um short de time de basquetebol. Ao nos cumprimentarmos, minha mão foi engolida pela dele.
        - Oi, tudo bem? Posso entrar?
        - Claro, por favor, entre e fique à vontade.
        A surpresa inicial deu lugar a uma avaliação mais atenta do garoto à minha frente. Apesar do tamanho, ele não parecia capaz de nenhuma violência física. Pelo cheiro, parecia ter saído do banho há pouco tempo. Sua voz interrompeu meus pensamentos.
        - E aí, o que é que eu posso fazer por você?...
        - Bom, eu nunca tive nada com outro homem, nem quando moleque. Quero ver como é que é pegar um pau sem ser o meu, punhetar, chupar, e, talvez, dar.
        - Você nunca deu o cu? È cabaço, virgem mesmo?
        - Mais ou menos. Eu já enfiei alguns objetos, mas pau mesmo, nunca. Nem sei se vou conseguir. De repente, eu não agüento, sei lá. Aí vai depender de você, também. Você tem experiência com iniciantes?
        - Tenho, fica tranqüilo. Só vai dar trabalho no começo, mas se você deixar comigo, eu garanto que você consegue.
        - Por quê? É tão grande quanto a foto do anúncio?
        - É melhor você ver ao vivo. Vem aqui comigo.
        E me conduziu até o quarto, me dizendo “fica mais à vontade” e me ajudou a tirar a roupa, me deixando só de cueca, sentado na beira da cama. Foi até um canto do quarto e tirou de uma vez o short, ficando completamente nu e virou-se para mim. Fiquei meio decepcionado com a mecânica do ato, mas estarrecido com o tamanho do pau. Parecia ter por volta de uns 20 cm, pelo menos, sei lá; era branco, com muita pele cobrindo a cabeça, os pelos aparados. Assemelhava-se ao pênis de uma criança, porém maior e mais grosso. Realmente, mais grosso do que uma lata de Red Bull. Conduzindo minhas mãos até ele, falou:
        - Pega e põe ele na boca. Sente o gosto, chupa. Você vai gostar.
        Ao segurar aquele pacote de carne rosada, parecia que eu estava tendo uma ilusão de ótica. O volume enchia minhas duas mãos, e era mais grosso, mole, do que meu pau, duro. O conjunto pênis + testículos era pesado, massudo, e o cheiro, uma mistura de suor, sabonete e pele de bebê. Amparando o saco com as duas mãos trêmulas de tesão, abocanhei o bicho, que começava a crescer, pulsando em minha boca. Assim fiquei, meio sem saber o que fazer, enquanto sentia sua frequência cardíaca em meus lábios.
        - Vai chupando devagar, só a cabeça. Segura o saco com uma mão e punheta ele com a outra; chupa só a cabeça, bem devagar.
        Obediente, fiz o que ele disse; fechei os olhos e o saboreei; à medida que ia sugando, o pau ia aumentando de tamanho, enquanto ele bombeava de leve, afagando meus cabelos. Em dado momento, tive que interromper o ato, pois minha cavidade bucal já não o comportava, mesmo eu abrindo a boca ao máximo. Ao me afastar, vi, assombrado, um tarugo gigante à minha frente. Tinha mais de um palmo, e a grossura impressionava. Ao segurá-lo, meus dedos polegar e médio só se tocavam na ponta da glande; daí para baixo era como se eu tentasse segurar uma lata de refrigerante. Na base, afinava ligeiramente. Era rosado, e as veias, embora evidentes, não eram saltadas; estava duro como uma barra de ferro. Vendo meu olhar de espanto, ele falou:
        - E aí, gostou? Era o que você esperava?
        - Não, não... É bem maior... Digo, não só o comprimento, mas o calibre. Nunca vi nada parecido... Quanto é que ele tem de grossura?
        Pegando uma fita métrica no criado mudo, ele falou:
        - Mede você mesmo. Mas, antes, dá mais uma chupadinha..
        Voltei, ou melhor, tentei voltar a chupá-lo, pois o tamanho que ele havia alcançado tornava a tarefa quase impossível; só conseguia por a cabeça na boca, e, mesmo assim, à custa de muita dificuldade. Eu chupava e lambia aquela tora e, com as duas mãos, punhetava o que sobrava. Apesar do incômodo de manter a boca tão aberta, a tarefa era muito excitante. Pela dureza daquele trabuco, achei que já dava para dar números à minha curiosidade. Peguei a fita métrica e medi. Ele realmente possuía vinte e cinco centímetros da barriga até o orifício da glande, que, por sua vez, tinha dezessete centímetros de circunferência; na base, junto ao abdômem, o perímetro era de dezenove centímetros, e, no meio, impressionantes vinte e um centímetros. Um verdadeiro colosso! Não consegui conter meu espanto:
        - Puta que o pariu!!.. Que pau é esse, Bruno?!... Quem é que agüenta levar isso aí no cu?
        - Por incrível que pareça, até hoje, ninguém que veio até aqui saiu sem me dar. Modéstia à parte, eu levo jeito pra comer um cu, mesmo de sendo de iniciantes como você. Vem cá que eu te mostro.
        Tirando minha cueca, subiu comigo na cama, e ficamos os dois ajoelhados de frente um para o outro; eu o masturbava de leve e alisava-lhe o saco, enquanto ele passava as mãos enormes no meu rego e no meu períneo, apertando de leve meu pau, que sumia na mão dele. Após um tempo naquela esfregação, ele se deitou de costas e me pegou como se eu fosse de papel, me colocando sobre seu ventre na posição de sessenta-e-nove. Por causa da nossa diferença de altura, ele pôs um travesseiro debaixo do quadril e outro sob a cabeça, ficando meio curvado. Seu rosto ficava, assim, próximo à minha bunda, e minha boca, colada ao seu cacete, que, devido à posição do seu quadril, se projetava para diante, parecendo ter aumentado ainda mais de tamanho, ficando maior que minha cabeça. Imediatamente, comecei a chupar o que podia daquele tolete; eu ia até pouco além da cabeçorra e voltava. De repente, senti que minhas nádegas foram afastadas: tomei uma linguada no cu que me causou um tremor de susto. Era uma experiência inédita, e o reflexo me fez contrair os glúteos.
        - Calma, cara, relaxa! Você vai gostar, eu garanto.
        Dizendo isso, tornou a afastar minhas nádegas e voltou a passar a língua no meu ânus, lambendo e salivando, enchendo a área de cuspe. Aquelas lambidas estavam quase me fazendo gozar, e eu entrei numa espécie de frenesi, chupando aquele pau, tentando fazer garganta profunda, batendo e esfregando ele na cara, enquanto meu cuzinho piscava como um vaga-lume. Quando a coisa estava no melhor ponto, ele interrompeu o trabalho, para minha frustração.
        - Vamos parar um pouco. Você precisa se preparar para mim. Deita na posição de frango assado e segura as pernas bem abertas.
        Assim o fiz, enquanto ele pegava um pote no criado mudo e, em movimentos circulares, começou a espalhar um creme no meu cu, causando uma sensação de calor no local. Quando ele introduziu o dedo médio em mim, não consegui evitar um gemido. Seu dedo era praticamente do tamanho do meu pau, e quase da mesma grossura. Ele enfiava e tirava o dedo, e, depois de algumas investidas, enfiou dois dedos; a sensação foi a mesma que a de eu colocar uma cenoura. Como eu já fizera isso antes, o ato não me causou dor ou incômodo. Dor mesmo eu só senti quando, depois de algumas cutucadas, ele enfiou três dedos em mim. Nessa hora, me lembrei do frasco de desodorante (meu recorde pessoal) e me senti alargado ao máximo. O pior era que ele não ia e vinha, mas deixou os dedos lá dentro, e eu protestei:
        - Ai, ai, pára, Bruno, agora tá doendo; pára, por favor!..
        - Relaxa e espera um pouco que a dor vai passar. O creme que eu passei em você é uma mistura de lubrificante, relaxante muscular e anestésico. Só fica parado e relaxa. Respira fundo e relaxa que a dor já vai passar.
        Permaneci imóvel e tentei relaxar, mas os movimentos daqueles dedos enormes equivaliam a um ato sexual com um homem bem dotado; contudo, depois de algum tempo, eu já não sentia dor alguma, e meus gemidos denunciavam isso.
        - Tá legal agora? Tá doendo ou tá gostoso?
        - Agora tá bom... Não tá mais doendo não.
        - Então acho que você já tá pronto pra perder o cabaço. Espera um pouco.
        E foi novamente ao criado mudo e voltou com um envelope de camisinhas, que foi abrindo enquanto me mandava por um travesseiro embaixo das costas. Aquela camisinha não deveria ser do tamanho normal; vê-lo encapando aquela anaconda e cobrindo-a de lubrificante era uma imagem me enchia a um só tempo de tesão e medo. A última coisa que eu queria era sair dali precisando de cuidados médicos, e dividi minhas preocupações com ele.
        - Bruno, por favor, eu não sei se vou conseguir. Seja o mais cuidadoso que você puder, e se eu pedir pra parar, pare, pelo amor de Deus!...
        - Pode ficar despreocupado. Eu vou ser bem cuidadoso, e você vai conseguir. Relaxa e aproveita.
        Agora não tinha mais volta. Eu estava prestes a ser deflorado. Ele se abaixou ligeiramente, posicionou o trabuco no meu cu e começou a pincelar e empurrar de leve, ora aumentando, ora aliviando a pressão. Aqueles cutucões foram aos poucos, deixando meu ânus mais permeável às suas investidas, e, de repente, ele encostou a cabeça e não recuou mais; passou a exercer uma pressão constante e crescente, até que meu esfíncter começou a ceder, e, fazendo uma espécie de “ploft”, aquele cogumelo passou pelo meu anel, me fazendo sentir a maior dor da minha vida. Uma dor aguda, difícil de ser descrita para quem nunca deu o cu. Soltei um berro e dei um pinote, escapando daquele ferro em brasa.
        - Aaaii, meu cu!... Aaii, que dor, puta que pariu, que dor....
        Tapei a bunda com uma das mãos e a boca com a outra, morrendo de dor e de vontade de chorar. Eu só queria ficar parado e esperar a dor passar. Não tinha vontade de fazer mais nada. Por isso protestei quando ele quis continuar.
        - Não, peraí, Bruno. Porra, tá doendo pra caralho... Acho que não vai dar não. Teu pau é muito grosso; eu não vou agüentar. Acho melhor a gente parar.
        - De jeito nenhum!... Você vai conseguir sim, eu garanto. Vamos fazer o seguinte: a gente tenta de novo; quando eu enfiar, você faz força como se estivesse cagando. Vai doer um pouco, mas eu não vou empurrar mais até parar de doer. E vai parar, posso te garantir.
        - Eu acho que não vou agüentar. Tô até com medo de gritar e o prédio todo ouvir.
        - Toma aqui (pegou uma almofada e me deu); tampa a boca, se você tá com medo de gritar. Mas deixa eu comer esse cuzinho bem gostoso, deixa...
        Com o quadril mais alto, tapei o rosto com a almofada e esperei. Quando a penetração (re)começou, fiz força como se fosse defecar. O resultado foi que entrou um pouco mais do que a cabeça, onde era mais grosso. Meu urro foi abafado pela almofada e tentei escapar novamente, mas ele havia me prendido de um jeito que seus braços passavam por minhas pernas, me prendendo pelos ombros com as mãos. Eu estava imobilizado como numa chave de jiu-jitsu, por um homem muito mais forte que eu, e não havia o que fazer a não ser tentar suportar aquele sofrimento. Depois de me segurar, ele permaneceu parado, sem empurrar nem tirar um milímetro sequer. Se ele espirrasse , eu morreria. Eu suava por todos os poros do corpo, bufava e tinha vontade de chorar, e ele só dizia:
        - Calma, e relaxa, só isso. Já, já, a dor passa, você vai ver...
        Por mais incrível que pudesse parecer, ele falava a verdade. Depois de um tempo que, para mim, pareceu interminável, a dor foi diminuindo a ponto de se tornar suportável. Eu tirei a almofada do rosto, e minha respiração ficou menos ofegante. Ele percebeu, e lentamente, começou um vaivém curto, que, aos poucos, foi sendo ampliado. À medida que suas investidas foram se tornando mais fortes, a dor voltou, e eu, mais uma vez, pedi para pararmos.
        - Pára, Bruno. Dá um tempo que eu não tô agüentando. Tá doendo muito...
        - Vamos fazer o seguinte, então: eu vou me deitar e você senta em cima, de frente pra mim.
        Aliviado, aceitei a sugestão. Nessa posição, seria mais fácil controlar a penetração, pensava eu. Fui, aos poucos, sentando naquela garrafa. Apesar do cu estar mais largo, ainda assim a penetração era sofrida, porque o pau engrossava muito no meio, e cada cutucada mais forte doía como se eu estivesse sendo rasgado. Eu apoiava as mãos no seu peito e ele me segurava pela cintura, socando cada vez mais rápido. Minhas pregas já deviam ter ido para o espaço, mas o prazer, agora, era maior do que a dor. Com medo de gozar e interromper a foda em seu melhor momento, eu pedi para mudarmos de posição. Queria dar pra ele de quatro. Ele nem pestanejou. Foi logo se ajoelhando atrás de mim, encostou a cabeça da pica foi logo enfiando, sem muito carinho, o que me fez dar um salto para a frente.
        - Ai, ai, Bruno. Porra, devagar, cara...
        - Tá bom, desculpa. É que você é muito gostoso... E também dá o maior tesão saber que eu sou o primeiro a te comer. Eu vou tentar ir mais devagar, prometo.
        E voltou a me enrabar, só que agora, de forma mais lenta e ritmada. Ele recuava até quase tirar o pau e empurrava, devagar, até onde era possível; com medo da dor e de sofrer algum dano maior, levei uma das mãos à sua barriga para tentar limitar seus ataques, enquanto a outra, sob meu ventre, tentava verificar o quanto estava entrando em mim. Percebi, então, que havia uma espécie de barreira física determinada pela capacidade de meu ânus de se dilatar e pela bitola daquele caralhão, mesmo ele tentando me penetrar mais. Isso, de certa maneira me tranquilizou, pois pensei: "daqui não tem como passar". Aos poucos, seus movimentos foram aumentando a velocidade, e eu passei a sentir um prazer inédito, diferente de tudo o que eu já experimentara antes, principalmente na intensidade. Quando vi que podia ser enrabado sem sofrer, empinei a bunda, tirei a mão que estava apoiada na barriga dele e fiquei alisando seu pau: com a outra mão, passei a me masturbar; ele me segurava pela cintura e ia acelerando os movimentos, socando cada vez mais rápido. Eu me sentia como uma menininha sendo arrombada, e meu cu estava sendo literalmente arregaçado, mas aquilo era o máximo de prazer que eu já havia experimentado na vida. Em poucos movimentos naquela punheta, gozei, ejaculando tão intensa e fartamente que parecia que tinha ficado sem sexo por muitos meses. Despreguei-me dele, ficando com uma sensação enorme de vazio na bunda, e desabei sobre a cama. Meu corpo todo tremia em espasmos. Se fosse possível, eu gostaria de eternizar aquela sensação. Virei-me para trás quando o ouvi tirar a camisinha. Seu pau parecia mais gigantesco que nunca, eu estava admirado comigo mesmo de ter conseguido levar aquilo tudo no rabo.
        - E aí, gostou? Não falei que você conseguia?
        - Adorei. Foi muito bom. Muito melhor do que eu podia imaginar. Mas, e você? Não vai gozar?
        - Tô morrendo de vontade, mas eu queria gozar na sua boca, se você deixar.
        - Deixo sim. Vem.
        Ele, então, me recostou na cabeceira da cama, com vários travesseiros nas costas, e, ajoelhado com as pernas sob minhas axilas, começou a socar aquele mastro na minha boca. Eu estava quase deslocando o maxilar, mas mal conseguia engolir mais do que a cabeça; babava feito um cão raivoso, e a ânsia de vômito me fez interromper o ato, empurrando-o. Eu tossia e lacrimejava. Mesmo contra minha vontade, pedi arrego.
        - Pára, Bruno. Não vai dar não. Se você continuar eu vou acabar vomitando aqui.
        - Poxa vida, mas logo agora? Deixa então eu te comer de novo.
        - Tá bom. Pega outra camisinha.
        - Não, não. Eu quero te comer sem camisinha. É verdade mesmo que você nunca deu pra ninguém antes?
        - É, mas por que sem camisinha?..
        - Na boa? Acredite se quiser, mas eu curti muito te comer. Teu cu é uma delícia, e eu tô com tanto tesão que se eu botar no teu cú sem camisinha, acho eu que gozo em menos de dois minutos. Ou em menos de um. Deixa, vai...Olha só como eu fiquei...
        O que já era enorme, tinha, liberto da camisinha, adquirido proporções gigantescas. O receio de me arriscar num ato sem preservativo era menor que o desejo que começava, novamente, a tomar conta de mim. Contrariando todo o bom senso, consenti.
        - Tá bom, mas, cuidado comigo. Eu já tô meio ardido. Como é que você quer?
        - Deita de bruços com dois travesseiros debaixo da barriga e abre bem as pernas.
        Obedeci, e afundei o rosto na almofada, aguardando enquanto ele passava mais lubrificante no pau. Com a piroca besuntada, ele encostou a cabeça no meu cu, e, depois de algumas pinceladas para se posicionar melhor, ele se deitou sobre mim, passando os braços sobre meus ombros, enquanto, entre lambidas e mordidas na minha orelha, disse:
        - Posso te comer bem gostoso agora?
        - Pode. Come e goza bem gostoso.
        - Empina a bunda...
        Apoiando a ponta rombuda no meu ânus, foi enfiando aquele Godzilla branco em mim. Quando chegou no meio, onde era mais grosso, imaginei que fosse empacar, mas ele continuou enfiando, até passar a parte mais grossa pelo esfíncter, estourando minhas últimas pregas. Por aquilo eu não esperava. Arregalei os olhos, e, durante instantes que pareceram uma eternidade, abri a boca procurando o ar que sumira dos meus pulmões. Quando pude, dei um urro que quase arrebentou minhas cordas vocais. A sensação era de que eu estava sendo rasgado por dentro.
        - AAIII, BRUNO, TIRA, TIRA, PELO AMOR DE DEUS!!... TÁ DOENDO, PORRA!... AAAIIII!!!...
Indiferente às minhas súplicas desesperadas, ele começou uma verdadeira curra, sem dar a mínima para meu sofrimento, socando com força aquele monstro nas minhas entranhas. Tentei desesperadamente escapar, em vão. Esmagado por seu peso, eu esperneava desesperadamente, lacrimejava e berrava enquanto mordia a almofada, mas não tinha como sair debaixo dele. Subjugado, eu era como uma boneca de pano à mercê do aríete que, a cada socada, dilacerava e arrebentava todas as minhas pregas, alargava as paredes do meu reto e esmagava minha próstata, feito um bate-estacas impiedoso. Quando senti suas bolas pesadas batendo nas minhas, me apavorei e senti que o ar me faltava, fosse pelo peso daquele ogro ou por me sentir literalmente empalado. Chorando baixinho, eu só rezava para ele acabar logo com aquilo. Até que, bufando como um animal, ele mordeu com força minha nuca enquanto gozava, pulsando e jorrando jatos e jatos de esperma dentro de mim, desabando depois. Eu lacrimejava e gemia baixinho, e quase não conseguia respirar. Era como se um rolo compressor estivesse passando por cima de mim. Num fio de voz, pedi:
        - Bruno, sai de cima de mim, por favor.
        Ele fez o que eu pedi, me tirando o peso do mundo das costas. Quando ele sacou o pau, senti como se estivesse cagando um paralelepípedo. Gemi alto de dor. Tentei me levantar, mas me faltaram forças. Quando, com a ajuda dos braços, consegui ficar de pé, não conseguia juntar as coxas. Cambaleando com as pernas abertas, me dirigi ao banheiro. Ao me lavar, era como se a água fosse álcool, tamanha era a ardência. O que antes era meu cu tinha se tornado uma cratera por onde eu enfiava quatro dedos sem dificuldade. Percebi que algo escorria de dentro de mim. Eram um esperma grosso e sangue. Apavorado, tentei, sem sucesso, contrair o ânus, que, frouxo, parecia irremediavelmente arrombado. Bateu um arrependimento e tive vontade de chorar, enquanto me enxugava. Fui interrompido por ele, que, vendo meus olhos marejados, pareceu adivinhar minhas preocupações.
        - Olha só, não fica grilado com esse negócio do cu ficar aberto porque depois de uns dias ele volta ao normal. E, aqui: se você quiser dar esse cu de novo, me procura. Faço uma de graça pra você.
        - Tá bom. Valeu, respondi encabulado.
        Morrendo de vergonha e de remorso, terminei de me vestir, paguei o combinado (dei um extra) e me despedi, prometendo considerar sua oferta. Só que esta é outra história. E um outro conto.

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Ficha do conto
foto avatar usuario CelsoIII
Por: CelsoIII
Codigo do conto: 12782
Votos: 2
Categoria: Gays
Publicado em: 10/08/2016

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