Em uma reunião na casa de amigos, conheci Samanta. Ela é uma mulher incrivelmente sensual, atraente e linda, casada com um cara de mente muito aberta, chamado Fred. Fizemos amizade muito rápido. Nossa amizade fluiu e logo ela estava me contando todos os segredinhos e fantasias sexuais do casal. Ela contou-me que ela e seu marido são loucos por sexo e que êle quanto mais ciúme sente imaginando sua linda, gulosa e sensual esposa fazendo coisas fora de sua presença, mais o seu tesão incontrolável se manifesta. De início, nas transas com Samanta, ele sussurrava desejos e fantasias em seu ouvido, sempre chamando-a de “minha putinha safadinha”. No começo, ela disse que estranhava, mas depois foi se acostumando e gostando. Fred compartilhava com Samanta sua fantasia de vê-la dando para outro cara, para vários homens, participando de orgias, etc. Gozava sempre loucamente e Samanta ao ouvi-lo falar, foi descobrindo gostar e desejar ser uma putinha de verdade e também passou a gozar escandalosamente, gemendo e gritando e contando para Fred orgias e escapadas inventadas, com outros machos, que aumentavam tremendamente o tesão de ambos. Samanta logo descobriu que abrigava dentro de si uma fêmea com grande apetite sexual que desejava tornar-se aquela puta. Assim, ela sugeriu ao seu amado, que dessem um passo adiante. Cadastraram-se em sites de relacionamento erótico e começaram a relacionar-se com pessoas de todo o Brasil em busca de prazer. Fred se deliciava quando estranhos ao ver as fotos de sua mulher, retornavam com comentários e e-mails libidinosos e excitantes. Recebiam fotos de homens com paus enormes e juntos imaginavam ela transando com esses caras. Mas com o tempo, esses relacionamentos via net, também ficaram chatos e os dois já tinham praticamente lido todos os contos eróticos e fantasias que havia na net. Só faltava mesmo eles colocarem o que aprenderam em prática, mas Fred tinha receio de realizar esta proeza. O pior é que Samanta não podia confidenciar a ele, que desejava, de verdade e muito, sentir a piroca de um outro macho, realizando definitivamente o seu desejo de ser puta. Passado algum tempo, Samanta convenceu seu marido com uma idéia simples para prosseguir na busca de suas realizações. Iriam para um bairro distante de sua vizinhança e ela, vestida com uma roupa bem sensual, circularia nos ônibus mais lotados e esperariam que algum estranho atrevido a encoxasse, como nos bons contos eróticos. Fred sentaria ao lado e ficaria apenas observando. Foram para um bairro de classe média baixa e se informaram das linhas mais lotadas. Chamou-lhes a atenção, um ônibus que circulava quase todo dia com operários da construção civil e trabalhadores em geral. Segundo a dona de uma lanchonete do lugar, as mulheres detestavam andar nesses ônibus porque a grande maioria dos usuários era composta por homens e não faltavam histórias de assédios sexuais, mãos bobas etc. No dia seguinte, lá estavam pegando o tal ônibus. Samanta vestia uma calça de sussex dessas que são usadas para malhar. Ela estica e é tão fina que parece uma segunda pele. Ficou espetacularmente excitante dentro desta roupa e segundo Fred, despertaria tesão até num defunto. Disparava o coração só de olhar aquela bundinha perfeita contornada por aquela malha branca e flexível, praticamente nua da cintura para baixo. Dava para ver nitidamente, a calcinha fio dental. Para proteger do frio, uma blusa com jaqueta. Segundo ela, dava vergonha de andar na rua com aquilo, então a jaquetinha ela amarrou na cintura para cobrir a bunda, até entrar no ônibus. Fred respirava com dificuldade devido a ansiedade e a excitação. Sua mulher estava fantástica. Ela se colocou no fundo do ônibus e Fred conseguiu sentar bem ao lado. Daria a ele uma visão privilegiada de qualquer acontecimento. Samanta retirou a jaqueta da cintura e vestiu. Ficou com toda aquela bunda exposta e rodeada de homens, que a partir deste momento, começaram a ficar perto dela. Alguns encostavam a perna, outros os dedos e todos olhavam para aquele corpão. Em instantes, entrou um rapaz aparentando uns 30 anos, vestindo calça de moletom, um casacão e gorro. Parecia cantor de rap americano. Não era negro, mas quase. Ele foi bem pro fundo do ônibus, se encostou na poltrona de Fred, logo atrás de Samanta. Esse rapaz que acabara de entrar, notando a saúde de Samanta, não tirou mais os olhos dela. Lentamente se aproximou dela e encostou. Samanta disse que ele cheirava bem. Sentiu o cheiro de seu chiclete de hortelã e sentiu também o volume na sua bunda. A cada sacudida do ônibus, o rapaz empurrava seu pau contra a bunda de Samanta que procurava travar as pernas para não ser jogada para a frente. Ela sentiu que o rapaz estava excitado. Fred seu marido, observava nervoso e ansioso. O rapaz mexia e esfregava o volume duro na bunda de Samanta. De repente, ele parou se afastou um pouco e se protegeu com o casaco, voltando alguns segundos depois a encoxar Samanta que agora sentia arrepios. O rapaz tinha tirado o pau pra fora da calça e encaixado no meio da bunda de Samanta que conseguia sentir, através do tecido muito fino, a pressão, o formato e o poder daquele cacetão. Samanta sentia um misto de enorme tesão, ansiedade e medo também. Ela sentia todo aquele cacete lhe roçando a bunda e as pernas e nada mais podia fazer a não ser ficar parada e imóvel e curtir o seu tesão. Após um forte suspiro, o rapaz se afastou e guardou seu pau novamente dentro da calça. Depois, sussurrou em seu ouvido que no dia seguinte estaria ali de novo. Se ela tivesse gostado, que voltasse. Samanta tirou a jaqueta e amarrou se protegendo. No ponto seguinte, o casal desceu e pegou um táxi até o estacionamento onde deixou o carro. Samanta sentiu que estava molhada na bunda. O rapaz tinha gozado nela. Fred apesar de nervoso, estava excitado com a situação. Chegaram ao apartamento e êle quis saber de tudo. Samanta narrou quase tudo pra ele e ai pediu pra tomar um banho. Fred não deixou. Tirou sua roupa e a de Samanta e a fodeu forte ali mesmo na sala. Poucas estocadas foram suficientes para que Fred e Samanta gozassem escandalosamente. Mais tarde, já na cama com seu marido, ela contou o que o estranho dissera pra ela, em seu ouvido. Fred ficou muito excitado com o convite do estranho. Segundo Samanta, o pau de seu marido ficou fora do normal, de tão duro. Decidiram então que eles tomariam mais uma vez o onibus, só que agora Samanta iria de mini-saia e sem calcinha. Ela ficou muito excitada com a idéia. Transaram mais de cinco vezes naquela noite. No dia seguinte, estavam no ônibus, a espera do estranho. Samanta estava completamente molhada! Tremia de tesão. O fato de estar sem calcinha, causou um verdadeiro frisson na mente dela. A puta estava no comando. Estava adorando viver isso, essas fantasias etc. Seus pensamentos foram interrompidos com a entrada do rapaz. Ele disse oi e forçou a passagem para ficar atrás dela. Samanta estava muito molhada. Sua buceta estava derretendo e só faltava o liquido escorrer pelas suas pernas tamanho o tesão que ela sentia. O rapaz se posicionou atrás dela e sem fazer cerimônia a puxou pra junto dele, como se fossem namorados. Samanta sentiu toda a excitação do rapaz quando o pau duro tocou-lhe a bunda. O rapaz colocou a mão disfarçadamente por debaixo de sua saia e suspirou quando tocou sua buceta e percebeu que ela estava sem calcinha. Ele passou os dedos, que se lambuzaram na grande quantidade de liquido que o tesão produzia. Então ele tirou a mão e chupou os próprios dedos. Samanta parecia não sentir, não se incomodar com as pessoas que os rodeavam e nos raros momentos em que voltou a realidade, percebeu que elas estavam completamente alheias ao que estava acontecendo, com exceção é claro de Fred que disfarçadamente saboreava cada momento. O rapaz se afastou um pouco, exatamente como da primeira vez que se encontraram e quando voltou a se encostar em Samanta, seu pau estava para fora da calça e iniciaram um gostoso e tão esperado sarro. Ela sentiu aquele membro quente e duro encostando nela. Ele a abraçou discretamente e o pau dele se encaixou entre o meio da sua bunda e suas pernas. Samanta estava feliz e com um tesão insuportável. O rapaz empurrava o pau duríssimo, que roçava seu ânus e sua buceta. O rapaz estava tentando penetrá-la, mas estava difícil devido à posição que estavam. De alguma forma, Samanta precisava ajudar, não deixar o pau do rapaz escorregar para a frente. Ela precisava travar o pau dele. O ônibus então parou num ponto para pegar mais pessoas e o espaço ficou ainda mais apertado. Samanta instintivamente se aproveitou desta situação e então colocou a mão no meio de suas pernas, como se fosse se masturbar. O rapaz percebeu, arcou um pouco as pernas e empurrou o cacetão que ao encontrar a mão da moça, desviou um pouquinho e foi parar dentro dela. Aí foi delírio!!! Samanta sentiu um prazer indescritível! Sentiu o poder e o tamanho daquele cacetão que sem duvidas, era mais comprido e grosso que o de seu marido. Boa parte estava atolado em sua boceta e ela podia sentir a pulsação e o calor daquela delícia. Ela estava na ponta dos pés e não precisaria mais do que alguns movimentos do rapaz para que ela gozasse. O estranho, demonstrando muita experiência, começou a se mexer lentamente. Samanta disse que ele conseguia mesmo parado, mexer seu pauzão dentro dela e que o tamanho daquela vara favorecia a penetração. Samanta se sentia toda preenchida e sua buceta queimava. O rapaz se mexeu e deu duas enfiadas mortais em Samanta que teve vontade de gritar dentro daquele ônibus. Ela gozou se segurando nos braços dele. Passado um pouco da pressão, Samanta agora mais confiante, começou a fazer movimentos circulares lentos porém, contínuos e podia agora sentir a dimensão e o prazer de ter uma rola enorme dentro da buceta. Um suspiro dele indicava que ela o vencera. Sua buceta começou a ficar mais molhada e melecada. O rapaz havia gozado dentro dela. Olhou para Fred que tinha neste momento o rosto avermelhado e tenso. O rapaz bruscamente se afastou e o enorme pau saiu de sua boceta. O ônibus parou e sem falar nada, Samanta se esforçou para sair e foi seguida por seu marido. Os dois desceram e Samanta deu um grande abraço e um beijo em Fred que rapidamente chamou um táxi. Do estacionamento, foram de carro para um motel. Samanta chupou o pau de seu marido de uma forma gulosa e lasciva como nunca havia feito e pediu para êle fodê-la e tratá-la como uma puta, com bastante força e que a chamasse de vadia gostosa, safada e outros elogios. Enquanto metiam, Samanta falava em seu ouvido o quanto tinha gostado de trazer à vida a puta que sempre quis ser e de ter aquele cacetão enorme enfiado e gozando em sua boceta mesmo que por pouco tempo. Louca de tesão ela confessou a ele que queria e adoraria ter muitas outras experiências deste tipo. Fred por sua vez confessou que o medo de serem surpreendidos fez seu tesão ir a mil e que agora queria comê-la junto com outros machos, podendo ver mais nitidamente sua mulher ser invadida por duas picas. Disse ainda que estava muito feliz em ter, finalmente, na esposa, a puta tão desejada e que a amava mais do que tudo. No dia seguinte, Samanta acordou cedo. Estava radiante e feliz. Tomou um banho lembrando da maravilhosa e louca aventura vivida no dia anterior. O tesão logo aflorou e ela gozou dedilhando seu grelinho sob o chuveiro. Ela lembrou ainda, como as coisas se encaixaram perfeitamente e como tudo deu tão certo. Era uma nova mulher, certa que queria continuar buscando cada vez mais prazer com seu amado Fred e suas loucas aventuras. Ela viveu uma experiência incrível, um conto erótico real e percebeu que para viver as coisas boas da vida, basta ter vontade e pessoas dispostas a participar. Eles fizeram muito mais estripulias sexuais depois disso e bolaram diversas outras aventuras, tudo contribuindo para o aumento da cumplicidade e a satisfação do incrível apetite sexual do casal por novidades.