Eu fiquei estática com a cena e pude perceber que novamente fiquei logo molhadinha de tesão. Como eles estavam de costas para mim, não perceberam minha reação, e por não me verem, mesmo depois de tudo, permaneci ali, olhando, me excitando, me imaginando numa situação dessas. Aquilo foi demais para mim e, como não fazia sexo já a mais de uma semana, gozei sem nem precisar me tocar. E gozei de uma forma gostosa, prazerosa, diferente. Eu queria tudo aquilo pára mim também. Eu também queria gozar daquele jeito, ser fodida daquele jeito… Fiquei mais um tempinho olhando tudo, mesmo depois de gozar, mas quando percebi que o Gilson ia gozar novamente, resolvi fingir novamente que tinha saído e ficar olhando mais daquela transa louca.
Quando me posicionei na escada onde tinha ficado antes, percebi que não tinha a mesma visão que tinha antes, então tentei me aproximar mais e ainda ficar escondida. Para isso, acabei ficando quase agachada atrás da cadeira que eles tinham usado para transar, ficando assim muito próximo deles e até mesmo podendo ser descoberta ali. Depois que o Gilson gozou, Aline novamente foi chupá-lo e fiquei impressionada com o tamanho do pau dele. Era maior e mais grosso que o do meu marido e a Aline fazia caras e bocas chupando ele todinho. E aquela chupada pareceu dar novo sinal de vida para o Gilson que levantou a Aline do chão e fez ela se sentar sobre ele. Ele ficou na cadeira de lavar o cabelo, que já é meio reclinada, e a Aline, de pé nos assentos dos lados, foi se abaixando e encaixando sua bucetinha inchada naquele pau duro. Gilson a segurava e ela segurava o vestido e se abaixava devagar, até encaixar e então começar a pular na cadeira, fazendo com que o pau do Gilson fosse fundo nela. Ela gemia, se contorcia, gritava que não ia querer parar nunca mais… Nossa, eu não parava de me molhar de excitação. Queria estar no lugar dela. Queria ser eu sendo devorada. Queria sentir tudo aquilo que ela estava sentindo e que eu nunca tive a oportunidade. E de repente me lembrei novamente de que precisava voltar para a igreja, antes que alguém resolvesse aparecer. Voltei correndo para avisar que ainda ia demorar mais um pouco, pois o cabelo dela não estava ficando de jeito nenhum no lugar e inventei que ela estava ficando um pouco nervosa por causa disso e por isso estavam demorando ainda mais. Isso já eram 2 horas e 40 minutos de atraso. A sogra logo disse que eu voltasse pra lá e só retornasse com a noiva, pra não deixá-la sozinha caso precisasse de alguma coisa. E mal ela sabia de que ela estava tendo tudo aquilo que precisava…
Quando voltei, mal fechei a porta e já conseguia ouvir os gemidos dela. Ela estava irreconhecível! Quando olhei para cima vi que ela estava apoiada na grade da escada, levando novamente por trás. Imaginei que ela fosse ficar com a bucetinha esfolada e até fiz um comentário assim que os vi: - “Minha nossa! Quanto fôlego! Assim ela não vai conseguir dar na lua de mel!” Mas o Gilson riu e junto com ele, Aline, e pude ver um sorriso torto no meio daquela cara de gozo, e ela disse: -“Pode ficar tranqüila, amiga… Estou descansando a bucetinha agora… Tô inaugurando um novo playground…” E então o Gilson gargalhou e eu fiquei sem entender direito o que ela quis dizer por uns segundos. Ela estava dando o cuzinho! Eu mal podia acreditar! Além de toda a situação, de eu estar presenciando eles treparem praticamente na minha frente, de ter sido conivente com tudo, de ter ajudado e incitado ela a fazer o que eu não pude fazer, ela ainda estava dando o cuzinho virgem! Como fiquei? Ensopada! Tenho certeza de que se tirasse minha calcinha naquele momento e torcesse ela, seria capaz de encher um copo! Rsrsrs E de onde eu estava, com a visão que eu tinha, pela curiosidade tratei de olhar mais atentamente, para enxergar a penetração. Aline estava com o vestido erguido e segurado pelo apoio do cotovelo na grade e, apesar de não conseguir ver a penetração no cuzinho, pude ver que sua bocetinha estava muito vermelha, de tanto ter sido abusada. Fiquei ali, plantada, vendo tudo, que ainda demorou mais alguns minutos até que o Gilson finalmente deu a última gozada. Quando ele saiu de dentro dela, a Aline quase tombou no chão de tão mole que ficou por toda a transa. Subi as escadas para ajudá-la e quando peguei a calcinha para vestir a Aline, senti o quanto ela estava molhada. Imaginei que minha calcinha estava justamente como a dela, provavelmente muito pior. Ajudei Aline a sentar na cadeira e quando fui vestir a calcinha nela, não consegui deixar de olhar para o cuzinho dela, que estava aberto e molhado. Ele tinha gozado dentro dela! Aline percebeu que eu exitei terminar de vesti-la e então falou: - “Tá vendo como ficou? O corno vai ter uma surpresa e tanto… Vou levar a porra do Gilson todinha dentro do meu cu pra lua de mel…” Nossa, quase cai pra trás quando ela disse aquilo… Gilson então voltou e brincou comigo: - “Rita, agora você vai me ajudar a terminar o cabelo da Aline e depois a gente dá uma ajeitada no seu, o que você acha?” Fiquei vermelha de vergonha. Ele e a Aline riram alto. Logo trataram de começar a realmente arrumar o cabelo dela e eu, ainda vermelha, fiquei por perto ouvindo toda a conversa sobre o que aconteceu e promessas de que precisariam arrumar o cabelo mais vezes, e que eu precisava realmente dar uma ajeitada pra ver como poderia ficar melhor…
¡Fim! Obrigada, deixem seus comentários e vote se gostou. Um beijo no cantinho do sorriso e na cabecinha