O arquivo morto da firma, é um lugar onde ninguém quer ir, poeria, calor e se sujando todo com o pó, mas na Empresa a ser contada, se tornou o lazer da rapaziada.
Tudo começou com a entrada na Empresa da leninha, loirinha 18 aninho, bundinha redondinha e baixinha, alem dos olhos azuis, era ingênua de tudo e qualquer coisa que errava fica logo toda vermelha, falava cada absurdo mesmo tendo o segundo grau.
Sem falar qual era o departamento, são 4 caras do setor, e sendo 2 casados a comiam com os olhos, e também de outros setores, viviam tumultuando o nosso ambiente de trabalho só para vê-la.
Foi ai que numa reunião de gerencia, chega-se a um idéia de reformar o arquivo morto, com novas prateleiras e pisos, após feito isso, era hora de arrumar a bagunça, e cada sábado um setor teria que ir arrumando, não eram todos os funcionários , mas quem fosse convocado.
O chefe Amauri, chamou 4 funcionarios: Ailton, Reginaldo, Leninha e Nestor, este serviço só pode ser feito de sábado, então no final de semana seguinte la fomos nós.
Todos chegaram com roupas bem usadas por causa da sujeira, a Leninha foi com um vetidinho bege justinho no corpo. As caixas e tranqueiras do nosso setor, estavam no andar de cima e teriam que descer, então combinamos que a leninha iria colar os nomes imprimidos nos documentos e os outros carregariam e arrumariam nas prateleiras embaixo.
Foi aí que começou a sacanagem, Ailton com sua calça de moleton, ficou sozinho de repente com a Leninha e ficou de pau duro, e não fazia questão de esconder nem disfarçar.
Leninha vermelhinha falou: sai fora, vc não tem vergonha na cara não?
Ailton: Tesão contido.
Leninha: Eu não vou ficar aqui não, sai fora vc ta louco.
Daí apareceu o Reginaldo, a Leninha falou: vou sair daqui o Ailton não me respeita.
Reginaldo: O cara, que ta acontecendo?
Ailton: Ela que nunca viu um e ta com medo.
Lelinha: Mentira , vc nem sabe.
Ailton: ah, duvido
Reginaldo: Agora sou eu que to estourando aqui na calça.
Ailton: Vai Leninha segura aqui vai.
Ele colocou o pau pra fora, daí Leninha virou a cara: Ai, sai pra la
Reginaldo falou: então vê o meu também, da uma pegadinha aqui
Ele apresentou sua arma enorme, a Lelinha ficou vermelhinha, ela tinha medo do reginaldo pois era mais ou menos um sub-chefe e segurou os 2 paus.
Ailton: Isso Leninha olho como é duro, bota a cabecinha pra fora, iiiiso agora esconde de novo.
Ele ficou batendo uma pros dois, e pediram pra dar uma aceleradinha, daí o Reginaldo tascou um beijo nela, enquanto o Ailton metia os dedos por baixo do vestido, puxando a calcinha e enfiando o dedo na bucetinha e provando na boca. O Reginaldo ficou beijando ele uns minutos, parecia até namorados, daí tirou a parte de cima do vestido e caiu de boca nos peitos, Ailton ia chupando por baixo e Lelinha soltava gritinhos: ai, ui, ai.
Reginaldo pediu pra ela chupar o cacete, e Leninha falou: ah não tenho nojo
Reginaldo falou: então só um beijinho aqui, isso...agora deixa eu só encostar na língua, abra a boca, pode confiar...e colocou...agora segura ele...isso...deixa eu tirar...ta vendo....de novo....segura, tiro...agora só descanso na língua, fecha...puxo.
Fico assim, e ela acostumou, ele nem pedia mais e ela foi chupando, de repente leninha grita: ai não, para para.
Era o Ailton que enfiou o pau na buceta, e ela não queria transar.
O Nestor ouviu, e subiu la pra cima e viu o Ailton e o reginaldo com as calças arriadas com o pau pra fora, e a Leninha com os peitos pra fora e o vestido na cintura com a calcinha sobre uma caixa e falou:
Também quero!
Lelinha falou: Ninguém quer nada, eu vou embora.
O reginaldo falou: agora não, começou vamo terminar, agarrou ela de frente e sentou no chão com ela por cima de frente, a Leninha só falava: não, para, não, para para, vou gritar. Ailton vendo aquela bundinha foi colocando aos poucos, até encaixar e ouvir um: uhhh, aiiiiiiiiiiii
O Nestor que era um nerd feio pra burro, nem sabia onde começar e passava o pau na mão dela e nas costas dela.
Depois de cavalgar bastante, inverteram e o Nestor conseguiu deixa-la mama-lo, Leninha tava com nojo, mas quando dava gritinhos das pancadas no rabo, o Nestor aproveitava e colocava na boca dela. O Nestor acabou batendo punheta e esporrou na cara dela e nas costas do Ailton que ficou puto: Nestor, filah da puta, cabaço do caralho, gozou nas minhas costas, pode limpar.
Daiu quando O Reginaldo e Ailton acabaram com ela de tanto fuder, anunciaram o gozo: Vou gozar Leninha, eu quero você gatinha/ o Ailton: Eu quero você Leninha te adoro, toma meu leitinho, e esporrarm na cara dele e nos peitos, os dois pegavam o pau e colhiam a porra levando tudo pra boca dela, que engoliu tudo, ele ficou com os 2 paus ao mesmo tempo na boca, visão linda. Daí pararam e voltaram pra trabalhar. O Nestor já tinha descido fazia tempo, daí apareceu o guarda da portaria dizendo que tinha ligação, mas não percebeu nada.
Leninha é nosso segredo, e nem o Nestor sabe, mas tamo catando ela sempre.