Veja as fotos, se chegar ao final responda as perguntas.
Este conto acontece em uma realidade paralela nos dias atuais, onde haveria pessoas livres, escravos e donos de escravos, a compra e venda de escravos seria algo comum, pessoas se tornavam escravas por dividas ou capturadas em guerras e conquistas de outras nações.
No conto havia Antônio, um senhor de bastante idade livre, homossexual discreto, aposentado e solitário. Antônio tinha predileção por homens, no entanto apenas rapazes jovens, de boa aparência e atléticos chamava sua atenção, além disto, teria atração por pés de garotões. Antônio não possuía escravos, pois eram caros e um homem com o perfil que agradasse Antônio poderia custar bem mais nos mercados de escravos.
Também havia no conto Giovane, um garotão jovem de 22 anos que se tornou escravo em um conflito de guerra, tinha preferências heterossexuais e experiência como escrava em um clã, no entanto teria sido vendido e estaria sendo exposto em um mercado de escravos junto com outros escravos e escravas. Geovane era um escravo bem disciplinado, como competidor de natação e jiu-jitsu mantinha um corpo de 1,88 de altura bem atlético com os músculos torneados.
Os escravos eram marcados com um símbolo nas costas e um identificador eletrônico, os mais obedientes com um anel verde colocado em algum dos dedos das mãos ou no pé, geralmente mais caros e com selo de saudável, geralmente eram vendidos e trocados em mercados nos centros urbanos onde eram expostos, alguns casos seminus com certificado de posse e registro em cartório.
Giovane teria recebido eu anel verde no dedo comprido do pé direito pela servidão e obediência no antigo clã, geralmente escravos homens usados em serviços mais íntimos costumavam receber o anel no pé. Por ter sido vendido em uma liquidação do clã de uma jovem moça Giovane estaria sendo vendido no mercado central de escravos da cidade, a espera de algum comprador, um pouco ansioso pelos dias de espera e sem saber quem poderia se interessar em compra-lo e com quais intenções.
Giovane vestia uma regata comum, uma calça mais curta e sandálias alpargata de dedo e couro nos pés, deixando parte dos dedos à mostra e o dedo comprido para que compradores pudessem ver seu valor. Giovane era exposto durante o dia junto a vários escravos esperando o momento até que algum comprador interessa-se em pagar seu alto preço para compra-lo. Nestes dias Giovane chegou a passar alguma fome e tinha menos disponibilidade para praticar seus exercícios. Giovane também ficava apreensivo, pois se não fosse comprado em alguns dias poderia ser encaminhado ao leilão onde geralmente eram vendidos para serviços mais sub-humanos.
Giovane procurava manter o corpo mais limpo, ajeitar o cabelo, aparar os pelos pubianos e manter as axilas mais limpas para evitar mau cheiro, como sabia que tinha qualidades para um escravo mais intimo procurou fazer suas necessidade pela manhã, aparar os pelos do anus e limpar as partes intimas caso algum comprador homossexual tivesse interesse de examina-lo melhor para poder compra-lo. Giovane preferia ser comprado por uma mulher ou para serviços comuns, mas sabia que pelas suas qualidades poderia ser comprado para fins íntimos e por homossexuais.
Dado um belo dia, depois de anos introduzindo um consolo de borracha para aliviar a tensão, Antônio decide usar sua poupança para comprar um escravo para resolver sua necessidade depois de ver homens livres operários em uma construção. Por um bom tempo Antônio estava relutante e até inseguro de procurar um escravo, pois havia relatos na sociedade de escravos rebeldes, Antônio por ser solitário e não ter um clã temia que um escravo com o perfil que o agradasse além de custar muito caro poderia fazer algo errado, talvez agredi-lo ou rouba-lo, Antônio teria insegurança, mas também bastante ansiedade e desejo pois seria a melhor forma de providenciar alguém do mesmo sexo para atende-lo e servi-lo intimamente para saciar suas necessidades e fetiches.
Ao saber que havia uma remessa nova no mercado central, Antônio decide ir ao mercado de escravos procurar um rapaz jovem e malhado que o agrade fisicamente e possa ter relações anais, possivelmente poderia custar duas ou três vezes o valor de um escravo comum, mas Antônio estava determinado e necessitado de usar algo além do consolo que costumava usar pela noite fazendo gemidos surdos para aliviar o desejo e a tensão.
Indo ao mercado, Antônio vê vários homens e mulheres expostos sobre alpendres, alguns seminus sendo vendido por mercadores de escravos, Antônio caminha olhando alguns homens. Havia no mercado homens mais jovens, mais velhos, rapazes mais magros e acima do peso, até o momento nenhum que tenha chamado sua atenção e ativado seu desejo para criar um frio na espinha. No instante seguinte o mercador Gabriel decide se apresentar ao ver Antônio caminhar pelo mercado olhando escravos e convida Antônio para ver seus escravos em sua bancada.
Gabriel de maneira prestativa se oferece para mostrar suas mercadorias na bancada, oferecendo e exibindo rapidamente uma e depois duas moças, Sr. Antônio faz uma cara de desgosto e desinteresse, em seguida o mercador Gabriel pergunta:
"O que o senhor esta a procura?"
"Tenho varias moças e rapazes para todas as funções"
Neste momento Giovane se da conta de um novo cliente e procura mudar de posição entre os escravos, abrindo um pouco a regata para expor melhor o peitoral atlético, mesmo sem ter a menor noção que aquele senhor idoso seria homossexual.
"Gostaria de um rapaz jovem, saudável, de boa aparência e um corpo mais musculoso"
Diz Antônio de olho nos escravos do sexo masculino.
"Tenho o que procura, chegou esta semana no mercado, não tem um perfil fisiculturista, mas é bem atlético" Diz Gabriel procurando ser prestativo.
Gabriel vai ao meio dos escravos e leva para frente Giovane segurando pela mão, Giovane procurar manter a cabeça baixa em sinal de respeito, no entanto procura olhar discretamente para saber melhor quem estaria interessado em compra-lo em quanto Gabriel apresenta a mercadoria com o garotão malhado em cima da bancada.
"Como pode ver é um rapaz jovem, tem 1,88 de altura e 22 anos, pratica natação e jiu-jitsu, pode ser usado para defesa pessoal ou entretenimento, garanto sua procedência ou o dinheiro e volta" Diz Gabriel.
Sr. Antônio engole a saliva ao ver o perfil do garotão e senti um frio na espinha pela jovialidade e o porte físico do rapaz branco e de boa aparência.
"Este escravo é mesmo obediente?" Pergunta Antônio com uma mistura de insegurança e ansiedade em quanto o velho repara o rosto do rapaz, os braços, parte do peitoral e parte do pé exposto na sandália procurando não transparecer seu desejo.
Gabriel manda Giovane se virar de costas e abaixar a regata para mostrar os ombros sem cicatrizes de chicotes e o selo de servidão, ao ver as costas malhada e os ombros atlético de Giovane Antônio engole a saliva e respira fundo sabendo que poderia ter a sua disposição garotão de corpão sarado o penetrando para aliviar sua tensão anal.
Gabriel começa a perceber o real interesse de Antônio nesse escravo, em seguida estica o braço na direção das pernas de Geovane e diz:
"Como pode ver não há marcas de chicote nas costas, de uma olhada no pé, o escravo possui o anel, posso garantir que o rapaz é bem condicionado"
Antônio engole a saliva novamente e passa a língua em seu lábio seco pensando para si mesmo com certo ar desejoso "mas que lindo pé" ao ver parte dos dedos exposto em uma sandália de couro grossa, em seguida pergunta:
"Esse escravo tem costumes em se deitar com mulheres?"
Pergunta Antônio tentando disfarçar.
"Este é um escravo bem flexível e pode atender damas e cavalheiros" mente Gabriel
"O escravo tem uma ereção de uns 20 centímetros, fui informado pela antiga proprietária que é um rapaz é bastante viril, ejaculador e mantém a ereção." Diz Gabriel procurando provocar o cliente.
Antônio tem uma contração em no anus, quase perde a força nas pernas em quanto fica tremulo e ansioso, procurando manter a compostura e as aparências.
"Qual o numero dos pés do escravo?" Pergunta Antônio meio rouco.
"O pé do rapaz tem dedos mais compridos?" "Teria alguma frieira ou mau cheiro?" Pergunta Antônio olhando para a sandália de couro de Giovane.
"O rapaz já passou por inspeção e é saudável" Diz Gabriel em quanto Giovane procura mover lentamente seus dedos discretamente.
"O escravo calça 43/44, posso mandar mostrar um dos pés para ver, se preferir pode ir com o escravo nesta sala escura ao lado para que possa mostra-lo suas genitálias mais pessoalmente" Oferece Gabriel.
"Não obrigado, não é necessário aqui, gostaria de manter a descrição" Diz Antônio meio envergonhado.
Giovane escutando a negociação começa a perceber as reais intenções daquele comprador, discretamente sem Gabriel perceber Giovane procura dar um leve sorriso fingido e passar as mãos próximas entre suas pernas para tentar agradar o comprador. Giovane não teria atração pelo comprador, mas se via obrigado em vendido e sair do mercado para evitar o leilão.
"Este é o valor do escravo, já com certificado e o selo, também vai com suas roupas e pertences já inclusos no inventário" Diz Gabriel.
"Irei no cartório para confirmar a troca de posse, o senhor deseja comprar o escravo hoje?" Pergunta Gabriel em quanto o velho olha meio abobado o rapaz de cabeça baixa em cima da bancada.
"Este valor me parece meio alto para min, este tipo de escravo vale isto mesmo?" Indaga Antônio.
"Sim, mas posso garantir a procedência e seus atributos, caso algo errado a devolução do dinheiro e garantida e o escravo será enviado ao leilão, à compra é a vista" Diz Gabriel tendo a certeza que a venda era certa.
Gabriel se afasta para outro local do mercado indo confirmar no cartório em quanto o velho fica admirando o escravo de cabeça baixa sobre a bancada. Giovane rompe o protocolo e se agacha próximo a Antônio para tentar se oferecer.
"Posso servir bem ao senhor" Oferece Geovane de maneira discreta
"Podes me garantir que es um rapaz obediente e não agressivo?"
Pergunta Antônio contraindo o anus de tesão e com uma certa insegurança.
"Posso sim senhor, farei o melhor, posso agrada-lo" Oferece Giovane ameaçando discretamente abrir os botões da regata para expor o abdômen tanquinho.
"Não, não é necessário isso aqui meu jovem" Dispensa Antônio apoiando uma das mãos sobre o pé de Giovane e dispensando para procurar ficar discreto no mercado.
Gabriel retorna do cartório após breves momentos em quanto Giovane se recompõem procurando ficar na posição anterior aguardando para saber se seria comprado.
"Então, o valor seria este já com as taxas" Diz Gabriel
"Pois bem, irei comprar o escravo, caso algo de errado quero confirmação no contrato para devolve-lo" Diz um pouco mais firme Antônio procurando fechar um bom negócio.
"O escravo poderá ser entregue em 24 horas, o senhor poderá leva-lo pessoalmente ou ele mesmo pode ir para o local de sua escolha, pode assinar aqui?" Diz Gabriel.
"Gostaria que o escravo fosse a minha residência, também gostaria de providenciar vestes novas e uma sandália nova para o pé, seria possível?" Diz Antônio.
"Sim, isto acrescentaria no valor, me informe o local, por favor," Diz Gabriel.
"Mande providenciar ao escravo sandálias novas e de dedo para os pés, algo mais fino, esta parecem muito grotescas para as atividades do escravo, também providencie um banho e vestes novas para estar bem vestido e sem mau cheiro, quero o rapaz de barba feita" Diz Antônio em quanto Giovane acompanha de longe a negociação.
"O senhor pode informar o endereço onde o escravo deve ir e pagar aqui, irei incluir um valor para as vestes novas do rapaz, o rapaz poderá ir a sua residência em 24 horas após transferência no cartório, o próprio escravo levará o certificado e suas posses" Diz Gabriel.
Antônio se retira do mercado aliviando sua tensão, mas bastante desejoso, sabia que teria de esperar mais até o escravo chegar sozinho no dia seguinte e ter algum tempo para conhecer o escravo e poder examina-lo melhor em seus atributos físicos no conforto e descrição de sua residência. Sr. Antônio providenciou um quarto de empregada em seu apartamento para o escravo, o que seria de praxe para quem tem escravos, também providenciou preservativo e lubrificante anal, deixando-os em uma cômoda no quarto de empregada.
Na tarde do dia seguinte Giovane se prepara para sair do mercado, como instruído se banha pela tarde, em seguida veste uma calça comprida branca e uma jaqueta com camiseta, haviam providenciado sandálias havaianas action para o pé, se dando conta disto Geovane decide cortar as unhas e depois lixar a sola para ficar com o pé melhor apresentável e evitar uma má impressão a seu novo dono.
Giovane se retira do mercado no final da tarde levando uma mochila, sacola com seus pertences e o certificado, sabendo de teria de chegar a casa do novo dono em algumas horas, com o dinheiro de sobra pega um ônibus público, no caminho começa a refletir sobre o dia anterior e considerar que provavelmente o novo mestre teria desejos sobre sua pessoa.
Geovane não teria costumes e nem preferências em relações com homens ainda mais aquele senhor idoso, grisalho, enrugado, baixo e magro, mas sabia que havia sido comprado para algum propósito. No caminho para o apartamento Giovane olha para o próprio pezão 43 na sandália havaiana action e pensa no motivo do por que delas, ele sabe que havia fetiches e sabe que seu perfil físico e sua boa aparência geralmente seriam comprados para fins íntimos, ainda mais de um senhor idoso que vai ao mercado a procura de um rapaz jovem e atlético.
Ao chegar no prédio de classe alta Giovane vai a portaria para tocar no apartamento onde foi designado.
"Simmm, pois não?" Diz Antônio com um sim longo.
“Olá, sou Giovane, procuro Sr. Antônio”.
Diz Geovane procurando manter uma voz de humildade
“Entre meu jovem rapaz, pode subir no apto 1402”.
Diz ansioso Antônio de modo estranhamente prestativo a um mero escravo jovem e sarado.
Giovane entra no prédio passando pelos corredores e elevadores em quanto Antônio observa e admira o rapaz pelas câmeras do prédio dizendo em voz alta.
"Este belo rapaz era tudo o que precisava, mas que belos pés, como caminham com passos largos" Diz Antônio com satisfação e ansiedade para possuir e usar aquele corpão jovem e atlético em quanto olha pela TV o pezão com dedos compridos do rapaz na sandália.
Giovane chega ao andar, bate na porta por duas vezes e aguarda ser recebido, assim que a porta se abre Giovane rapidamente abaixa sua cabeça, coloca sua sacola no chão e os braços para trás dizendo.
"Sou Giovane, estou aqui para servi-lo" Oferece o escravo esperando instruções.
Antônio com ar de satisfação olha e admira o garotão bem na sua frente, olhando o rosto fino de cabeça baixa, os cabelos lisos, as pernas torneadas na calça branca e por ultimo os pés brancos na sandália verde com o anel verde no dedo comprido do escravo.
"Entre meu jovem, deve ter feito uma viajem longa do mercado" Antônio se mostra atencioso.
Rapaz meio desconcertado com o ambiente e já suspeitando das intenções do velho entra meio sem jeito, carregando sua sacola e sempre procurando olhar para o chão, evitando olhar diretamente para seu novo mestre. Seu mestre admira e olha o rapaz de cima a baixo com um leve sorriso nos lábios, vira-se de lado na porta para o rapaz terminar de entrar e repara bem no pezão 43 com dedos compridos em quanto Giovane caminha para dentro do apartamento.
"Tenho duas perguntas a fazer antes de apresentar seu aposento, o escravo seria capaz de desobedecer minhas ordens ou me fazer algum mau?"
Pergunta Antônio com mistura de insegurança e ansiedade com o garotão no seu lado.
"Não senhor de forma alguma, o senhor pode ver minhas procedências no mercado, posso garantir que irei procurar servi-lo da melhor forma." Neste momento Geovane de cabeça baixa se vira de frente apoiando um pé a frente de outro e movendo os dedos discretamente onde havia o anel verde.
Isto provoca o senhor idoso que teria fetiche por aquele pezão, Antônio lambe seus beiços e olha fixamente com olhar de admiração aquele anel no dedo comprido do pé de Giovane que decide levantar um pouco o rosto e olhar discretamente para seu mestre a fim de saber se correspondiam as expectativas de um desconhecido que agora possuía seu corpo.
"Pois bem, o escravo pode me servir muito bem, a tempos pensava em comprar um acompanhante para me servir e me ajudar nos serviços domésticos" Desconversa Antônio
"Siga por aqui, ire mostrar seus aposentos" Indica o caminho Antônio.
"O rapaz pode tomar um banho no caminho?" Pergunta Antônio em quanto caminham pelas dependências do apartamento.
"Sim meu senhor, estou com mau cheiro?" Pergunta Giovane meio desconcertado cheirando a própria axila do braço atlético.
"O pé do rapaz estaria limpo?" Pergunta Antônio olhando o pé de o rapaz caminhar a sua frente.
"Tenho certeza que sim meu senhor, o senhor vê algo errado?" Indaga Giovane.
"Aparentemente não, espero que estejam limpos. Providenciarei para que o escravo continue a praticar suas atividades físicas e se mantenha bem exercitado, não gostaria de ver um escravo meu mau vestido ou desleixado" Diz Antônio.
"Bom, este é seu aposento, aqui há um banheiro que pode usar e este armário para suas coisas, também providenciei tolha, sabonete e cuecas novas para seu uso, não fui informado se havia algo para seu uso intimo, cigarros ou medicamentos que deveria ter solicitado". Diz Antônio apresentando o quarto de empregada a Giovane.
"Debaixo da cômoda providenciei estes outros chinelos para esse pé e um sapato novo que deve servi-lo, o rapaz faz uso de algum medicamento ou precisa de algo para sua intimidade?" "Talvez cigarros ou barbeador?" Pergunta Antônio prestativo.
"Não senhor, não é necessário mais nada, já tenho o que preciso, há algo que possa fazer Sr. Antônio?" Pergunta Geovane colocando sobre a cama sua mochila e retirando a jaqueta expondo os braços atléticos em quanto acaricia discretamente e levemente o bíceps para ver se provocava alguma reação de seu novo mestre.
"Bom, irei mostrar mais tarde suas atividades e funções, também horários para se alimentar e para suas necessidades, pode usar este banheiro para se banhar" Diz Antônio
"O rapaz pode descansar em seus aposentos e ficar mais a vontade, mais tarde gostaria de conhece-lo melhor e examina-lo melhor" Diz Antônio evitando ir com muita sede ao pote
"Como preferir Sr. Antônio" Diz Giovane de cabeça baixa
Antes de se retirar do quarto para deixar o rapaz sozinho Antônio diz :
"Escravo, nesta tarde tome outro banho, melhor, caso precise evacue, faça sua higiene e depois se banhe, deixei uma colônia e gostaria que usa-se, venha a sala de estar sem suas roupas para que possa examina-lo" Diz Antônio avançando o sinal e explicitando bem a função do escravo.
"Pode deixar Sr Antônio" Diz Geovane ressabiado com a ordem de limpar o cu.
"A sim, não fique descalço, quero este pé limpo e seco" Finaliza Antônio
Giovane fecha sua porta e fica sozinho em seu quarto, ansioso e apreensivo. Em quanto isto ajeita suas coisas e acaba abrindo o armário onde vê os preservativos, lubrificante para sexo anal, alguns pares de cueca fio dental de anus e uma jockstrap, Agora Geovane tem plena certeza das segundas intenções de seu mestre.
"Só o que me faltava, velho veado me arruma cueca fio dental com cordão no cu”.
Diz para si mesmo
Geovane termina de se ajeitar, mais a tarde decide tomar um banho como foi instruído e depois fica apenas de cueca sozinho no quarto, ele decide colocar a jockstrap depois de experimentar a fio dental e ficar desconfortável com o cordão fino em seu anus, olha no espelho o bumbum durinho, em seguida dando um horário não especificado Giovane decide sair do quarto.
O rapaz termina de se secar do banho, passa a toalha no pé e calça o chinelo, retira a cueca e coloca a toalha, seminu com aquele corpão malhado de 1,88 Geovane caminha serenamente para a sala de estar, onde encontra seu dono sentado a poltrona lendo um livro e aparentando estar bem relaxado.
"Fui chamado?" Pergunta Geovane de toalha na mão
"Claro que sim!" Responde surpreso Antônio vendo o garotão de toalha seminu.
"Venha, sente-se aqui" Diz Antônio.
"O escravo servia a mulheres?" Pergunta Antônio.
"Sim meu senhor, tenho costumes com mulheres" Responde apreensivo Geovane.
"Há alguns aperitivo aqui o escravo pode se servir" Oferece Antônio
"O senhor prefere rosquinhas ou bolachas?" Estranhamente pergunta Geovane tentando uma indireta.
"Como assim meu escravo?" Estranho Antônio.
"Digo, não quero constrange-lo, o senhor sabe, prefere cenoura?" Pergunta Geovane.
"Ah sim, tenho preferência por salsichas, de preferência mais rígidas e suaves, mas não dispenso de explorar algumas rosquinhas" Responde Antônio em código.
Engole a saliva Geovane ao escutar sobre explorar sua rosquinha, pois não se sentia confortável em realizar atos sexuais com aquele senhor e menos ainda envolver sua intimidade anal, no entanto Geovane entende bem o recado.
Antônio se aproxima mais do rapaz, colocando sua mão em sua perna próxima a toalha branca, depois diz. "Vamos ver o que tem aqui".
Antônio coloca uma das mãos sobre a toalha de Geovane abrindo-a em quanto o rapaz meio sem graça olha para baixo sem ter o que fazer colocando uma mão boba sobre suas genitálias envergonhado e desconfortável.
"Sr. Não tenho costumes com isto" Diz Geovane.
"Não se preocupe, deixe-me vê-lo melhor, estamos a sós, o escravo não precisa se preocupar" Responde o safado do Antônio.
Antônio se maravilha com o peitoral definido e o abdômen tanquinho de Geovane, apalpando seu peitoral, abdômen e em seguida disputando com a mão de Geovane as partes intimas que Geovane sem graça tenta proteger.
"Sr. Não me sinto a vontade assim, posso retornar a meus aposentos?" Diz Geovane aflito com a bolinação.
"Como ousa?! O escravo tem um belo anel no pé, não tem permissão para se retirar!" Exclama Antônio
"Vamos, levante-se, coloque o pé aqui, deixe-me guardar o anel até ser digno novamente"
Diz Antônio batendo sua mão na perna e olhando Geovane seriamente.
A retirada do anel poderia significar para o escravo Geovane a perca da dignidade e da honra, Geovane se levanta da poltrona pelado deixando a toalha cair no chão, sem graça e ressabiado evita olhar diretamente a seu mestre, Geovane levanta uma de suas pernas colocando o pé sobre a perna de Antônio dizendo:
"Não posso servi-lo de outra forma meu Sr.?"
"Talvez cozinhar para o Sr. ou arrumar a casa?" Oferece Geovane
Antônio com aquele pezão 43 de dedos compridos sobre sua perna apoia as mãos sobre o pé acariciando e abrindo os dedos de Geovane para retirar o anel verde.
"Talvez possa fazer algo melhor" Diz Antônio
"Vamos meu bom rapaz, levante sua perna e coloque o pé aqui" Diz Antônio abrindo sua boca e apontando para o rosto.
Geovane com 1,88 de altura levanta sua perna, pelado com o pênis flácido e volumoso apoia um dos braços no armário ao lado da poltrona, em seguida estica a perna aproximando a ponta dos dedos do pé nos lábios sedentos de Sr. Antônio que fecha os olhos. Geovane começa a passar os dedos na boca de Sr. Antônio que começa a lamber e chupar em um êxtase moderado.
“Mas que velho babão, gosta de pé” Pensa Geovane em quanto seu mestre começa a lambuzar seus dedos.
Após alguns breves minutos Geovane diz :
“Sr. cuidado para não perder o anel, me esforcei muito para ser merecedor. Se não importar poderia coloca-lo na cômoda para o Sr.” Diz Geovane em quanto Antônio lambuza seus dedos e sua sola.
“Este anel ficará comigo até me decidir se o devolvo ao mercado ou não” chantageia Antônio.
Antônio abaixa a perna de Geovane colocando o pé do rapaz sobre seu peito, em seguida começa a alisar as perna do rapaz, apalpando suas coxas até começar a mexer nas partes intimas do escravo.
Geovane nu, meio sem graça e sem jeito olha atravessado, um pouco frustrado pois seu pênis mantinha-se flácido, Geovane esta um pouco aflito pois o ideal seria mostrar alguma ereção a seu mestre.
“No mercado Gabriel disse que o escravo tens costumes em se deitar com mulheres, isto é verdade?” Pergunta Antônio apalpando as pernas e o escroto de Geovane.
“Sim meu Sr.” Responde Geovane sem graça e tenso
“Mercador disse que o escravo tem uma ereção de 20 centímetros, é isto mesmo?” Pergunta Antônio piscando o anus.
“Sim, algo como isso Sr. Antônio”. Responde Geovane
“Gabriel disse que o escravo seria flexível, se deita com homens e mulheres?” Pergunta Antônio
“Meu corpo pertence ao senhor” Responde após titubear breves segundos
“Muito bem, o escravo limpou e secou o anus após o banho?” Pergunta Antônio
“Sim meu Sr, como mandou” Diz Geovane
“Vire-se de costas, posicione como fosse evacuar de pé e me mostra o anus, quero ver” Diz Antônio
Geovane vira de costas e inclina o tronco apoiando os dois braços sobre a pernas entreabertas, empinando o bumbum na poltrona onde encontrava-se sentado e vestido Sr. Antônio logo atrás, em seguida abaixa o tronco abrindo o orifício bem próximo ao rosto de Sr. Antônio que vê o rapaz contrair o anus liso por duas vezes até relaxar.
“Sr. pode ver?” Pergunta Geovane
“Não tenho costume com isto” Diz Geovane
“Oras, o mercador disse que era um rapaz viril, estas com o membro mole então deixe-me examina-lo melhor” Diz Antônio
“Como preferir” Responde Geovane
Sr. Antônio começa a apalpar e dar palmadas no bumbum firme e torneado de Geovane, em seguida passa um dedo de cima a baixo no anus do rapaz que rapidamente contrai o bumbum e endireita o tronco, no mesmo instante volta a posição anterior abrindo o bumbum em quanto seu mestre começa a pressionar dois dedos no orifício anal de Geovane.
Geovane sente-se desconfortável e diz : “Isto é mesmo necessário?”
“Algo errado escravo?” Pergunta Antônio
“Não senhor, de forma alguma, só não tinha costume com isto, irei me acostumar” Responde Geovane desconfortável e sem dar gemido.
“Um pouco desconfortável” Confessa Geovane rebolando o tronco
“Comprei um rapaz viril, não me mostrou este mastro duro até agora” diz Antônio
“É que não sabia que o Sr. queria isto”
Responde Geovane que com um de seus braços começa a masturbar-se freneticamente tentando deixar o membro ereto em quanto aperta o anus com Sr. Antônio pressionando dois dedos em seu reto.
Desconfortável com o cunete Geovane afasta o tronco da poltrona onde se posicionava em posição para evacuar, com o outro braço afasta o dedo tarado de seu mestre no seu anus de forma abrupta e sem pedir permissão.
“Assim não!” Diz Geovane que mantem-se de costas e tenta se masturbar
“Algo errado meu jovem escravo?” Indaga inseguro Antônio
“Não Sr., só preciso de alguns minutos” Responde Geovane virando-se de frente e apontando o pinto no rosto de seu mestre desviando o olhar para o chão.
Geovane levanta seu braço, sem falar nada ou pedir permissão coloca delicadamente na cabeça de eu mestre e tenta puxa-la para seu membro que começa a ficar semiereto com o bico empinado na direção de seu mestre.
Antônio de olhos meio fechado se apoia na pernas torneadas do escravo, abre a boca e levanta os beiços colocando a ponta do pênis branco em sua boca molhada onde começa a chupar o escravo com lentidão e delicadeza. Geovane fecha os olhos e tenta pensar em uma escrava em quanto seu mestre faz um oral o membro vai aumentando de tamanho no ponto que fica tão grande que pau cabe na boca de seu mestre.
Antônio começa a abrir seu roupão sentado a poltrona, com tanto estase já havia piscado e arrastado sua bunda várias vezes na poltrona ansioso para receber o mastro duro.
Antônio pede ajuda para se levantar da poltrona após retirar a boca do pênis ereto e acariciar como tarado as partes intimas de seu escravo.
“Escravo, vá a seu quarto, traga o lubrificante e coloque o preservativo, estarei aguardando em meus aposentos pessoais”. Diz Antônio afobado e sem ar.
Antônio segue caminhando para seu aposento pessoal em quanto Geovane pelado e de pau duro caminha descalço em passos largos para o quarto colocar o preservativo e pegar o lubrificante.
Geovane mantém se masturbando, caminha rapidamente para o quarto de seu mestre, entra pelado e descalço onde vê seu mestre de bruços na beira da cama tentando empinar a bunda para cima.
“Veja meu lindo, mas devagar e com cuidado” Diz Antônio com voz muda e ofegante
“Não quero sentir dor” Diz Antônio quando o escravo se posiciona atrás
Geovane passa o lubrificante no pênis e no anus apertado e flácido de seu mestre, em seguida segura o tronco de seu mestre com certo cuidado, depois coloca o pênis ereto na entrada do anus pressionando lentamente.
“Ahhh” Geme Antônio
“Não pare escravo, continue” Diz Antônio gemendo de dor
Geovane começa a introduzir no esfíncter, Antônio sente uma ardência e uma coceira próximo ao reto, em seguia faz um grunhido contraindo o anus flácido e apertado em quanto o rapaz se ajeita para introduzir o pau grande.
“Uiuiui” Geme Antônio que começa a ficar ofegante e tremer de prazer
“Ai que gostoso” Pensa alto Antônio
“Ui, muito bom, continua vai” Diz Antônio contraindo sobre a cama
“A muito tempo precisava disso, ai!” Geme Antônio
Depois de alguns minutos e com a bunda dormente Antônio ejacula e manda o rapaz retirar o pau do rabo e se deitar à cama. Antônio se levanta, veste-se um roupão em quanto o escravo se deita pelado, em seguida Antônio pega o anel verdade e coloca com a boca no dedo do pé do escravo lambendo seus dedos.
Em seguida Antônio vestido se deita do outro lado da cama de casal pegando no sono,
Geovane nu deita-se do outro lado e ambos pegam no sono.
Na manhã seguinte o garotão malhado de 1,88 acorda pelado na cama, com seu mestre dormindo e a mão boba em sua genitália. Geovane retira o braço com cuidado para não acordar seu mestre, levanta-se da cama evitando fazer barulho e olha para o pé com o anel verde, em seguida vai para seu quarto onde toma um banho, depois veste uma roupa comum, coloca o chinelo e vai a cozinha procurar algo para providenciar o café da manhã para seu mestre.
Geovane procura manter-se mais em silêncio e introvertido, serve o café na sala de jantar e aguarda seu mestre que acorda após alguns minutos muito bem de vida e satisfeito, vai a sala e jantar e se serve elogiando o escravo pelo serviço.
Leu ate aqui, então responda.
O que pensa do escravo Geovani, seu corpo, o pé e sua posição no conto?
O que sugere modificar no enredo da trama?