Dia desses eu fui lá pra casa da Talita pra estudar com ela pra um provão que ela tava fazendo. Chegando lá, recebi a "infeliz" notícia de que a Lolita tava viajando, mas chegaria sábado a noite(isso foi em uma sexta). Aproveitei então pra passar os dois dias estudando um pouco e namorando muito. Eu estava dormindo na salinha de TV, pois o quarto dos meninos estava todo ocupado e no sábado, por volta das duas da manhã ela chegou com a tia. Eu estava acordado ainda e ouvi a mãe dela indo encontra-la na cozinha e dizendo que eu estava na casa. Passa-se uns 15 minutos e tá ela lá no quarto pulando em cima de mim e me lascando um beijasso. Conversamos uma pouco, matamos um pouquinho da saudade e ela disse que queria dormir comigo. Eu endaguei: - C tá doida?!! E se tua irmã pega agente aqui demanhã. Pior, e se seu pai pega agente aqui demanhã. Ela pareceu concordar e foi caminhando em direção ao quarto. Quando acordei demnhã, qual não é o meu susto, tá ela lá deitada do meu lado abraçada ao meu peito. Fiquei desesperado: - Caraca, e se alguém tiver dado falta dela no quarto? E se alguém tiver acordado pra beber água, passado por aqui e visto nós dois. Comecei a balançar ela pra ela acordar e ela só abriu um pouco os olhos, me agarrou fortíssimo e disse murmurando: - Ninguém me tira daqui, só o meu pai. Gelei. Meu coração começou a bater forte. Foi aí que eu tive a ideia de colocar a mão na buceta dela, pq ela ia achar que eu tava querendo fazer alguma coisa e iria me soltar pra ficar em posição. No que ela soltou o braço, eu corri pra cozinha. Chegando lá, ela já ia me agarrar, quando o Pablo cheou: - Vcs já tão acordado? Eu disse: - Vim beber água e a Lolita tava aqui. Ele só respondeu - Só - bebeu água e foi escovar os dentes. Como ele estava acordado, ela desistiu, mas antes de ir pro quarto, me agarrou e me deu um chupão no pescoço que ficou vermelhasso, e depois roxo. Tive maior trabalhão pra esconder ele o resto do dia. Vi então que ela tava fazendo de propósito pra que alguém descobrisse. Mais tarde, a mão delas me pediu que fosse ao seu quarto buscar uma escova. A Lolita subiu correndo na frente. Ao chegar lá, pego ela nusinha na cama da mãe. - Q q isso menina?! - perguntei assustadíssemo. - Eu sei muito bem que vc sabe oq é isso. Vem logo. Eu to fervendo de tesão. Não resisti e caí de boca naquela bucetinha(que na minha opinião, é a mais perfeita do mundo). Tava lá chupando, quando a mãe dela bate na porta e pergunta: - Achou Sandro? Antes que eu pudesse responder, a Lolita respondeu primeiro: - Não mas eu to ajudando ela, tá muito difícil achar, a senhora bem que podia entrar e ajudar. Eu olhei pra ela com os olhos arregalados. Mas tomei uma atitudi rápida: - Antes de ajudar, a Maria(a empregada), tá te procurando. Eu vi ela lá no salão - disse a mãe. Ela me agradeceu, e pra meu alívio, foi embora. Lolita não descansou, disse que queria transar mais. Me puxou e começou a bater um boquete pra mim. Eu não tava resistindo e comecei a chupar o pescoço dela e apertar os peitinhos enquanto isso. Comecei a gozar, e ela a beber minha porra. Mas, no último jato, ela tirou a boca e deixou a porra cair na colxa da cama. Eu já tava quase enlouquecendo nessa hora. Sem saber oq fazer, pegeui um pote de creme que tava na estante e joguei em cima da mancha de porra. Assim, iriam achar que a mancha era de creme. Lolita disse que só mais uma coisa. Queria que eu comece ela, depois ela parava com as "travessuras". Comecei a comer a buceta dela com ela sentada na cama, agarrada em mim pelo pescoço, com o braço; e na cintura, com a perna. To lá metendo, e de repente, ela começa a gemer e gritar, altíssimo. Tive que lascar um beijo nela. A cena foi moito erótica. Ela agarrada em mim como uma moxila, indo e voltando, e me beijando a ardentemente. Ficamos assim por uns 5 minutos, sem dar nem tempo de um dos dois gozar, quando a mãe dela me gritou lá da varanda: - Achou?? - Achei, já vou levar - respondi a ela. Soltei ela na cama. A posição que ela caiu foi maravilhosa. Com as pernas abertas, os braços apoiando a nuca, realçando seus peitinhos, e aquela sorrizinho de puta. Chamei ela de putinha, ela sorriu e piscou pra mim. Escondi meu pau e saí do quarto. Depois disso, não tive mais oportunidade de pega-la naquele dia e nem ela de armar mais uma. De madrugada, ela voltou pro meu quarto e pude terminar o serviço. Sem truqes desta vez. Ela tava com a camisolinha que me deixa doido. Adoro passar a mão no corpo dela enquanto ela tá com ela e sentir aqueles biquinhos ficarem arrepiados. Depois eu tirei a calcinha dela e ela sentou com a perna aberta na minha boca. Num precisa nem tirar a camisola. Fico alí chupando aquela escultura. Ela rebolando. Se movimentado pra trás e pra frente. Gozou!! Aquele mel mais gostoso que o da abelha, escorrendo na minha boca e eu só deliciando. Depois, ela ficou de quatro e eu comi o cu dela. Acho que fui eu que descabacei ele pois, da primeira vez que ela me deu-o, ele tava muito apertado e ela fazia uma cara de dor. Depois de gozar, ela não quis me dar a buceta pois disse que já tinha me dado, mas quis limpar a porra com a boca. Deixei ela dormir comigo, pois não consigo resistir a tentação da camisolinha. Mas coloquei meu relógio pra despertar antes de amanhecer pra ela voltar pro quarto. Nem precisou, nós não dormimos. Ficamos a noite enteira deitados, abraçados, masturbando um ao outro e conversando sobre sacanagem. De manhã, na hora de ir embora, só ela e a Irma tavam em casa pois a Talita tava fazendo a prova, os meninos tavam pra aula, e os pais dela trabalhando. A Maria não tinha acordado ainda. Ela veio se despedir de mim com uma cara de meninha qua aprontou alguma. Eu apenas ri e a beijei. Cutuqei a buceta dela me despedi e desci pra pegar o ônibus. Antes ela disse que me amava e tava só brincando comigo ontem. Foi um dia terrível. Espero que nenhum de vcs, que gostão de colocar seus chifrinhos, nunca tenham passado por isso. Até a próxima
