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Amarrado, vendado e corno

Enviado por: CornoMG - Categoria: Cornos

Olá, meu nome é Vinicius, sou casado a 2 anos com minha esposa e vivemos uma relação livre desde a história (real) deste conto.

Minha esposa se chama Sabrina e é uma delícia, carinha de bebê, corpinho magrinho e uma linda bindinha arrebitada.

Essa história começa um dia em que estávamos bêbados em casa e falando de fetiches. Eu sempre quis vê-la transando com outro mas até então não tinha coragem de falar. Ela é muito safadinha e eu tinha medo dela topar e gostar muito de me trair me deixando de lado. Quando pensava nisso, vinha aquele frio na barriga, coração acelerado e engolidas a seco.

Então papo vai e papo vem, eu perguntei se ela topava sexo a três com mais um homem, ela disse tranquilamente que SIM. Bom, foi um grande susto, eu queria muito isso, mas não sabia se aguentaria, meu coração quase saiu pela boca. Continuamos falando sobre isso e ela disse que não sabia por onde começar, e queria minha ajuda para encontrar um "amigo" pra essa brincadeira.

O tempo foi passando e eu estava cheio de incertezas e escapava do assunto, e ela sempre me pedindo pra arrumar alguém. Novamente não sabia se estava preparado, então falei isso a ela. Não sei se aguentaria vê-la transando com outro, que quero muito mas não tô preparado. E no meio dessa conversa, eu fiquei excitado e ela percebeu, riu, pegou no meu pau e disse: "você quer ou não? Seu pau ta me dizendo que sim! Deixa que eu resolvo". Tomei um susto, acho que comecei a gostar disso.

Foi a primeira vez que rolou algo de submissão a ela, era novo pra mim, e muito excitante. Não parava de pensar nisso nem um segundo, todos os dias.

Passados exatos 5 dias, era uma quinta feira, e ela me manda um print de uma conversa no WhatsApp combinando de sair com um cara, e me mandou ficar pronto às 21h daquele mesmo dia pois a gente ia sair. Entrei em pânico e disse que ela podia ir sozinha com ele, pois eu não aguentaria. Então ela disse: "Hmm, entendi, então você quer ser corno". Naquele momento entendi tudo que se passava comigo, eu queria ser corno. Respondi apenas um sim. Então ela não disse mais nada.

Cheguei em casa por volta das 20h, e não a vi lá. Normalmente essa hora ela estaria em casa. Fui tomar um banho, preparei um lanche e fui pro sofá, aguardando ansiosamente por notícias, pensando que naquele momento já estava sendo corno.

Por volta das 21:30h ela abriu a porta, tomei um susto pois ela estava toda arrumada, com um vestido coladinho, destacando seu corpo delicioso, de salto alto, simplesmente maravilhosa, com uma sacola de presente na mão.

Então ela disse: "oi amor, vamos lá no quarto, tenho um presente pra você". Fomos para o quarto, então ela me mandou fechar os olhos, e me colocou uma venda, sem falar nenhuma palavra, em seguida prendeu minhas mãos com fita adesiva bem firme, chegava a doer. De repente ela sai do quarto, escuto um barulho de cadeira arrastando do meu lado, e ordena que me sente ali, ao lado da cama, vendado e amarrado.

Segundos depois ela foi até a porta e chamou alguém pra entrar, escuto risadinhas e passos. Ela estava vindo para o quarto, acompanhada de um homem, uma voz desconhecida. Entrei em desespero, suando frio e com o coração saindo pela boca, mas muito excitado, com o pau pingando.

Não tive força e nem vontade de sair dali, logo comecei a ouvir beijos, suspiros profundos e gemidos leves. Era ela começando a chupar o pau dele, na minha frente. Não sei dizer exatamente, mas deviam estar a 30 centímetros do meu rosto. Sentia o cheiro dela, cheiro de sexo, da boca dela com pré gozo, senti o calor da respiração dela, o barulho do pau dele indo lá no fundo da garganta, engasgadas e gemidas. Nesse momento meu pau estava escorrendo, quase explodindo. Aqui realmente estava acontecendo, era inacreditável.

Escutei eles se deitando na cama, ela gemendo de dor, era ele enfiando o pau nela, senti pelo gemido, que ele enfiava fundo e lentamente e ia acelerando a cada bombada na boceta dela. Escutava seus corpos se batendo, o cheiro de sexo invadia o quarto e os dois gemiam como se fossem gozar a qualquer momento. Logo escuto a Sabrina pedindo pra ele meter forte que ela ia gozar, então escutei bombadas fortes e rápidas e ela gritando de prazer. Era ela gozando com o pau dele arregaçando aquela bocetinha que cuidei com tanto carinho. Quase gozei, queria muito ver aquilo, mas não estava em posição de exigir nada.

Escuto ela se levantando, chegando muito perto de mim, se ajoelhando e pedindo pra ele gozar na boca dela. Escuto ela o chupando com muito vigor até ouvi-lo gemendo muito, senti o cheiro de porra. Era ele gozando na boca da minha mulher, a 15 centímetros do meu rosto. Ela amava beber porra, escutei cada gole dela. Depois me deu um beijinho, pediu para o homem se vestir e ir embora e foi ao banheiro. Assim que ele saiu da nossa casa, escuto ela sair do banheiro e vir ao quarto. Desamarrou minhas mãos, tirou a venda, estava ela linda, ainda com restos de porra no rosto e no canto da boca, cabelo todo bagunçado, suada e com muito cheiro de sexo.

O que vem agora é relato para um próximo conto.

Comentarios

Que tesão Vinicius, a Sabrina é bem putinha, faltou vc beija-la com a boquinha suja de porra,e chuper sua bucetinha, em forma de agradecimento pelo chifre, parabéns, cuida bem dela.

Por:Historiando em 16/05/2018 04:59
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Ficha do conto
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Por: CornoMG
Codigo do conto: 13548
Votos: 6
Categoria: Cornos
Publicado em: 22/01/2018

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