Olá safadinhos, como vão vocês?
Bom, é o meu primeiro conto aqui vou me apresentar.
Meu nome é Thalia, tenho 18 anos, sou branquinha, cabelos castanhos e ondulados até o meio das costas. Tenho seios médios, olhos castanho claro, 1,55, 58 kg muito bem distribuídos, cintura finíssima, coxas grossas e um bumbum grande, empinado e durinho (frutos de uma boa genética atrelados aos treinos pesados na academia).
O fato que vou contar hoje aconteceu a mais ou menos 20 dias quando levei o meu carro na oficina para reparar um dano no pneu dianteiro que fiz o favor de furar na rua de casa.
Como era hora de almoço já era de se esperar que não teria ninguém pra me atender, mas mesmo assim, fui tentar a sorte.
Chegando lá, me pediram um prazo de duas horas pois haviam alguns carros na frente.
Tinha uma reunião da faculdade em poucas horas e não podia arriscar chegar atrasada mais uma vez. Por esse motivo, tive que optar pelo transporte coletivo.
Corri para o ponto e por sorte peguei um ônibus vazio indo direto para a estação de metrô.
No meio do caminho recebo uma ligação dizendo que a reunião havia sido cancelada porque um de nossos professores estava doente.
Morrendo de raiva, resolvi que não ia perder viagem e aproveitei que estava perto do shopping para dar uma passada em algumas lojas e passear um pouco.
Por volta das 16:00 fui para a estação de metrô, a pé mesmo.
Depois de quase 1 hora esperando peguei o ônibus para voltar, e pra variar, estava lotado.
Fui passando para trás, onde tinha mais espaço. Louca para "respirar" um pouco corri para o fundo do ônibus.
Não havia entendido porque aquela parte estava mais vazia. Porém, chegando lá, vi muito bem o motivo daquilo.
O fundo estava tomado por operários "mal encarados".
Alguns estavam dormindo, mas quatro deles estavam de pé.
Dois deles eram só músculos, barba cerrada, cabelo curto e "cara de mau". Os outros dois eram mais baixinhos e tinham a expressão um tanto "simpática", mas não de um jeito bom. Daqueles com cara de maníaco.
E foi só eu me aproximar, para começar a ser encarada por eles com olhares famintos.
Eu usava uma sainha preta justa, uma mini blusa combinando e um casaco grande azul bebê. Para piorar a situação, estava usando Scarpins altos que deixavam minhas curvas mais acentuadas, minha bunda mais arrebitada ainda e o pior, impossibilitada de correr.
Dei meia volta e comecei a andar para a bagunça do meio do ônibus, me posicionei em um lugarzinho perto de um senhor mais de idade e fiquei observando os prédios e os carros na rua.
Distraída, eu nem percebi que um deles se aproximava. Senti o hálito quente na minha orelha e logo em seguida ouvi sua voz:
- Fica quietinha que eu prometo que você vai gostar. Mas se você gritar, aí eu já não prometo mais nada.
Fiquei apavorada.
Mas é aí que vem o melhor da história, para a minha surpresa, minha bucetinha de vadia me traiu. Fiquei molhada na hora.
Eu sabia que a sensação do perigo e do medo sempre me deixavam excitada, mas não tinha conhecimento de até que nível isso era possível de acontecer.
O grandão que estava atrás de mim, começou a me encoxar, pressionando o pau duro como aço na minha bundinha.
Me agarrando pela cintura, enfiou a mão por baixo da minha saia e começou a acariciar meu bumbum. O ônibus, que estava novamente enchendo, nos empurrava mais para trás.
Reparei que alguns passageiros que estavam sentados nos bancos de trás nos assistiam, e como a maioria era homem, não disseram nada, estavam adorando ver a ninfetinha sendo abusada.
Comecei a suar frio com medo de ser estuprada ou algo assim, mas o problema é que aquilo de certa forma me excitava de mais, me impedindo de recuar. A ideia de dar para aqueles machos a força me deixava com um tesão incontrolável.
O grandão safado começou a acariciar minha bucetinha por cima da calcinha, subindo a minha saia até o meio do bumbum.
Ele abaixou um pouco da minha calcinha ja toda molhada e começou a me masturbar. Enfiava um dedo grosso, tirava, lambuzava meu grelinho e repetia o processo novamente.
Eu ja estava ofegante.
Depois de alguns minutos nesse ritmo ele enfiou mais um dedo e aumentou a força das investidas.
Automaticamente foi lançada uma corrente elétrica sobre mim, minhas pernas ficaram bambas e eu gemi baixinho.
O cara ouvindo isso ficou alucinado. Começou a enfiar os dedos mais fundo e mais rápido até que eu gozei suando e mordendo o lábio para não gemer alto.
Ah Meu Deus! Aquilo era uma loucura!
Tentei sem sucesso escapar da rodinha que eles fizeram em volta de mim e começando a ficar nervosa, fechei as pernas com força e comecei a subir minha calcinha.
Pensei que eu fosse conseguir me recompor mas para a minha infelicidade (ou felicidade), o outro cara mais baixinho me mandou tirar a calcinha.
Obedeci, e deixei a calcinha deslizar pela minhas pernas até cair no chão.
Desta vez um deles se posicionou a minha frente e o outro atrás, pensei realmente que eles fossem me comer ali mesmo, mas para a minha sorte, eles apenas ficaram me bulinando enquanto um terceiro de trás mordiscava minha orelha.
Foi quando o quarto cara chegou por trás, empurrando seu colega que eu realmente senti medo. O pau dele batia nas minhas costas, o que significava que era bem mais alto e mais forte que o primeiro.
Ele se encostou num ferro e se abaixando um pouco, me puxou para trás, espremendo a minha bunda contra o volumão na sua calça de uniforme.
O safado tirou o pau pra fora e começou a se esfregar na minha buceta. Tenho que confessar que o tesão era enorme, eu ja estava totalmente descontrolada só com aquele "esfrega-esfrega".
Passei a bolsa no ombro e peguei o pau do grandão por trás.
Com cuidado para passar por despercebida, coloquei na portinha da minha bucetinha e empurrei a bunda para trás.
Ele me puxou com força enterrando o pau todo em mim. Soltei um "Ai" baixinho e comecei a rebolar devagar.
Quase gozando percebi que o ônibus ja estava ficando vazio, o que significava que se aproximava de minha descida e que as pessoas podiam nos ver.
Avisei ao grandão que tirou o pau da minha bucetinha e começou a bater uma punheta atrás de mim. Segundos depois gozou tudo na minha saia gemendo e falando putarias no meu ouvido.
Disse para os outros três que estava chegando no meu ponto e que meu namorado e uns amigos estavam me esperando. Isso tudo, lógico, era invenção para que não me seguissem.
Com certa relutância eles me deixaram sair. Desci de pernas bambas, com meu próprio gozo escorrendo pelas pernas e a saia cheia de porra. Para a minha sorte eram quase 18:00 e já começava a escurecer, o que dificultava as pessoas de verem a minha situação.
Passei na oficina e peguei o meu carro, paguei o borracheiro e fui direto pra casa.
Chegando em casa fui correndo tomar um banho e não resisti, peguei meu consolo e brinquei pensando naqueles homens até não aguentar mais gozar.
Depois disso comi algo e fui dormir. Dormi a noite pois o dia me deixou exausta, e eu... Ahh! Eu adorei!
Não contei nada para o meu namorado e até hoje continuo fingindo que nada aconteceu. Uma boa putinha, sabe que dar as escondidas garante a próxima foda.
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E é isso delícias.
Lembrando que este é um fato verídico e a mancha que não quis sair da minha saia é uma prova concretíssima rsrs.
Desculpem por qualquer erro de ortografia ou coerência, é um desafio escrever quando se está com tanto tesão. Rsrs
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Me mandem mensagem no email, estarei aguardando vocês.
Sou nova por aqui e estou louca pra fazer amigos (se é que me entendem).
Um beijo nos paus gostosos de vocês e uma lambida nas bucetinhas presentes.
Até a próxima!
- PsicoPuta.