Olá pessoal, meu nome é Nicolas e moro em Porto Alegre. Vou começar a contar a minha história na época minha adolescência, espero que gostem.
Morava com meus pais, e minha Irmã 1 ano mais nova que eu, a Bruna. Sempre fui muito ligado a minha irmã, nós éramos cúmplices e confidentes um do outro. Estávamos sempre juntos, aprontando e dando risadas. Minha irmã e eu dividíamos nosso quarto, cada um com sua cama de solteiro, Nós sempre dormíamos bem tarde, depois dos nossos pais que acordavam todo dia bem cedinho. Ficávamos jogando vídeo game ou assistindo algum filme.
Nossa inocente sacanagem começou quando eu tinha 14 anos. Consegui uma revistinha de mulher pelada com um colega meu da escola, e claro que levei para minha casa para mostrar para a Bruna. Esperei nossos pais dormirem e mostrei para ela.
- Olha só o que consegui na escola hoje Bruna.
Ela veio sentar na minha cama e começou a olhar a revista comigo e espantada, logo pegou da minha mão e começou a folhear por conta própria.
- Meu Deus, que tetas enormes mano. Como pode, elas não terem vergonha de mostrar a buceta nem o cu desse jeito. – Falou ela observando uma foto em que a moça estava de 4 abrindo as nádegas.
Admiramos aquelas páginas de cabo a rabo. Minha irmã me perguntou qual era a minha foto favorita. Respondi que gostava muito de todas que apareciam bundas, de preferência bundas abertas. Ela deu uma risadinha.
- Imaginei, afinal você é homem e todos homens preferem bundas.
Rimos juntos. Foi quando ela me surpreendeu.
- Agora você tem que ir para o banheiro maninho.
- Como assim Bruna?
- Vai me dizer que não quer ir para o banheiro bater punheta vendo essas fotos?
- Mana, como assim?
- Para de frescura Nicolas. Todo mundo se masturba, é normal.
- Até você?
- Claro né, mas não vendo mulher pelada. Rsrsrsrsrs. Vê se dá próxima vez traz alguma coisa que também tenha homens pelados.
Um pouco espantado com a franqueza da minha irmã, fiquei com cara de bobo sem reação.
- Vai logo bater tua punhetinha mano que já vou ir dormir.
Ela se levantou da minha cama e foi para a dela, me dando boa noite.
Com um sorrisinho no rosto, peguei a revista, me levantei e fui para o banheiro do nosso quarto.
Chegando lá, baixei minhas calças, sentei no vaso e fui direto para a foto da menina de 4 que a Bruna havia comentado. Estava tão excitado com as fotos e também com os comentários da minha irmã que acabei gozando em menos de 5 minutos.
Voltando para o quarto, Bruna ainda estava acordada, deitada em baixo das cobertas.
- Tava excitado mesmo eim? Gozou rapidinho! Rsrsrsrs.
Peguei um travesseiro, joguei nela dando risada.
- Cala a boca guria. Vai dormir, vai.
Exausto, deitei e dormi.
Fiquei com aquela conversa na cabeça por um bom tempo, mas nunca comentei nada com ninguém, até porque eu não podia afinal a Bruna é minha irmã.
Um dia depois de sair da escola, fui a uma banca e muito envergonhado olhei umas revistas de putaria de canto de olho, fingindo que estava olhando outra coisa. O cara que estava na banca logo percebeu minha real intenção.
-O garoto, se vai pegar alguma revista de sacanagem escolhe logo, aproveita que você é o único cliente da loja.
Dei uma olhada rápida, e escolhi uma revistinha pequena, porém com bastante páginas, de fotos de sexo. Assim seria mais fácil esconde-la no meu quarto para meus pais não acharem. Paguei o rapaz da banca e fui correndo para casa.
Chegando em casa, minha irmã já estava me esperando para almoçar com a nossa empregada, a Raquel, uma bela negra que na época tinha 20 anos. Para vocês entenderem melhor a rotina e os horário lá de casa, nossos pais saiam cedo para trabalhar e voltavam apenas no final da tarde, eu e minha irmã estudavamos pela manhã mas em escolas diferentes, e a Raquel trabalhava todo dia em nossa casa, chegando pela manhã e indo embora logo depois que meus pais chegavam.
Como não podia mostrar a revista para a Bruna com a Raquel em casa, apenas falei para ela que tinha uma coisa para lhe mostrar a noite. Curiosa, tentou descobrir o que era, mas eu disse que ela precisaria esperar.
Passamos a tarde assistindo TV, a Raquel foi embora, meus pais chegaram, conversamos, jantamos e cada um foi para seu quarto.
Depois de todos dormirem, a Bruna veio rápido para minha cama, ligando as luzes.
-Mostra logo o que é, to curiosa.
Peguei na minha mochila, a revista ainda lacrada e comecei a abrir na frente dela.
- Tu pediu que eu te trouxesse algo que também tivesse homens pelados, aí comprei isso daqui para agente ver.
Os olhos dela brilhavam de curiosidade. Era como se fosse uma foto novela, contando uma história sem relevância. O que queríamos era ver as imagens.
Lembro que na primeira história, tinha cenas de um belo casal, uma mulher loira de corpo avantajado, e um negão com um pau que assustou até a mim de tão grande.
- Caralho Nick, olha o tamanho do cacete desse negão- Ela era muito mais desbocada do que eu, falando sempre muito palavrões.
- Olha o respeito Bruna. - Tentei parecer mais maduro, como irmão mais velho que sou.
- Na hora de ver aquela revista que só tinha mulher pelada tu nem pensou em respeito né Nicolas, só queria ver bucetas e cus arregaçados, agora é minha vez.
Dei uma certa razão para ela e a deixei aproveitar o momento.
- Nossa, a cabeça desse pau é gigante.
- Verdade - Afinal, não tinha como discordar, rsrsrsrs.
Falei que também queria ver as mulheres. Tentei pegar a revista mas ela não deixou.
- Tudo bem, mas na minha mão. Deixa que eu acho algo interessante aqui para te mostrar. Olha essa mano, bem bunduda e tá abrindo as nadegas, mostrando o cuzinho como tu gosta.
Estava cada vez mais excitado, mas conseguia esconder bem a minha ereção chamando a atenção da Bruna para as fotos.
Logo em seguida, a revista chega a uma cena de dupla penetração.
- Que vagabunda, levando pica no cu e na buceta ao mesmo tempo e ainda fazendo cara de safada. Como ela consegue? - Questionou Bruna.
-É o trabalho delas Bruna.
- Aproveitam e ainda recebem pra isso. Que sortudas.
- Sortudos são esses caras, que ganham dinheiro para foder essas gostosas.
Nas próximas páginas os caras despejaram toda a porra deles na cara da atriz.
- Quanto leite. Não sabia que saia tanto assim. Ela tá coberta de porra. - Falou minha irmã com cara de quem parecia estar gostando.
- Bom, agora é a hora que eu vou para o banheiro. - Eu disse me levantando e pedindo a revista.
- Negativo Nick. Hoje o banheiro é meu. Se quiser bater tua punheta vai ter que esperar eu acabar minh siririca. - Ela disse isso, se levantou e prontamente se trancou no banheiro.
Fiquei sem reação no momento, mas tava com muito tesão. Não tinha como esperar ela acabar. Então fui para a minha cama, me cobri com um lençol, baixei meu short e minha cueca e toquei minha bronha ali mesmo. Tentava me lembrar das fotos da revista, mas não conseguia, só pensava que do outro lado da parede minha irmãzinha estava se masturbando, esfregando a bucetinha virgem dela a poucos mais de um metro de mim. GOZEI! Espirrando porra por todo meu corpo e minhas roupas de cama.
Logo minha irmã voltou ofegante do banheiro, se jogando na cama.
- E aí? Tava bom maninha?
- Uma delícia. Rsrsrsrs. Agora tu pode ir bater tua punhetinha Nick.
- Agora já era. Bati aqui na cama mesmo.
- Jura? E tu gozou onde?
- Aqui mesmo.
- Mas e tua porra? Não sujou toda a cama?
- Um pouquinho. Mas eu limpei um pouco com a minha cueca. Amanhã lavo minha cueca no banho para a Mãe não perceber.
- Eca seu nojento. Rsrsrsrsr.
- Cala a boca Bru. Vai dormir! Boa noite.
- Boa noite mano. Dorme bem.
- Tu também mana.
CONTINUA...