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Bendito genro

Enviado por: wirlei - Categoria: Incesto

Perdi meu companheiro de três décadas de vida em comum quando ele tinha 54 anos e eu recém completara 48 anos. Gaspar foi fulminado por um enfarte. Morreu dormindo. Ele foi meu primeiro e único macho, até morrer. Além da perda emocional, dos transtornos legais e da tristeza que nos causou o passamento do Gaspar, também eu prontamente senti a falta de um cacete gostoso para cavalgar, pois findo o impacto inicial da perda do meu amor, comecei a sentir também a perda do meu homem, daquele homem gostoso que chegava a me acordar de madrugado, para dar uma trepada. O fato agora era que Gaspar não estava mais conosco e, portanto, era passado. E eu, mulher ativa, vigorosa, cheia de tesão, precisava dar um jeito não só na vida como no fogo da minha boceta. Tentei, confesso, recorrer ao sexo pago, mas não só recusei-me ao primeiro encontro marcado com um boy, como contei essa intenção para minha única e abençoada filha Isadora; casada e mãe de uma linda menininha. Ela me desaconselhou de todo e ainda, vejam vocês, se propôs a me ajudar na empreitada. Pediu-me tampo até o dia seguinte, deu-me um gostoso beijo de filha e foi cuidar da sua pequeninha. Na tarde do dia seguinte, comigo envolvida em fazer todas as tarefas que até há pouco tempo o Gaspar fazia, recebi a visita da minha filha. Radiante, ela foi logo afirmando que conversara detalhadamente com o Honório, seu marido e meu genro, sobre ele se dividir sexualmente entre ela e eu. Aquilo, a princípio, me chocou e constrangeu. Foder com meu genro, sob o consentimento da mulher dele, minha filha? Com certeza o mundo estava ficando louco ou tinha sido virado de pernas para cima. Isadora, porém, não aceitou nenhum de meus argumentos iniciais e ainda me recomendou que a ouvisse com paciência e discernimento, porque não era nenhuma loucura o que ela estava propondo. Segundo me confidenciou, Honório era um garanhão na cama, sempre com mais tesão do que ela sentia, e querendo de toda forma repetir as trepadas, quando ela, Isadora, já se sentia plenamente satisfeita. E, além do mais, se fosse para eu procurar sexo pago, certamente iria ter muito mais frustrações do que gozo. Isadora revelou que na noite anterior combinara tudo direitinho com o marido dela, que ele topou fazer a experiência proposta, ao menos até que eu encontrasse um novo homem à minha altura, para viver comigo. E minha filha foi além, avisou-me para estar pronta na manhã seguinte, bem cedinho, que o Honório passaria para me pegar. Ele era proprietário de um varejo de frutas e verdura e em alguns dias da semana ia até a central de abastecimento de uma cidade próxima, para refazer o estoque dos produtos que comercializava. Só me restou agradecer emocionada à minha filha, dar-lhe um beijo afetuoso e aguardar o dia seguinte. Por volta de cinco horas da manhã, Honório tocou a campainha aqui de casa. Eu, que mal pregara olhos naquela noite, tamanha minha ansiedade, já estava a postos para embarcar com ele no seu caminhão. Assim que me ajeitei na carona, meu genro me puxou para perto de si e me beijou calorosamente a boca. Desde que Gaspar se fora, eu não havia mais sido beijada na boca por nenhum outro homem, de modo que nem seria preciso ressalvar que aquele demorado beijo do Honório me fez encharcar a calcinha de gozo. Quase sem fôlego, depois que ele me largou, perguntei qual o roteiro que ele traçara para o nosso dia. Falou-me então que, primeiro de tudo, iríamos até a Ceasa da cidade vizinha, carregaríamos o caminhão, que era refrigerado, e depois estaríamos livres para fazer o que nos desse na telha. Minha santa filha Isadora tinha liberado ele para um dia inteiro de aventuras e sexo com a mãezinha dela. Carregado o caminhão, tocamos direto para um motel de beira de estrada, onde Honório e Isadora costumavam parar para foder, quando a esposa ia com ele até a Ceasa. Segundo me contou, foi ali que ele e Isadora “projetaram” minha linda netinha Celine. Quando entramos no quarto, percebi que o pau do meu genro estava quase rasgando sua calça. Rapidamente, desafivelei seu cinco, baixei sua calça e pude então avaliar melhor as dimensões daquela ferramenta, que abocanhei com gula voraz. Honório gemia e sussurrava que minha filha nunca tinha-lhe aplicado um boquete tão “cruel”. E olha que ele adorava os boquetes dela. Ponto para mim que, já devidamente pelada, puxei meu genro para cima de mim e ajudei sua enorme vara a arrombar minha boceta faminta. Ele agarrou meus glúteos e me puxou energicamente contra sua genitália, praticamente enterrando também suas batatas na minha gruta. Foi a conta para eu ter meu primeiro orgasmo. Uma explosão de gozo e prazer, que se repetiu por outras duas vezes até o momento em que senti uma enchente de porra inundar-me a vagina e o útero. Honório tinha gozado e injetado seu fervente sêmen dentro de sua sogra. Tudo com o consentimento da sua patroa Isadora, não por acaso filha da sogrinha amada. Foram horas deliciosas que eu e Honório passamos pelados na cama do motel, ora indo para uma ducha, ora dando mais uma trepada. De fato, meu genro era um garanhão, e pela primeira vez na vida senti inveja da minha filha. Por egoísta, claro, por querer o Honório só para mim. Mas nosso acerto prossegui por mais dez meses, tempo que levei para arrumar um novo macho, descomprometido. De modo que hoje estou numa muito boa com o Jaime, enquanto minha santa e querida filha voltou a desfrutar com exclusividade da gostosíssima vara do seu marido Honório, que tão bem apagou meu fogo durante os tempos de minha viuvez. Bendito Honório e Santa Isadora.

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Ficha do conto
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Por: wirlei
Codigo do conto: 13876
Votos: 2
Categoria: Incesto
Publicado em: 06/05/2018

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