Meu nome é Penelope e meu desejo é compartilhar com vocês um pouco da minha intimidade. Iniciei minha vida sexual cedo e sempre curti tudo em sexo, sou muito curiosa e adoro ousar. Dentre minhas preferências ressalto o prazer de chupar e ser chupada e o lado voyeur de adorar ver e ser vista. Tenho uma irmã e acho que este fato contribuiu em muito para minha tendência a mostrar e exibir meu corpo. Por ser mais velha seu corpo evoluiu antes, seu lado mulher fatal e conseqüentemente a atração dos homens era acompanhado de perto por mim, que sem argumentos físicos acabava apelando para a sensualidade e a inocência de mostrar algo a mais do meu corpo. A concorrência entre irmãs sempre me motivou a usar desta artimanha. Atualmente estou namorando um gatinho que descobriu este meu lado e estamos aprontando muitas. Tudo começou leve, com pequenas pitadas e hoje estamos a pleno vapor. Aqui na cidade rola um lugar que é um Drive-In, na verdade é uma casa de lanches que possui um amplo estacionamento onde no fundão fica mais escuro e os namoradinhos curtem um super amasso dentro dos carros. Adoro ir ate lá, sempre rola uma mão boba, evolui para algo mais quente e quando nos damos de conta, já ta rolando de tudo. Numa destas vezes, estávamos no maior rala e rola, havíamos pulado para o banco de trás, eu totalmente nua e meu gatinho com a bermuda nas canelas. Tava tudo gostoso até que levamos o maior susto. O atendente que leva e trás os lanches bateu de leve no vidro e nos pegou de surpresa. Eu, como disse, tava nuinha em pelo, cavalgando meu gatinho. O susto foi enorme. Meu gato abriu uma pequena fresta do vidro e falou com o carinha. Tudo não passou de um engano, o lanche era de outro carro e o rapaz se foi. Rimos muito do ocorrido então meu gatilho disparou. “Você bem que gostou não é?”, “Duvido que você tenha coragem de chamá-lo aqui e pedir alguma coisa assim como esta, sem se vestir” provocou ele. Aposta aceita, liguei o botão do alerta do carro e lá veio minha presa. Quando desci o vidro e pedi um Coca, o rapaz chegou a ficar vesgo. Deixei meus seios bem a mostra e ele babou. Ele não devia ter mais que uns 17 anos de idade. Quando ele se foi voltamos a rir muito do ocorrido então meu gato disparou de novo: “Você topa mais uma?” e lá fui eu de novo. Quando o rapaz veio trazer a Coca Cola, encontrou o vidro de trás aberto, meu gato sentado próximo a janela e eu esparramada no banco, nua, chupando seu pau. O cara quando chegou estaqueou. Ficou imóvel fixando minha chupetinha e meu corpo. Então meu gato falou pra ele: “Ta gostando gurizao, peguei essa putinha na rua, ela mama legal não é? Quer ficar assistindo?” O cara nem respondeu, começou a acariciar seu próprio pau e a nos observar. Meu coração batia a milhão, na posição que estava não conseguia enxergar direito, mas imaginava como o carinha estava. Parei a chupeta, me ergui, montei sobre meu macho e comecei a cavalgá-lo. Agora sim podia assistir meu gurizinho se esfregando. Sem cerimônias ele baixou um pouco a calca do abrigo e sacou seu pau pra fora da cueca. Ser comida e assistir a uma bela punheta estava demais. Gozei como uma louca. Era uma experiência nova, ate então nossas exibições não passavam de provocações. Olhei para o meu gato e percebi sua expressão de prazer em me ver assim então ousei. Estiquei o braço para fora do carro e segurei o pau do nosso convidado. Ele colou na porta deixando seu pau por sobre a janela. Inclinei o corpo e coloquei na boca. Nem deu tempo de chupar, o carinha gozou na hora. Junto a isso meu gatinho gozou também. Serviço completo, nos recompomos e fomos embora, não sem antes olhar fixamente nos olhos do nosso convidado e perceber sua expressão de felicidade. Saindo o estacionamento rimos muito e me gato pediu se eu havia aprovado a experiência pois ele havia amado.
