Eu devia ter uns 30 anos na época, e já se passaram quase mais 30 e ainda me lembro dela. Eu era casado, ela também, tínhamos filhos que conviviam em um grupo escoteiro onde eu chefiava a divisão dos menores. Ela uma mulher linda, loira, exuberante, seios fartos, ativa, decidida, sempre bem vestida, maquiada, de forma a provocar olhares. Já tínhamos cruzado olhares, e em um acampamento, no fogo de conselho, reunião a noite em volta da fogueira ela se posicionou ao meu lado para entrelaçar nossas mãos por baixo dos ponchos que o frio do campo exigia.
Um final de tarde ao chegar em casa do trabalho sou chamado ao telefone (na época só haviam os fixos) e ao atender ouço ela me pedir que de alguma forma produzisse ainda para aquela noite uma prova que testasse os conhecimentos de navegação noturna de seu filho, que lhe daria direito a uma condecoração escoteira a mais. Não era nada previsto, principalmente para aquele momento, e dava a entender que ela planejara um encontro e eu tinha de cooperar para que desse certo.
Tentei planejar algo que fosse possível organizar tão prontamente e comuniquei a minha mulher que iria até a sede escoteira para executar a prova. Desconfiada minha mulher exigiu que eu levasse junto meu filho, também escoteiro e de mesma idade. Fiz isso e de certa forma, isso facilitaria em algo pois os dois poderiam fazer a prova juntos sem que eu tivesse que vigiar a segurança de apenas um deles.
Chegamos na sede escoteira, uma cabana de madeira antiga, sem energia, montada em um parque municipal urbano. Ela e seu filho já nos esperavam. Expliquei às crianças as etapas da prova, entreguei o mapa onde encontrariam as peças necessárias para seu cumprimento e estimei que levariam 30 minutos para cumpri-las. Era pouco tempo para que eu ficasse só com ela, mas foi o que consegui em vista da urgência do convite.
As crianças seguiram em direção a um campo onde fariam suas atividades e ficamos os dois sentados na soleira da porta da sede. Começamos com alguns beijos, ambos com muito tesão, nos abraçamos e nos beijamos e procurei pegar em seus seios que a muito eu cobiçava.
Escorreguei minha mão até a bermuda que ela usava e tentei abrir o botão e o zíper, ela me ajudou, e rapidamente coloquei minha mão para dentro de sua calcinha até encontrar seu grelinho já úmido e quente. Comecei a fazer carinho e ela foi sentindo e relaxando.
Ela me pediu que entrássemos mais na cabana para que pudesse tirar a bermuda totalmente e que não parasse com os carinhos. Ela dizia que estava tão bom, que seu marido era muito bruto, que ele só queria penetrar e gozar rapidamente e que ela acabava nem conseguindo entrar no clima e tudo acabava. Continuei aqueles carinhos, aumentando a fricção a medida que a vagina dela se mostrava mais molhada. Ela gemia baixinho, parecia feliz e relaxada. Perguntei se podia colocar os dedos dentro da vagina dela, e ela disse que sim.
Ajudei a tirar sua bermuda e pedi que se deitasse em uma grande mesa de madeira que havia em uma das salas da cabana. Abri suas pernas com cuidado e toquei o grelinho mais um pouco e depois fui colocando dois dedos para dentro da vagina. Ela continuava gemendo e se contorcia vagarosamente, mas nervosa, como quem não consegue se acalmar pois tem receio que qualquer coisa faça por terminar o que está acontecendo. Perguntei se podia chupá-la, naquela época mesmo durante o sexo, algumas coisas dependiam de consentimento, um respeito pelos limites da outra parte. Algo que não existe mais hoje em dia. Ela disse que sim, que queria muito e que nunca havia sido.
Continuei com os dedos dentro da vagina e comecei a passar a língua com cuidado no clitóris. Não podia exagerar, ela já estava sensível demais e a língua pode ser bem áspera. Eu não queria que nada estragasse aquele momento. Lambi, chupei, coloquei a vagina toda dentro da minha boca e fiz um movimento com os dentes para que eles passassem sobre o clitóris e a fizesse chegar mais perto de seus limites. Ela gozou. Lágrimas brotaram em seus olhos. Enquanto gozava continuei apenas com o movimento dos dedos, já estava sensível demais para continuar lambendo. Deixei que se acalmasse um pouco.
Quando se acalmou ela se ergueu e sentou na mesa. Me perguntou se eu não iria penetrá-la. Eu disse que sim, mas pedi que tirasse a blusa primeiro, eu queria ver aqueles seios enormes com os quais a muito eu sonhava. Ela ficou constrangida disse que seus seios já estavam um tanto caídos. Disse que não se preocupasse, na verdade naquela época eu havia cultivado um tesão muito especial por seios grandes e caídos. Ela consentiu e tirou a blusa primeiro, e depois, com cuidado para que os seios não caíssem, segurando-os com as mãos, retirou o soutien. Eram maravilhosos, realmente grandes e lindos. Um pouco caídos sim, mas como já disse, isso me dava maior tesão ainda. Me aproximei da mesa, a agarrei pela cintura para que ficasse firme em meus braços e tratei de mamar aqueles seios fantásticos. Fiz isso por uns poucos minutos. Estava com muito tesão.
Nesse momento ouvimos vozes, eram as crianças subindo a trilha em direção a cabana e conversando. Não dava tempo para mais nada além de um beijo. A ajudei a se vestir e fomos atender as crianças. Foi sem dúvida um momento que não deu para esquecer.