Novas Lições
Trabalhar com educação de jovens e adultos não era fácil, mas Ana adorava essa tarefa e se empenhava ao máximo para que seus alunos aproveitassem da melhor forma possível, o tempo que tinham em sala de aula. Estava organizando uma festinha para eles e pediu voluntários para ajudar na organização da sala. Julio foi o primeiro a se oferecer. Ana o olhou pensando no quanto ele era bonito. Alto e forte, Julio tinha mais ou menos a sua idade e Ana controlava a atração que sentia por ele, respeitando o fato de que ele era seu aluno. Em outra situação, certamente haveria algo entre eles, se a chance surgisse. Ana aceitou de pronto a ajuda dele e de mais quatro colegas que ficaram de vir no dia seguinte, pela manhã. Marcaram horário para chegarem todos juntos, pois a escola estaria deserta e assim eles teriam mais liberdade para arrumar tudo. No dia seguinte Ana chegou pontualmente na hora marcada, mas só encontrou Julio. Ana perguntou pelos colegas e Julio respondeu: - Falei pra eles que não precisavam vir. Eu te ajudo no que precisar. Todos concordaram. - Não devia ter feito isso, Julio! – falou Ana – É muita coisa pra se fazer sozinho! Julio a olhou de cima a baixo e disse com um sorrisinho nos lábios: - Eu dou conta, professora... Ana sentiu um arrepio, mas tratou de ignorar a malicia que via nos olhos dele. Entraram na escola e Ana começou a falar pra ele o que tinha em mente, buscando no armário da sala o material que iam precisar. De vez em quando se esbarravam e Ana sempre estremecia. Julio percebia e sorria. Passado algum tempo nesse joguinho, ambos estavam excitados. Julio resolveu ousar. Se aproximou de Ana, que colava alguns cartazes na lousa e roçando seu corpo nela, disse-lhe ao ouvido: - Sabia que você é deliciosa? Ana ia virar de frente para repreendê-lo pela ousadia, mas Julio a encostou na lousa, prendendo-a com seu corpo. Ele segurou seus pulsos com as mãos e esfregou seu corpo no dela, beijando-lhe a nuca e murmurando palavras sacanas no seu ouvido. Ana se excitou de imediato. Quando Julio sentiu que Ana cedia, largou seus pulsos e abraçou-a por trás, com uma mão passeando nos seus seios e a outra procurando o molhadinho no meio das suas pernas. Ana sentiu que suas pernas tremiam, mas Julio a segurava firme. A mão ousada ergueu a saia dela e começou a descer a calcinha. Ele se agachou para tirá-la até o fim e nessa posição, fez Ana arrebitar a bunda e afastar as pernas. Com as duas mãos, Julio afastou-lhe as nádegas e sua língua invadiu, começando a brincar no cuzinho dela. Ana gemia, se apoiando com as duas mãos na lousa, enquanto ouvia Julio sussurrar: - Mulher gostosa! Sempre tive um tesão louco nessa sua bundinha. Deixa eu foder ela, deixa! Ana sentiu que não ia conseguir falar não pra ele. Entregou-se, louca: - Deixo sim, mas só se você prometer entrar com carinho. Eu nunca dei ele pra ninguém, Julio... - Vou ser carinhoso, eu prometo. – disse Julio. Ele fez Ana se debruçar sobre a mesa, com as pernas bem abertinhas. Julio se agachou e começou a chupar a bucetinha dela gostoso, mamando e enfiando a língua. Ana gemia e movia o quadril, rebolando. Julio chupava a bucetinha dela e com a língua, arrastava o melzinho que saía dela para o seu cuzinho. Massageava o clitóris dela com a língua, subia entrando na bucetinha dela e continuava a subir, chegando no cuzinho e passando a ponta da língua em torno do buraquinho. Ana rebolava na boca gostosa dele e gemendo alto, falou que ia gozar. Julio encaixou a boca na bucetinha dela, engolindo-a toda e mamou gostoso, sentindo as contrações dela e o mel que se derramava na hora do gozo. Ele sorveu tudo e Ana quase desfaleceu, encostada na mesa, sem forças. Julio continuou brincando nela, devagar, esperando que se acalmasse. Quando a sentiu mais relaxada, Julio voltou a mamar no cuzinho de Ana e ela começou a gemer de novo. Julio se ergueu, posicionou a cabeça do pau no buraquinho apertado dela e foi entrando devagar. Ana gemeu sentindo um pouco de dor e ele se preocupou: - Quer que eu pare? - Não! – disse ela. – Isso está muito gostoso, Julio. Não pára... Julio continuou metendo devagar e sua mão massageava o clitóris de Ana. Eles gemiam e falavam do quanto se queriam e do quanto estava gostoso. Ele saía e entrava devagar e gostoso, enquanto sua boca lambia as costas dela e sua mão massageava o clitóris dela e por vezes, seus dedos penetravam a bucetinha dela num vai e vem delicioso. Julio sentiu Ana enrijecer o corpo e percebeu que ela ia gozar de novo. Massageou o clitóris dela e meteu mais rápido. Ana gozou gemendo e rebolando no cacete dele: - Ah, Julio! Como você fode gostoso! Estou gozando... Ahhhhh... Julio retirou o pau de dentro dela. E a virou de frente. Sem esperar mais, encaixou o pau no meio das coxas dela. Ana o empurrou e disse: - Senta aí! Sou sua professora e estou mandando! Julio adorou obedecer. Sentou na mesa e Ana caiu de boca no cacete dele, mamando gostoso. Julio estirou a perna e encaixou o pé no meio das pernas dela. Ana sentiu aquela invasão gostosa e começou a rebolar no pé dele enquanto o chupava. Julio massageava a bucetinha dela com a planta do pé, sentindo-a quente e molhada, enquanto seu pau era devorado por aquela boca macia e deliciosa. Ela fazia movimentos com a cabeça e seu pau mexia na boca gulosa dela. Julio sentiu que se ela continuasse ele gozaria, por isso a fez parar. Queria saboreá-la mais. Ele fez Ana deitar na mesa e fez a volta, ficando parado por trás da cabeça dela. Julio se inclinou e suas mãos alcançaram os seios dela. Ana se afastou um pouco para trás e sua cabeça ficou um pouco fora da mesa. Nessa posição, ela segurou o cacete de Julio e levou-o à boca, enquanto ele lhe bolinava os seios e a bucetinha. Julio se inclinou e começou a mamar os seios de Ana. Prendia os biquinhos na boca e sugava com força e ela pedia mais: - Ah, amor... Que gostosa essa boca... Mama gostoso, vem... Faz mais... Ahhhhh... Assim... Julio mamou gostoso nos peitinhos dela, chupando, mordendo, sugando faminto. Ele sentiu que precisava meter o seu cacete naquela buceta quentinha, senão ia gozar fora. - Ana, quero gozar dentro de você... Você deixa? – ele falou. - Vem, Julio... Preciso do seu pau me fodendo... Vem... Julio puxou Ana mais para a beirada da mesa e colocou a cabeça do seu pau na bucetinha dela, metendo com força. Ana gemia, se contorcia e gritava por mais. Julio metia nela cada vez com mais força. Às vezes tirava e deixava só a cabeça do pau dentro dela e ela implorava pra ele meter, erguendo o corpo e trazendo ele de volta. E entre gemidos e palavras gostosas, ambos gozaram agarrados. O dia foi curto para arrumar a sala e fazer tantas loucuras. Julio e Ana se viciaram um no outro e ele tornou-se o aluno mais prestativo que ele jamais teve. E até hoje tem...
