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Meu primeiro amor

Enviado por: Teteca - Categoria: Heterosexual

Eu sou Teteca e tenho 48 anos. Sou loira, bonita e gostosa. Malho muito e o que a ginástica não corrigiu, meu cirurgião plástico resolveu. Vou relatar o início da minha vida sexual. Eu era bem novinha, magrinha, e meu corpo estava quase formado. Eu namorava com Paulinho fazia anos. Eu o conhecia desde bebê, pois tínhamos a mesma idade (eu era apenas 2 dias mais velha que ele) e morávamos no mesmo prédio. Além disso sempre estudamos na mesma classe. Desde pequenos dizíamos que éramos namorados e brincávamos de marido e mulher, mas só quando entramos na adolescência, deixou de ser brincadeira. Quando beijávamos, eu deixava ele me apalpar sobre a roupa, e toda vez que ele tentava ir além disso, eu o cortava e ia embora.
    Um dia depois da escola fomos para seu apartamento. Estávamos acostumados a namorar lá, mas desta vez sua mãe não estava. Eu quis ir embora mas Paulinho me convenceu a ficar. Ficamos beijando no sofá. Paulinho apalpava minha chaninha sobre a calça. Estava tão gostoso que não fiz objeção, e após uns minutos, fiquei tão excitada que comecei a suar frio. Paulinho enfiou a mão na minha calça. Ele bolinou minha chaninha sobre a calcinha causando me arrepios. Senti que ia perder o controle e o empurrei. Corri para o banheiro para lavar o rosto na esperança que a água apagasse meu fogo. Estava debruçada na pia quando Paulinho entrou no banheiro. Eu havia esquecido de trancar a porta. Ele me abraçou por trás e me encoxou. Senti seu pau contra minha bunda. Encostei na pia para me afastar mas ele acompanhou meu movimento. Ele não só me encoxava, mas também me prendia ali. Ele enfiou as mãos sob minha camiseta e pegou meus peitinhos sobre o sutiã. Falou que estava louquinho por mim e lambeu minha orelha. Fiquei toda arrepiada e tremia de tesão. Nem conseguia respirar direito. Paulinho enfiou as mãos sob o sutiã e apertou meus mamilos. Pedi para ele parar e ele me soltou. Pensei que sairia do banheiro, mas ele me virou e beijou minha boca. O safado enfiou a mão na minha calça por trás e seu dedo percorreu meu reguinho até tocar minha chaninha. Fiquei molinha e minha resistência acabou.
    Paulinho me carregou para seu quarto. Ele tirou minha camiseta e meu sutiã e chupou meus seios. Ele lambeu minha barriga. Nem havia notado que ele já havia aberto minha calça. Ele foi descendo a língua enquanto puxava minha calça até chegar na minha chaninha. Lambeu algumas vezes de cima a baixou e começou a lamber meu grelinho. Estava tão excitada que gozei em segundos. Com o tesão controlado, vi minha situação. Estava nuazinha na cama e Paulinho estava tirando sua roupa. Queria ir embora, mas não queria deixar Paulinho na mão, afinal, ele fez eu gozar tão gostoso. O problema era que eu ainda tinha a fantasia de casar virgem..
    Paulinho deitou ao meu lado e me beijou. Não demorou para ele tentar deitar em cima de mim. Vi que ia ser deflorada e entrei em pânico. Empurrei-o afastando-o. Ele fez carinha de triste e pidão - foi uma boa estratégia, pois se tivesse ficado bravo, eu teria ido embora. Voltamos a beijar e ele colocou minha mão em seu pinto duro. Levantei o corpo para vê-lo. Achei grande - não era, mas eu não tinha como saber. Ele pediu para eu dar um beijinho nele. Fiquei com nojinho mas dei uma bitoquinha de lado para não tocar a gosminha na cabeça. Ele reclamou que foi muito rápido. Senti-me obrigada a beijar novamente e toquei meus lábios bem na ponta. Paulinho forçou minha cabeça para baixo e seu pinto bateu nos meus dentes. Abri a boca e ele forçou minha cabeça mais para baixo fazendo metade do pinto entrar na minha boca. Senti nojo da gosminha - eu nem sonhava que iria adorar aquilo. Ele começou mexer o pinto da minha boca. Quase vomitei quando ele forçou o pinto na minha garganta e o afastei. Paulinho pediu desculpas e disse que eu havia deixado ele muito excitado. Ele fez juras de amor para me convencer a dar a chaninha, mas fui irredutível. Só queria perder a virgindade na lua-de-mel. Então Paulinho disse que seu pai contou que as moças da sua época davam a bunda para preservar a virgindade e assim evitavam que os namorados fossem se aliviar na zona. Gostei da ideia.
    Paulinho pegou vaselina na gaveta e disse que era para lubrificar. Eu estava tão louca para sentir seu pinto dentro de mim que fiquei de quatro. Fiquei toda arrepiada quando ele enfiou o dedo no meu cuzinho para lubrificá-lo. Queria que metesse o pinto logo mas ele disse que se não preparar meu cuzinho virgem, ia doer muito. Paulinho finalmente disse que eu estava pronta e encostou o pinto no meu cuzinho. Pediu para eu relaxar e forçou. Eu não esperava sentir dor. Tentei escapar e desequilibramos caindo deitados na cama. Seu pinto entrou todo no meu cuzinho e a dor piorou. Paulinho ficou imóvel sobre mim. Com muitos beijos na nuca, pescoço e orelha e juras de amor, ele fez eu relaxar e a dor diminuiu. Ele começou a mexer. Reclamei da dor e enfiou a mão sob meu corpo até alcançar meu grelinho. Meu cuzinho doía, mas o tesão era maior. Eu gemia de dor e tesão. Meu quadril mexia involuntariamente e uma onda de calor tomou conta do meu corpo. Comecei a tremer e tive convulsões. Foi meu primeiro orgasmo de verdade, nada parecido com masturbação. Minha visão escureceu e fiquei desacordada por alguns segundos, despertando com as bombadas no meu cuzinho. Paulinho não me masturbava mais, apenas comia meu cuzinho. Doía, mas era um pequeno preço pelo enorme prazer que ele havia me proporcionado. Ele deu duas estocadas mais profundas e gozou. Foi bem rápido, durou menos de 5 minutos, e, apesar da dor, foi maravilhoso. Meu cuzinho estava dolorido e disse que não queria mais fazer aquilo enquanto a dor não passasse. Ele não insistiu, disse que havia gozado três vezes (em 5 minutos!?!) e estava satisfeito. Passamos o resto da tarde na cama só nos beijos e carinhos.
    Passamos a transar quase todos os dias depois do colégio, pois sua mãe voltou a trabalhar e tínhamos o apartamento à nossa disposição. Tomei gosto por boquete e até aprendi a fazer garganta profunda. Já Paulinho aprendeu a segurar o gozo (às vezes demorava mais de 15 minutos para gozar) e chegava a gozar quatro seguidas. Nossos corpos mudaram. Cresci pouco de altura mas ganhei curvas pois meus peitos e meu bumbum cresceram. Já Paulinho cresceu de 1,60 para 1,80 m de altura, e seu pinto cresceu de 12 para 18 cm. Foram três anos de muito amor e sexo que acabaram quando meu pai foi transferido para outro estado. Eu não tinha mais o sonho de casar virgem mas Paulinho ainda respeitava este sonho. Entreguei-lhe minha virgindade como presente de despedida. Pena que não foi emocionante e prazerosa, foi dolorosa e triste, e por isso não é digna de um relato.

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Ficha do conto
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Por: Teteca
Codigo do conto: 14336
Votos: 3
Categoria: Heterosexual
Publicado em: 16/10/2018

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