Oi! Meu nome é Rafael, e já faz um tempo que não dou as caras por aqui. Sabem como é, o trabalho não para, e eu acabo não tendo muito tempo para escrever. Acontece que em julho, eu e a minha esposa, a Evelyn, fomos acampar nas férias da faculdade dela, e um bocado de coisa aconteceu. Coisas que me deixaram muuuito empolgado para escrever um conto. Tá, eu sei, já estamos em novembro. Mas é que só agora que eu consegui parar pra fazer isso.
Enfim, essa história do acampamento vai ficar para uma outra ocasião. Até agora, eu só contei para vocês como a minha esposa começou a me trair, e essa não é nem a ponta do iceberg. Foram quatro anos de muita putaria, e agora que ela vai terminar a faculdade e começar a trabalhar (até então, só eu estou sustentando a casa, claro), estou na espera de mais coisas picantes para contar pra vocês hehe
Bom, a história que vou contar hoje aconteceu pouco depois da última, coisa de um mês de-pois, mais ou menos. Ah, e se você ainda não leu o conto anterior, recomendo fortemente que leia antes de prosseguir, ou pode ficar um pouco perdido. Vai lá ler que eu te espero aqui, beleza?
Enfim, desde aquela noite que os amigos dela dormiram lá em casa, eu e a Evelyn não transa-mos nem uma vezinha sequer. Ela parecia ter aquietado um pouco o facho, não ficava mais me pressionando para comer ela o tempo todo, nem falava mais que ia acabar me traindo se a nossa vida sexual continuasse fraca daquele jeito. Na época, lembro que achei isso a melhor coisa do mundo. Minha esposa finalmente tinha sossegado, não ia ficar mais cobrando sexo o tempo todo, não podia ser melhor!
O curioso era que, embora a Evelyn sempre tenha sido bem ousada e piranhona, nesses dias que se passaram, ela pareceu ficar ainda mais. Começou a ir para a faculdade do mesmo jeito que saía quando estava acompanhada comigo (quando queria me provocar), com saias curtís-simas, sem calcinha, blusas com muita transparência e muitas vezes sem nem um sutiã por baixo, enfim. Eu não reparei no início, mas era como se ela não estivesse fazendo aquilo sim-plesmente para me deixar excitado com a ideia de que outros caras podiam desejar a minha mulher. Era mais como se ELA mesma quisesse essa atenção... e talvez algo mais.
Foi quando, numa noite de sexta-feira, eu cheguei em casa exausto do trabalho, e já passava das 22h. Só queria deitar e descansar um pouco do lado da minha esposa. Quando cheguei, no entanto, notei que a única luz acesa na casa era a dos fundos, perto da lavanderia. Um tempo antes, a Evelyn tinha pedido para montarmos meio que uma “academia” ali nos fundos, porque estava se achando gorda e queria malhar em casa, onde teria mais privacidade. Óbvio que eu nunca diria não para a minha amada, mesmo achando que ela não precisava nem um pouco de uma academia, o corpo dela era perfeito. De toda forma, lá fui eu comprar vários equipamentos de malhação no cartão e montar um cantinho pra ela malhar nos fundos de casa. Era justamente esse canto da casa o único lugar com luz acesa.
Estranhei. Não era comum a Evelyn malhar assim tão tarde. A essas horas, ela já teria jantado, tomado um banho e provavelmente estaria na cama, assistindo de TV. Se alguma luz estivesse acesa, deveria ser a do quarto, ou no máximo a da sala. Não fazia sentido ser a dos fundos...
Fui até lá. Conforme me aproximava, ouvi uns gemidos relativamente altos para a hora. Provavelmente a Evelyn estava levantando peso ou algo do tipo, porque a esteira não parecia estar ligada. Foi quando, de repente, me subiu um frio na espinha: ouvi uma outra voz lá dentro com ela, que também parecia ofegante. A voz de um homem. Bati na porta e chamei por ela. Imediatamente, ouvi uma movimentação rápida do outro lado, como se estivessem fazendo alguma coisa bem às pressas.
Sem pensar duas vezes, abri a porta. Lá estava a minha esposa, apoiada de quatro no chão... com a roupa de ginástica extremamente curta, colada e reveladora que eu tinha comprado para ela algumas semanas antes. O top era tão miúdo que mais parecia um sutiã, e tão apertado que os peitos praticamente saltavam para fora. O short era tão pequeno que a bunda ficava quase toda para fora e, naquela pose, dava para ver todo o contorno da bucetinha dela. A Evelyn estava bem suada, especialmente na região da virilha, e o lugar todo tinha um cheiro bem forte. Seria por conta da malhação? Ou haveria algo a mais?
Um pouco mais adiante, embora bem perto dela, havia um rapaz alto e bem forte, que dava quase dois de mim. Ele estava só de short, um bermudão preto de nylon que mal cobria as coxas definidas do sujeito. Era uma peça tão larga que eu não reparei no volume camuflado junto à perna dele.
— O que está acontecendo aqui?! — perguntei na mesma hora.
A Evelyn abriu um sorriso bobo e se levantou do chão. Me apresentou o Rodrigo, um rapaz que conhecia também da faculdade, embora não cursasse veterinária, como ela, e sim educação física. Disse que tinha comentado com ele sobre malhar em casa, e que ele se oferecera para ser seu personal trainer, para que ela não fizesse nenhuma série errada ou algo assim. Obviamente, ela não ia recusar uma gentileza como aquela, e o convidara para casa naquela noite.
Mais aliviado com a explicação da minha esposa, eu cumprimentei o rapaz. Sua mão parecia meio melecada quando apertei, e tinha um cheiro bem forte de buceta nele, mas não disse nada. Imaginei que fosse o suor devido à malhação.
De toda forma, eles pareciam ter acabado por ali, porque logo se despediram e o rapaz foi embora. Notei que ele olhava para a Evelyn com bastante desejo, e isso me deixou um pouco excitado. Eu gostava de ver outros machos cobiçando a minha esposa, ainda mais sabendo que era um monstrão que nem aquele. Dei risada por dentro: “Vai ficar só na sua imaginação, camarada, ela é minha”, pensei.
Depois disso, a Evelyn foi tomar uma ducha e depois fomos para a cama. Como estava um pouco animado, tentei fazer uma investida para tirar um pouco do atraso... mas ela disse que não estava muito afim. Que o treino a tinha deixado cansada, e com um pouco de dor de cabeça. Mencionou também que o Rodrigo voltaria no dia seguinte para mais uma sessão, e perguntou se eu não me importaria. Aquele sábado seria a minha folga, um dos poucos momentos que tínhamos para passar juntos, mas eu disse que tudo bem. Ela podia malhar com ele... contanto que eu pudesse participar da sessão.
Ela hesitou por um instante, pensando a respeito... mas então disse que achava que não ia ter problema. Abriu um sorriso para ela, dei um beijinho em sua testa e então fomos dormir.
No dia seguinte, acordei quase na hora do almoço. Já era umas 11:30, e a Evelyn não estava mais na cama. Quando fui procurar por ela, vi que estava na sala dos fundos, e o Rodrigo já estava lá com ela, novamente usando só o short preto.
— Nossa, mas tão cedo? — perguntei.
— Quanto mais tempo tivermos para malhar, melhor, meu bem — disse a Evelyn, olhando de relance para Rodrigo, que respondeu com um sorrisinho bobo.
Dando de ombros, fui me trocar. Coloquei uma roupa mais leve, que me desse mais mobilidade. Quando voltei à sala dos fundos, o Rodrigo estava mostrando para a Evelyn algumas técnicas de alongamento. Ela mantinha a bunda bem empinadinha, e descia o resto do corpo até o chão. Obviamente, ele permanecia bem perto dela o tempo todo, e a cada subida e descida que a Evelyn dava, ficava evidente que sua bunda roçava na rola dele, com força.
Quando vi a cena, meu pau imediatamente ficou duro. Imaginei que a Evelyn estava fazendo isso de propósito, para me provocar, já que eu queria malhar junto com eles. Não disse nada, e apenas fui para a esteira, onde comecei a me exercitar um pouco. Não demorou muito, e a Evelyn mudou de posição com o Rodrigo. Ao invés de ficar virada de costas, ela agora estava de frente para ele. Rodrigo tinha se abaixado na frente dela, como se para supervisionar seu alongamento de perto, e agora, toda vez que ela se abaixava, seu rosto ficava bem juntinho do short preto dele.
O que vou narrar agora são coisas que a Evelyn só veio a me contar mais tarde, durante nossas noites de fogo, depois que eu descobri que era corno. Eu não cheguei a presenciar nada disso, porque estava focado na esteira. Enfim, o que acontece é que, depois das inúmeras sarradas na bunda da minha esposa, o Rodrigo já estava duro feito pedra, e o pau dele, começava a fazer um volume extremamente evidente na bermuda de nylon. Estava tão duro, que a cabeça praticamente saltava para fora da abertura da perna. Toda vez que a Evelyn descia o rosto para fazer o alongamento, ficava com a boca do ladinho da rola dele, rosada e pulsando forte. Ela me contou como, no início, ficou só respirando perto dela, sentindo a cheiro forte, desejando aquilo dentro da bucetinha dela.
Depois, quando teve certeza de que eu não estava vendo, começou a passar a língua. Toda vez que descia com a cabeça, ficava um pouquinho mais de tempo saboreando aquela piroca. Uma piroca de verdade, segundo ela, uma que ela não conseguia resistir. Logo, estava colocando toda a cabeça dentro da boca, enquanto ele passava a mão pela bunda dela, fingindo estar apenas se apoiando. Não demorou para passar o dedo por dentro do shortinho apertado e enfiar na buceta molhada da minha esposa.
Ficaram nessa por cerca de meia hora, até que o tempo que eu tinha programado na esteira terminou. Quando parei de correr, o Rodrigo imediatamente virou as costas para mim, como se para resolver alguma coisa no celular, e a Evelyn se levantou para ver o que eu faria a se-guir.
— Você chegou a separar alguma coisa para fazermos o almoço? — perguntei a ela.
— Poxa, amor, esqueci completamente. Será que você poderia fazer isso enquanto eu termino minha sessão com o Rodrigo?
Abri um sorriso para ela. Como poderia dizer não a um pedido tão meigo? Assim que deixei a sala dos fundos e segui em direção à cozinha (que fica praticamente ao lado), comecei a ouvir os gemidos mais altos da noite anterior novamente. Na verdade, pareciam ainda mais constantes e selvagens. Para mim, era evidente que estavam pegando pesado no treino. Malhando com vontade.
Só fui voltar à sala 40 minutos depois, quando o almoço já estava quase pronto. Evelyn estava deitada no tatame de EVA que ficava nos fundos da sala, e Rodrigo estava acima dela. Ambos pareciam exaustos, e estavam bem suados. Notei que a bermuda de Rodrigo estava ligeira-mente abaixada, com o elástico meio amarrotado, e que o lugar todo estava com um cheiro bem forte... cheiro de sexo. Assim que eu entrei, eles imediatamente se ajeitaram, e Rodrigo saiu de cima de Evelyn.
— Meu Deus, amor! — disse ela. — Não sabe bater?
— Ué, por quê? Vocês não estavam só malhando?
— É que... era para ser um segredo — disse ela, com cuidado, como se escolhesse as palavras.
Comecei a estranhar aquele papo. Será que eles não estavam realmente só malhando...?
— Do que você tá falando? — perguntei, sentindo uma pontada no peito... e também uma excitação estranha. Fiquei imediatamente de pau duro. Foi quando ela disse:
— Então, amor... O Rodrigo não é só personal trainer... Ele também dá aula de jiu jitsu, e disse que se eu quisesse, podia me ensinar um pouco de defesa pessoal.
Quando ela disse aquilo, eu me senti estranhamente aliviado... mas também fiquei um pouco desapontado. Era quase como se eu quisesse que ela estivesse me traindo com ele, sem saber que na verdade ela estava.
— Não queria te contar agora porque ele disse que teria que cobrar por essas aulas, e fiquei com medo de que você fosse reclamar.
Eu disse a ela que não precisava se preocupar com isso, e que claro que eu pagaria as aulas para ela, sem problema nenhum. Era óbvio que ela estava inventando tudo isso, afinal, eu nunca reclamaria de uma coisa assim, mas ela precisava dar uma desculpa, né? Enfim, combi-nei com o Rodrigo sobre o pagamento, e ele parecia extremamente confuso com tudo aquilo, mas no fim acabou deixando acertado que eu pagaria 250 por mês para que ele visitasse minha esposa quatro vezes por semana para sessões intensivas de malhação e jiu jitsu. Durante a sema (segundas, quartas e sextas), seria pela tarde, das 15 às 18h (durante o meu período de trabalho, claro), e nos sábados, eles fariam o dobro do tempo, das 10 às 16h. Fiquei bastante satisfeito com o combinado, e paguei no ato a primeira mensalidade.
Depois de almoçarmos todos juntos, fui para a sala assistir um pouco de TV, enquanto os dois voltaram para a malhação. Como era o que a Evelyn queria, não reclamei. Apenas aumentei um pouco o volume da TV para os gemidos de esforço dos dois não me interromperem, e deixando os dois mais à vontade, até que o Rodrigo foi embora lá pelas 18h (duas horas depois do combinado).
As coisas continuaram assim por mais alguns meses. Eu acabei parando de fazer esteira, sem nem desconfiar o que se passava na sala dos fundos enquanto minha esposa estava lá. Eu só viria a descobrir tudo isso no natal daquele ano, mas isso é história para outro conto. Espero que tenham gostado, e nos vemos de novo em breve ;)