Olá, meu nome é Carol, e eu vou contar agora o que aconteceu no dia seguinte que eu mijei na boca do vovô Mauro.
Era uma quinta feira de manhã e eu disse ao papai que não estava sentindo bem. Meu pai disse que iria ligar pra alguém ficar comigo pela manhã enquanto meus irmãos não chegavam da escola, pra ele. Ir trabalhar.
Eu falei, não precisa papai, eu vou dormir e daqui a pouco o Carlos e Caio estão em casa.
Ele disse, tudo bem mas vou passar na casa do seu Mauro pra pedir ele pra ficar de olho na casa, não saia na rua.
Meu coração gelou. Lembrei de tudo o que o aconteceu ontem entre o vovô e eu. Respondi gelada: tá pai.
Ele me colocou na cama e foi levar a chave para o vô Mauro. De lá foi trabalhar.
Eu acabei adormecendo quando escutei a porta abrindo, acordei assustada achando que eram meus irmãos, mas era o vovô. Eu fiquei apavorada, corri pra cama e deitei de barriga pra baixo escondendo o rosto embaixo do travesseiro.
O vovô abriu a porta devagarzinho e foi pisando bem de leve, achou que eu estava dormindo.
Ouvi ele falar, Carolina, tá acordada?
Me fingi de dormindo. Não queria que ele me tocasse de novo. Ainda estava assustada por ontem.
Foi então que ele encostou na minha perna e balançou de leve em uma última tentativa de me acordar.
Foi ai que senti ele levantar a minha camisola, rosa, com estampa de elefantes amarelos.
Por baixo eu estava com uma calcinha branca de algodão. Ele agachou o rosto e cheirou a minha bundinha. Ele já tinha me cheirado uma vez.
Ele disse: que cuzinho cheiroso. Parece um cuzinho de anjo.
Meu coraçao disparou.
Então ele arredou a minha calcinha pro lado e lambeu meu cuzinho com a ponta da língua, senti um calafrio no estômago.
Ele picava meu cu com a ponta da língua e meu cuzinho piscava junto.
Ele abriu os lábios da minha vagina, e chupou meu molinho ensopado, ele disse: parece uma florzinha de pétalas cor de rosa. Eu vou deflorar essa bucetinha novinha.
Eu me mexi. Ele se assustou e disse tá acordada meu amor?
Eu me virei e disse oi vovo. Acordei agora. O que o senhor está fazendo aqui?
Ele disse: seu pai pediu pra eu vir ver se vc estava bem. Preciso te examinar e vc vai tomar remédio.
Eu disse tá.
Então ele disse, deita e abre as perninhas.
Eu deitei e abri. Ele viu que eu estava molhada e meladinha. Os. Olhos dele brilhavam.
Ele começou a introduzir o dedo na minha raxinha, eu estava gostando, ele colocou só a pontinha e esfregava meu grelo de leve.
Então disse: meu amor, você gosta de cenoura?
Eu disse: não vovô.
Ele disse, vou te ensinar a gostar.
Ele foi na geladeira e trouxe uma cenoura média, olhou pra mim e disse. O vovô vai fazer você sarar com essa cenourinha, abre a perninha.
Eu abri e ele começou a bater a ponta da cenoura no meu grelinho. Eu sentia cócegas e ria. Ele riu e disse tá gostando né minha cadelinha.
Ele empinou minha bundinha e me deixou com as perninhas aberta pra cima, melou a ponta na cenoura na minha bocetinha melada e enfiou a cenoura no meu cuzinho.
Meu cuzinho engolia a cenoura aos poucos e eu tava gostando bastante. Enquanto ele enfiava a cenoura no meu cu, ele chupava minha boceta e eu gemia muito e dizia: aí aí aí vovô. Isso é bom.
Ele dizia: geme minha princesinha, geme minha putinha goza na boca do vô.
Eu gozava e ele socava a cenoura com mais força e chupava minha chaninha e cuspia nela e se me levava todo. Então ele gozou mais uma vez na calça. Mandou eu me vestir e voltar a dormir. Que eu não contasse nada a ninguém e que a partir de hj ele seria meu vovô namorado e que ia me fazer muito feliz, e me ensinar a ser uma mulher.
Ele fez isso com toda a paciência do mundo. Isso eu conto em outros contos. Beijos meus safadinhos.