Vibradores, plugs, algemas, vendas e etc... esse era o Kit Putaria que eu montei para a minha esposa, tentando apimentar a nossa relação de 15 anos.
Eu, um homem de 37 anos bem vividos, bonito, moreno, um pouquinho fora de forma mas com um cacete bem gostoso de 21 cm. Já experimentei de tudo no sexo, já saí com casais, só nunca fiz homo.
Ela, uma mulher de 40 anos, gordinha linda, cheirosa, bocetão graúdo e sempre depilado na entrada e com um tufo de pelos na testa. cuzinho maravilhoso, um dos mais gostosos que vi na vida, pouquíssimo usado e no meio de um bundão enorme.
Teve criação muito rígida, foi traída no primeiro casamento e tem problemas com peso e a combinação disso tudo gerou problemas de autoestima.
Como disse no inicio do conto, comprei brinquedos, sugeri fantasias, sempre rechaçadas, apesar de se molhar toda, foder bastante e gozar super-rápido após eu sugerir as minhas fantasias mais picantes.
Eu que sempre fui fodedor, já estava até topando virar corno para poder viver uma experiência diferente.
As coisas não iam acontecendo e eu não queria terminar meu casamento por isso, amava a minha esposa e queria consertar esse “pequeno probleminha” antes de desistir.
No ápice do marasmo, quando o sexo já era apenas 2 vezes por mês, resolvi arriscar o tudo ou nada, meu casamento já estava em estado terminal e eu já não tinha nada a perder.
Um sábado muito quente aqui no Rio de Janeiro resolvi botar meu plano em ação, chamei minha esposa pra beber alguma coisa num restaurante aqui perto de casa e já sai de casa com o Kit Putaria no carro.
Jantamos e bebemos bastante, com um pouco de álcool na cabeça ela costumava se soltar e tolerar um pouco mais a putaria. Ainda no restaurante puxei o assunto sexo, começamos a falar algumas bobagens e, por volta das 23:30h, chamei ela para irmos há um motel.
No caminho já abaixei a calça dela até o joelho, botei a calcinha de lado e fui siriricando de leve a bucetinha dela, falando um monte de besteiras, entre elas foi: “Esquece que é minha mulher, hoje você é uma puta de rua e vai fazer o que eu quiser.”. Ela apenas respondeu: “Sim, hoje serei sua puta.”
Chegando no motel tomamos banhos juntos, brincando muito e com muita sacanagem, mandei que ela não gozasse, que segurasse o gozo o máximo que conseguisse.
Mandei que ela se maquiasse como uma puta e que vestisse um corselete, iria ficar sem calcinha e com os seios de fora. Sai do banheiro, liguei para o serviço do hotel e pedi para que enviassem uma garrafa de espumante em 40 minutos e que tocassem antes de entrar. Coloquei o famoso cavalinho ( a poltrona sexy, comum no motéis) na entrada do quarto, de um jeito que dava pra ver bem da porta.
Agora era torcer pro garçom ser um homem e aí meu plano daria certo...
Quando ela saiu do banheiro eu estava pelado e já fui agarrando e encoxando ela e colocando ela deitada de costas no cavalinho com o bundão bem exposto e empinado. Coloquei uma venda nela, algemei seus braços e suas pernas, ou seja, ela ficou presa na cadeira, sem enxergar nada e dei minha piroca pra que ela pudesse mamar.
Em questão de minutos tocou a campainha, mandei ela ficar quietinha ali, fui só de toalhas abrir a porta e, quando abri, meu coração pulsou mais forte, o plano daria certo, o garçom era homem, na casa dos 40 anos, moreno, um tipo bem normal. Ele me deu boa noite e colocou a espumante na mesa, quando reparei que ele parou o olhar no cavalinho e na cavala que estava em cima dele.
Perguntei: “Gostosa, né?”
Ele respondeu meio sem graça: “Si-sim!!! É sim!”
Emendei logo de cara: “Chega mais perto, dai não dá pra ver direito. Aproveita que é uma oportunidade única!”.
Ele se aproximou junto comigo e pode observar o mesmo que eu, a buceta da minha mulher estava totalmente molhada e o cuzinho, mais do que arrebitado.
Enquanto minha mulher rebolava de tesão montada no cavalinho, peguei um vibrador, um plug anal com joia e a bisnaga de KY.
Perguntei ao cara: “E aí, amigo. O que acha dessa gostosa?”
Mais à vontade e cheio de tesão, respondeu: “Uma delícia. Tesão de rabão.”
“Se tivesse que escolher um só, escolheria foder o quê? Cu, xota ou boca?”, perguntei.
Com a piroca dura já, ele respondeu: “Eu ia no cuzão dessa gostosa.”
Entreguei um óleo pra ele passar na raba dela, enquanto isso dei a minha piroca pra ela chupar. A filha da puta gemia de tesão e quando percebi que ela gozaria, entreguei o plug e o KY pra ele e falei: “coloca no cuzinho dessa galinha, mas coloca com carinho.”
Minha esposa tremia de tesão e sua buceta pingava, o cheiro de sexo tomava conta do quarto e o tesão estava a mil.
Nosso garçom particular pegou a bisnaga de KY, passou um pouco na ponta do dedo e ficou passando no cuzinho da puta, que mamava o meu pau com muito gosto e que empinava cada vez mais o botãozinho apertado pra receber a massagem anal. Ele introduziu a ponta do dedo graúdo no cuzão dela e ficou dedando na sacanagem, minha putinha gozou. Em seguida ele pegou o plug, besuntou a ponta com o KY e introduziu devagar, massageando com a outra mão o grelo dela, fazendo a filha da puta gemer e sua bocetona pingar molhando todo o cavalinho.
Após isso, minha missão com ela estava cumprida, ela sabia que era desejada e gostosa, falei com ele: “deixa comigo agora meu parceiro! Se adianta que vou arrebentar essa filha da puta na piroca.” Ele se afastou dela e eu aproveitei pra esfregar o cabeção da piroca na entrada da xota da minha mulher, só pra ele ver de quem era aquela bocetona.
Me despedi do nosso amigo que ainda estava com a piroca dura e voltei pra dar um trato na minha piranha. Falei com ela que se o cara quisesse tinha fodido ela ali mesmo.
Ela respondeu: “Mas você não disse que era pra ser uma putinha hoje? Aí ele faria o que quisesse, tanto que ele fodeu o meu bumbum.”
Fodemos a noite toda com muito palavrão e pirocada na boceta com o cuzinho plugado, depois tirei o plug e soquei no cuzão guloso da safada com um vibrador na sua boceta.
