O mar estava revolto, a temperatura agradável e meu corpo relaxado após um dia de passeios e sorrisos. A languidez preenche meu corpo e minha mente nesse instante está vazia. Tudo o que desejo é dormir. Ele, meu irmão, está partilhando esse quarto. Alegre, prestativo, amoroso e especialmente generoso, torna os nossos momentos especiais, e hoje, foi especial. Na sua busca por agradar; o convite, que foi aceito com muito entusiasmo de minha parte, como poderia não ser? E assim, de bruços nessa cama, usando uma camisola confortável, senti pela primeira vez o seu toque no meu corpo, sim... Macio e firme. Seu toque em minha panturrilha, despertou meu gemido involuntário, de prazer e emoção. Subindo e descendo, sua massagem em minhas pernas, estava acendendo um fogo, que nunca tinha me permitido sentir, e foi natural relaxar e afastar minhas pernas para te dá um acesso melhor. E você veio. Suas mãos correndo e apertando minhas coxas, seus dedos quase que tocando o limite de minha calcinha. Eu apenas disse. Sim! Minha voz trêmula, minha respiração ofegante, bem como a sua nesse momento, em que, delicadamente afasta minha calcinha e toca meu sexo, que está aflito por seu toque. Sua respiração toca meu ouvido, e arquejante pergunta: Eu posso? E novamente, o sim sai dos meus lábios e seus dedos passam a me dedilhar freneticamente, enquanto minhas mãos agarram os lençóis, ansiando por tudo. Meu irmão, me vira e sua boca suga meu seio, enquanto seus dedos me masturbam. Quero mais, necessito de mais. Minhas mãos não conseguem ficar paradas. E tiram sua camisa e buscam por seu short, pois ele ainda guarda o que tanto almejo. Seu pênis! Suas mãos estão incontroláveis, o sinto por todo meu corpo, minhas pernas cedem para acomodar seu corpo e assim sinto, nossos sexos se tocarem. Meu quadril começa a rebolar, pedindo mais, nossos olhos se encontram, estão febris e ansiosos. A cabeça do seu pau dedilha meu clitóris, nossas mãos se unem e num pedido mudo seu pênis entra em mim. Entrando e saindo vagarosamente e aos poucos ganhando ritmo, acelerando, e seu polegar encontra meu sexo e sinto seu beijo. Completa estou. Seus impulsos ficam mais agressivos, meu sexo mais molhado, meu quadril não consegue ficar parado, arqueando e pedindo mais. Mais! Ele me coloca de quatro, abre minhas pernas e sem esperar, eu sinto o toque de sua língua e me perco, pois nesse momento. Os gemidos estão altos e inclinando minha cabeca, para tentar enxergar, o agarro forçando sua cabeça ao meu sexo. Rebolo e gemo. Suas mãos nervosas seguram meu quadril e mete em uma estocada firme e precisa. Acelerada, quente e rítmica. A cama range e sinto no seu aperto que estou quase gozando, assim como ele. Sua voz alcança meu ouvido dizendo, vou gozar. E juntos, gozamos. Eu rebolando e ele metendo, mais ainda preciso do seu gosto, então inverto as posições e minha língua faminta por ele, começa lambendo nossos sabores, sentindo o leve latejar. E recuperando nossas respirações, sentindo seu gosto, o sinto crescer em meus lábios. E com fome nos amamos novamente. Porque o amanhã será complicado e temos o agora para viver. E vivemos! A massagem foi o pretexto ideal para realizar o que tínhamos de mais secreto. O desejo um pelo outro.