O meu primeiro carro foi um Ford Ká vermelho. Naquela época o modelo era muito pequeno e na primeira vez que entrei no carro pensei: “pequeno desse jeito nunca vou comer nenhuma garota dentro do carro”... Eu mal sabia o que o futuro me reservava. Fiquei com varias garotas dentro desse carro, algumas no banco da frente, outras no banco de trás, e até tive oportunidade de aproveitar todo o espaço interno do carro.
Era janeiro e eu estava de férias da faculdade. Naquela época todos as noites eu saía para beber com meus amigos. E numa dessas madrugadas eu voltava para casa e levava de carona um amigo, chamado Antônio, que morava poucas quadras de distância. Frustrados por não termos pego nenhuma garota, meu amigo comentou que estava louco por uma chupetinha e sugeriu procurarmos uma da garota de programa, em um tradicional ponto de prostituição em São Paulo.
Depois de algum tempo dirigindo pelas ruas, encontramos uma bela loira, de 1,60 m, com pernas grossas e uma bunda deliciosa. Encostamos o carro e o Antônio perguntou o valor de duas chupetinhas. A loira fez um preço bom, até porque já passava das 05:00 horas.
A garota se sentou no banco de passageiros e o Antônio foi para o banco de trás. Ela indicou uma rua tranquila do bairro para ficarmos. Estacionei o carro e a perva, sem perder tempo, já foi pegando no meu pau, tirando-o para fora da calça e caindo de boca nele. A puta fazia uma chupeta deliciosa, engolia toda a rola e me punhetava com uma das mãos. Enquanto isso, o meu amigo, no banco de traz, aproveitava para acariciar todo o corpo da puta, passando a mão pela sua bunda, seios e buceta. A vadia não perdeu tempo e, sem deixar de mamar a minha rola, esticou a mão esquerda procurando pelo pau do meu amigo. E logo ela estava punhetando Antônio e, ao mesmo tempo, me chupando.
Foi no meio dessa confusão que a garota me sugeriu, “não quer me comer enquanto eu chupo o seu amigo ?”. Topei na hora, mesmo sem imaginar como seria a manobra. A vadia ficou de quatro entre os bancos do motorista e do passageiro e começou a chupar o meu amigo, eu cheguei por trás da garota, que ainda conseguiu guiar a minha rola até a sua buceta. Comecei a bombar na perva, que tinha seus deliciosos gemidos abafados pela rola do meu amigo, que estava em sua boca. Não aguentei o tesão e logo anunciei a gozada e, assim que tirei minha rola da bucetinha, a puta pulou para o banco de trás montando no meu amigo e ficou cavalgando nele até ele também gozar. Levamos a puta de volta para o seu ponto, que se despediu de nós sugerindo um programa com calma e num motel...
Irresponsabilidades na Festa da Empresa