Sou estagiária numa grande empresa. Sou morena clara,
olhos verdes, seios pequenos a médios empinados e uma
bundinha de parar o comércio: grande, redonda e super
empinada. Tenho um namorado já a algum tempo e pretendo
me casar com ele. Mas fico completamente louca com o
poder que tenho sobre os homens. As vezes acho que sou
uma puta sem vergonha da pior qualidade. Todos os
carinhas aqui do meu trabalho e da faculdade tb babam
literalmente por mim. Um deles chegou ao cúmulo de me
agarrar na escada e ficou roçando seu pau duro sobre
minha bunda até gozar e melecar tudo. Tive que ir
embora para casa, pois meu vestido ficou sujo. Mas o
meu eleito aqui foi o Bruno, um tremendo gatinho: bem
forte e sarado. Eu estava dentro do carro dele no
estacionamento subterrâneo da empresa pagando um
boquetinho naquele pau maravilhoso e ele já tinha
gozado aquele leite quente que eu tomei todinho, quando
olhamos para fora, estava o Paulo, um cara gordo que
vivia olhando para mim. Ele não disse nada e foi
embora. No dia seguinte, começou a me chantagear
dizendo que ia falar para a empresa toda e, o pior:
para o meu namorado, que eu era a mais ordinária das
putas. Obviamente, eu já sabia o que ele queria e me
deixei levar. Afinal, não dizem que com gordo se goza
duas vezes ? Passados alguns dias, Paulo me convidou
para um chope. Ora, não foi bem um convite, visto que
ele estava com a faca e o queijo na mão. Chegamos num
barzinho e ficamos bebendo chope e beliscando. Falamos
de diversos assuntos sem tocar no principal que era o
flagrante que ele me deu. A certa altura ele pediu a
conta e fomos para seu carro. Ele disse que iria me
levar em casa. No meio do caminho ele entrou com o
carro num motel e eu nada falei, pois no fundo eu já
sabia que ia terminar nisso. Mal saímos do carro e ele
já veio por cima de mim, levantando meu vestido e
abaixando minha calcinha com violência e penetrando em
mim. Ele é gordo mas tem um pau bem grosso e grande.
Fiquei apoiada no capô do carro e ele só metendo em mim
e me chamando de vadia, vagabunda, cachorra e outros
adjetivos que adoro ser chamada. Gozou rapidamente e
quando reclamei que ele nem tinha colocado camisinha,
me deu um tapa violento no rosto e me mandou calar a
boca. Como adoro apanhar, provoquei mais ainda e o
chamei de gordo escroto. Foi o que bastou para ele
despejar mais uma série de bofetadas na minha cara
toda. Consegui me livrar dele e subi correndo para o
quarto. Ele veio correndo atrás de mim arfando e me
jogou na cama de bruços. Já estava de pau duro
novamente e começou a forçar o meu rabinho falando:
Agora vou inundar seu cuzinho com bastante porra. Não é
isso que vc quer ? É claro que eu queria ! Mesmo com
medo por ele não estar de camisinha, deixei rolar, pois
ele parecia ser saudável. Depois de alguma resistência
causada pelo medo e só pelo medo, pois adoro dar minha
bundinha, ele conseguiu entalar aquele pau grosso todo
no meu rabinho. Começou a bombar e ao mesmo tempo, me
encher de tapas nas nádegas e a me xingar cada vez
mais. Foi me dando uma loucura, um tesão louco.. Eu
queria cada vez mais. Depois que ele cumpriu a promessa
de encher meu cuzinho de leite quente, finalmente
tombou para o lado e dormiu. Levantei com calma e fui
tomar um banho de hidro-massagem para relaxar. Da
banheira podia vê-lo dormindo e roncando profundamente.
Ao terminar meu banho, me deitei ao seu lado e comecei
a lamber aquele pau murcho que logo deu sinal de vida.
Assim que Paulo acordou, fui por cima dele e enchi ele
de beijinhos e carinhos. Ele começou a me abraçar e a
pedir desculpas por ter me batido. Disse que me amava e
que sempre me amou. Calei sua boca com um demorado
beijo de língua e depois mandei-o tomar uma ducha.
Aquele gordo pirocudo agora estava de banhozinho tomado
prontinho para me comer de novo. Fiquei de quatro para
ele, empinando minha bundinha enlouquecedora e ele
meteu forte na minha xaninha e alternava os xingamentos
com elogios. Ele falava: Sua cadela linda ! Rebola no
pau do teu gordo, sua vagabunda ! Vai, minha princesa
imunda ! E pela primeira vez, gozei muito com aquele
pau grosso dentro de mim. Descansamos um pouco,
abraçadinhos e ele começou a me falar coisas lindas
como poesias, sonhos que ele tinha sobre um mundo
repleto de paz e amor. Acabei adormecendo em seus
braços. Acordei algum tempo depois com ele beijando e
lambendo minha bunda em verdadeira devoção. Nos
beijamos e pela primeira vez, pude chupar aquele pauzão
grosso. Dei um trato naquele gordo de quase uma hora.
Minha especialidade é chupar enquanto uso as mãos para
punhetar e alisar o saco. Não tem um homem sequer que
resista. O Paulo ficou enlouquecido com isso e urrava e
se debatia na cama enquanto eu mamava gostoso aquele
pau grosso. Depois de quase uma hora mamando aquela
vara, ele acabou gozando na minha boca e bebi todo
aquele leitinho quente. Tinha sabor de frutas...
Ficamos no motel até de manhã quando nos despedimos num
tradicional papai e mamãe. Foi diferente ver aquele
homem gordo em cima de mim, suando tremendamente para
conseguir gozar pela quinta vez ! (Depois ele me
confessou que tinha tomado Viagra...). Ele me olhava
com ternura, me enchia de beijinhos e ficava alisando
meus peitinhos. Depois tomamos um banho e ele me levou
para casa. Até hoje transamos sempre. Uma vez, dei para
ele e Bruno juntos com direito a dupla penetração e
tudo. Mas isso fica para outra carta.