Quando eu era adolescente, me sentia excitada tanto com rapazes quanto com meninas e aceitava beijar ambos com o mesmo gosto. Mais tarde, eu descobri que era bissexual e decidi nunca esconder isso de ninguém.
Aos 32 anos, eu morava com minha companheira há três anos e nossa relação ia esfriando, não sei se porque estava na hora de experimentar relacionar-me com homens ou devido a nossa diferença de idade (ela tinha 50 anos). O fato era que todo dia eu dizia a mim mesma que iria propor a ela o fim do nosso relacionamento ou partiríamos para uma relação aberta, pois que apesar do pouco tempo que convivemos, construímos muito com comum.
Um dia tomei coragem e propus a ela uma relação aberta, desde que discreta para mantermos o respeito que tínhamos uma pela outra. Ela não topou. Aliás, chorou. Diferente de mim, ela é homossexual e foi desaconselhada por amigas a não se relacionar com mulheres bissexuais porque ficamos numa zona de indecisão que se abate sobre nós periodicamente. Elas estavam certas, ao menos no meu caso. Eu queria me relacionar com homens, mas não queria fazer isso pelas costas dela.
Semanas mais tarde, ela tocou no assunto e disse que preferia me dividir do que me perder de vez, ou seja, estava concordando com a relação aberta.
Em uma semana eu arrumei um "amante", um bonitão lá do hospital que eu trabalhava e era um tipo que agradaria a qualquer mulher. Eu lhe contei sobre minha relação com minha companheira e ele achou divertido ser "amante" da mulher de outra mulher. Assim seguimos, mas sem ele saber que minha companheira sabia de tudo.
Uma noite, minha companheira me surpreendeu com uma proposta inusitada: ele pediu que eu convencesse minha prima, novíssima, a manter relações sexuais com ela. Aquilo foi um choque. Protestei alegando que seria envolver minha família e que eu não teria como fazer uma abordagem dessas, então ela abriu o perfil no Facebook dela e me mostrou a orientação sexual dela como "curioso". Depois, minha companheira jogou na minha cara: "Temos uma relação aberta ou não temos?" Ela estava certa.
Aproveitei uma reunião de família, chamei minha prima num canto e perguntei o que ela queria dizer com "curioso" no seu perfil na rede social e ela prontamente me respondeu que estava aberta à novas experiências. Fiquei surpresa com a desenvoltura que alguém tão jovem falou no assunto. Depois de meia hora de papo furado, tomei coragem e perguntei se ela já tinha se relacionado com mulheres. Ela respondeu que "ainda não". Nessa hora eu contei a ela sobre as pretensões de minha companheira e ela levou um susto. Depois que se recompôs, ela disse que precisava pensar.
Antes da irmos todos embora, minha prima me chamou e disse que antes queria conversar com a minha companheira, mas comigo por perto. Topei. Em casa, avisei que minha prima viria conversar com ela no dia seguinte e que me queria por perto, talvez por confiança. Ela também topou.
Minha prima chegou na minha casa na parte da tarde e deixei as duas à vontade para conversarem. Fiquei na outra sala assistindo TV sem prestar atenção na conversa delas. Horas mais tarde as duas surgiram na sala e disseram que iam no sábado para um motel e que minha prima exigiu que eu fosse junto, mas não para participar. Entendi a insegurança dela e concordei.
No sábado fomos nós três para um motel e quando chegamos eu pedi para ficar na antessala e que deixassem a porta destrancada para poder vigia-las, pois minha prima era muito jovem e eu sabia que era virgem.
As duas entraram no quarto. Pouco depois, eu ouvi risinhos nervosos de minha prima e empurrei a porta e vi minha companheira, com seu corpo sarado, nua diante dela, que ria nervosa com as mãos na boca e permanecia vestida. Minha prima foi tirando a roupa peça por peça, ainda vermelha de vergonha. Demorou, mas ficou peladinha, exibindo seu corpo jovem e lindo. Minha companheira não disfarçou a surpresa diante da beleza dela e nem eu imaginava que o corpo de minha priminha pudesse ser tão bonito, a despeito de sua baixa estatura.
As duas foram abraçadas para o chuveiro e encostei a porta. Ouvi o barulho do chuveiro ligado e, conhecendo bem a minha companheira, ela devia estar se divertindo com o nervosismo da minha priminha.
O chuveiro foi desligado. As duas falavam baixo, como se não quisessem que eu as ouvisse e seguiu-se um silêncio. Minutos depois, eu ouvia gemidos de prazer e de dor cada vez mais intensos, até que não resisti e abri a porta. Ali estavam as duas num sessenta e nove cheio de força e vibração. Minha companheira chupava a vagina de minha prima e enfiava um dedo em seu ânus. Minha prima chupava a boceta dela com vontade e gemia de tanto tesão. As duas se chupavam com tanta intensidade que não tardaram a gozar. Descansaram por breves instantes e logo voltaram a se agarrar. Uma com a cara enfiada na boceta da outra e contorcendo seus corpos a cada descarga de prazer que uma recebia da outra. Logo depois veio outro gozo, mas desta vez elas não pararam de se chupar. Num instante, minha prima parou de chupar e ficou gemendo alto, com sua vagina e seu ânus sendo trabalhados com maestria por uma mulher bem mais experiente. Minha prima gozou aos gritos. A pausa foi breve. Elas giraram seus corpos suados e juntaram seus lábios num longo e intenso beijo. Se beijaram enquanto entrelaçavam suas pernas, com minha companheira friccionando sua coxa contra a boceta de minha prima, que por sua vez se remexia e se esfregava na coxa da outra.
Eu não resisti. Abaixei as minhas calças e comecei a me masturbar vendo aquela cena tão cheia de força e vitalidade. Gozei junto com elas.
Minha companheira foi até o frigobar e voltou com uma daquelas pequenas garrafas de espumantes e dois copos. Elas brindaram e beberam à nova amizade que surgia, cada vez mais íntima. Logo que esvaziaram a garrafa, foram de mãos dadas para o chuveiro, de onde ouvia, além da água escorrendo, sons de que conversavam e risinhos, mas não entendi qual era o papo nem não tive coragem de ir até lá para vê-las.
Minha prima saiu primeiro do banho. Ela me viu pela fresta da porta e veio nua e sorridente em minha direção. Que corpo bonito aquela baixinha tem! Falando baixo, ela me pediu que eu não me intrometesse entre elas, rolasse o que rolasse. Perguntei o quê ela quis dizer com aquilo, mas ela disse apenas "Você vai ver". Fiquei curiosa.
Ela voltou para cama e ficou ali, deitada de bruços, com aquela bunda linda para cima. Minha companheira saiu do banheiro e finalmente entendi o que ela quis dizer quando me pediu para não me intrometer: ela estava com um consolo preso à uma cinta, já lubrificado, e foi caminhando em direção à cama com o olhar fixo na bunda de minha prima e com a boca salivando de tesão.
Minha prima ficou de quatro e sorriu. Minha companheira se abaixou atrás dela e começou a chupá-la por trás, lambendo o cuzinho dela e enfiando um dedo abusado na boceta até deixar minha prima molhada de tesão e ganindo como uma cadela no cio. O problema é que minha priminha era virgem e elas estavam totalmente entregues.
Minha prima ainda gania quando minha companheira se posicionou atrás dela, colocando o consolo na entrada do cuzinho e iniciando a sodomia bem devagar, com carinho. Mesmo com o falso pênis, a penetração foi seguida por gemidos. Minha prima fazia cara de quem estava sentindo dor, mas não pedia para parar a penetração, que desvirginava seu cuzinho até então inviolado.
Depois que enfiou tudo, minha companheira a segurou pelas ancas e começou o movimento de entra e sai, com os olhos vidrados como se não acreditasse que estivesse penetrando uma bunda linda como aquela. Minha prima gemia de dor, mas devia estar sentindo prazer porque não pedia para parar, totalmente entregue àquela luxúria. Minha prima sussurrava "Ai" e "Ui" em meio a gemidos de dor e ora apertava os olhos e ora os arregalava. Minha companheira segurava suas ancas com firmeza e a conduzia levemente para frente e para trás, intercalando com o vai e vem do consolo. Minha prima não gritava, apenas sussurrava.
Vendo aquela cena, voltei a me masturbar. Era inacreditável ver como minha prima estava entregue, submissa e excitada com aquele consolo entrando e saindo de seu cuzinho virgem, ao mesmo tempo em que uma mulher bem mais velha e experiente a segurava com firmeza pelas ancas, conduzindo os movimentos de ambas. Em seguida, num gesto ousado, minha companheira soltou as ancas de minha priminha e a agarrou, passando os braços pelos seus seios e segurando-a pelos ombros. Minha prima soltou um gritinho de dor, mas logo voltou a gemer. Minha companheira acelerou um pouco os movimentos com o consolo, mas minha prima deixava. Aquilo ia ficando cada vez mais animalesco e num momento parecia que minha prima ia gritar, mas minha companheira tapou-lhe a boca com uma das mãos e foi metendo cada vez mais depressa. Eu ia entrar e acabar com aquilo, mas minha companheira tirou a mão da boca de minha prima, que sussurrou: "Que gostoso!"
Eu nem acreditei no que ouvi. Ela passou a sussurrar algo assim: "Ai!... Ui!... Ai!... Delícia!... Ai!... Gostoso!... Humm... Ai!... Ui!... Delícia!... Humm... Que gostoso!... Ai!"
Ela não gritava, só sussurrava. Minha companheira as conduzia levemente para frente e para trás com o peso de seu corpo e os movimentos e vai e vem. Aquilo era excitante demais! Elas gozaram aos urros e logo depois foi a minha vez, que me masturbava vendo aquela cena.
Depois de descansarem, elas foram de mãos dadas para o banheiro e ouvi que só conversavam e deu para ouvir que eram elogios recíprocos. Elas saíram de lá vestidas e fomos pra casa.
Elas ainda mantêm um caso, mas discreto e sem a minha família saber. Admito que senti inveja da coragem delas em se entregarem assim, sem restrições. Minha companheira diz que ela "tem a bunda mais linda que já vi". Minha prima de vez em quando arranja algum namorado para apresentar à família, mas continua com minha companheira, que agora é mais dela do que minha. Minha vida segue como eu queria e pretendo deixar minha companheira para seguir em frente, mas acho que ela percebeu isso e nem ligou muito, pois a todo instante ela repete que minha prima lhe deu uma nova razão para viver.