Logo casa dos contos
Esqueceu a sua senha? Clique Aqui

Principal Categorias Ultimos Contos Melhores Enviar Contos Painel Cadastro Fale conosco
Categorias Ultimos Contos Melhores Enviar Contos Painel Cadastro Fale conosco Login

JOANA, A 27

Enviado por: joerodd - Categoria: Sadomasoquismo

Após dois meses de namoro desinteressante, pensei que Joana já estava pronta para passar para o estágio seguinte. Por medo ou preconceito, contentava-se com transas básicas que, com seus já 23 anos, julgava ser tudo o que o sexo teria para lhe dar, até as poucas siriricas que bateu na sua vida foram seguidas de sentimento de culpa, de que estava errado fazer essas coisas. Naquele dia tudo iria mudar.
Joana, sentada na cama só de calcinha, chorava e tremia (não de frio pois estavam trinta graus em Lisboa naquela noite de verão). Logo que chegou ao apartamento, eu recebi-a nu, de pau duro.
- Você chegou atrasada! Entra logo sua puta!
Onde estava o namorado gentil e carinhoso que ela conhecia? Comecei a beijá-la, a chupar a sua língua enquanto abria os seus jeans. Tirei-lhe a roupa toda e deitámo-nos. Chupei as tetas que já estavam com os bicos duros, desci até à buceta e demorei lá um bom tempo a chupar o grelo que ficava inchado. Passada a surpresa inicial, ela já estava muito excitada. A xoxota latejava a implorar por pau mas ainda era cedo. Sentei no sofá e ajoelhei Joana. Encostei o pau nos seus lábios.
- Vai chupar este caralho como deve ser, não quero essas chupetinhas merda que você faz toda a hora…. É mamar com fome, até ao talo!
A garota bem se esforçou mas a falta de experiencia e o nervosismo não ajudavam. Puxei pelos cabelos enterrando ainda mais fundo sufocando-a uns bons segundos, parou recuperando o folego, com a cabeça no meu colo. Com o meu pé descalço, encostei-o à buceta, o liquido quente escorria. Judiá-la estava a dar me tesão demais.
- Preciso gozar, Joe… estou morrendo para gozar – disse ela.
- Você tem que merecer, vagabunda! Até agora está tudo errado, vou ter que te disciplinar… ou então vai embora!
- Eu… Eu… Fico.
- Então volta ao trabalho, põe o cacete nessa boca de puta e mama com vontade!
Ela voltava a ajoelhar quando interrompo: - Pega para mim o meu cinto – ela retirou o cinto da minha calça que estava jogada no chão e me entregou. Voltou para mamar.
Eu sentado, lutava para conter o orgasmo com toda aquela baba quente da sua boca que descia até aos meus pelos. Cada cintada que estalava nas costas e bunda branquinha deixava uma marca rosa. Joana abafava os gemidos de dor sugando o pau com força. As lágrimas rolavam pelo rosto. Parei um pouco para lamber lhe o rosto salgado. Ela pensou que já tinha terminado e que finalmente eu ia fazê-la gozar. Ainda não, ainda não estava suficientemente submissa. Coloquei-me de quatro para ela chupar o meu cu e as bolas… sem eu reparar ela masturbava-se… não podia, não podia gozar.
Para! Caralho, disse que não pode gozar! – levantei e torci lhe o braço. Deitei-a no sofá e de uma só estocada enterrei o pau todo bem fundo na xoxota inundada. Fiquei lá uns dois minutos sem nos mexermos. Com dois dedos apertei o grelo até ela gritar de dor.
- Nem pense em bater uma siririca – voltei a apertar – vai aguentar o gozo até eu te liberar!
Saí dela e fui preparar dois uísques com gelo.
- Veste a calcinha, por agora está tudo.
Foi quando Joana se sentou na cama, tinha tentação de esfregar as coxas, de meter os dedos naquele clítoris dorido e ao mesmo tempo ardendo de excitação.
Bateram na porta, era Clara. Clara era baixinha e gordinha. Vinha animada, Joana olhava com espanto, quem seria aquela? Tapava os seios com os braços. Clara era, junto comigo, dirigente do Círculo (mais tarde saberão mais sobre o que é o Círculo. Beijou-me na boca, deliciosa boca que sempre sabia a fruta e balas.
- Boa noite lindo! Como estão as coisas com a nossa 27?
27? Joana não entendia nada, quem era aquela mulher que beijava na boca o seu namorado. A 27 sou eu? Pensava ela.
- Isso está brabo, hein? – continuou Clara segurando o meu caralho duro.
- Terrível… - disse – estou no negócio dos quatro dias ( A técnica dos quatro dias é praticada às vezes pelos membros masculinos do Círculo. Passamos três dias a foder, a punhetar, a ser mamados sem nunca gozar. Três dias produzindo e acumulando porra, três dias com o cérebro a produzir hormônios do prazer, adrenalina, ao quarto dia podemos finalmente vazar. O orgasmo é tão violento que há quem chegue a desmaiar na hora!), - Tenho os colhões doloridos quase não consigo andar. Ri.      
Clara tirou de uma bolsa uns papeis, era a ficha da Joana, a ficha 27. Com alguns dados preenchidos, faltava a avaliação de hoje para decidirmos se poderia ou não iniciar-se como membro do Circulo.
Coloquei Joana no meio da divisão. Clara andava à sua volta, observava, passava a mão nas tetas, na bunda... Ela arrepiava-se, o toque feminino dava-lhe asco. Muita coisa no sexo a agoniava. Aos poucos ia vencendo esses obstáculos. Hoje já tinha chupado um cu, já tinha se excitado com a dor… a caminhada para poder se tornar uma devassa.
- Vamos prosseguir, menina! – disse Clara beijando-a na boca. A 27 tentou desviar o rosto mas um forte tapa da mulher cortou-lhe o lábio, um fiozinho de sangue escorria para o queixo. Eu tinha chamado Clara essa noite porque sabia que ela era implacável a por uma cadela com frescuras na linha.
Clara despiu-se, mostrando uns grandes seios e uma buceta completamente escondida por um farto mato de pintelhos.
- Tens nojo de mulheres, putinha? Pois hoje vou te viciar no sabor da xoxota… - deitou-se com as pernas abertas, afastou os pelos com as mãos mostrando um grelo molhado e reluzente. – Só paras quando eu gozar! Joe, pega no cinto, não vá ela vacilar… Vem menina, vem beber tudo. Tu tens uma igual, sabes bem o que o grelo gosta! Você Joe, chega perto, tou com fome e você está no quarto dia, tá liberado!
Clara começou a mamar-me tão gostoso que agora seria impossível. Apenas aguardei ela gozar na boca da garota, que já estava tomando o jeito com a língua enfiada na buceta. Clara gozou e eu explodi, jatos de porra que ela engolia satisfeita. Joana estava exausta, nunca mais tinha o seu orgasmo merecido. Eu fui fumar um cigarro para relaxar. Clara ia para o banheiro.
- Onde vai Clara?
- Tenho que fazer um xixi, tou aflita!!
Olhei para a Clara e para a 27, prostrada no chão. Clara sorriu entendendo o que eu queria…
- Não será demais para ela? Logo no primeiro dia? – disse safada.
Cheguei por trás e segurei nos braços de Joana contra o chão, ela debatia-se mas não conseguia se soltar. Clara se agachou sobre o seu rosto.
- Não… isso não… por favor! – implorou a garota. Já o jato quente e dourado a atingia. Fechava os olhos e a boca para não se engasgar. Ver a buceta da Clara mijando pôs me duro outra vez. Joana ficou deitada, molhada, a chorar…
Horas depois, nós três já tínhamos tomado banho e estávamos cheirosinhos a jantar ao ar livre da noite quente de verão. A 27 já estava recuperada, nada que um bom vinho não faça. Dormiríamos os três tranquilos. Os seus olhos mirando o rio iluminado pela lua, mostravam que se questionava sobre o que ainda estaria por vir. Estava disposta a ser submissa e aceitar toda a transformação que iriamos operar na sua vida. Com as doses certas de dor, de prazer, de medo, de conforto, para expiar todos os fantasmas e tabus e tornar-se uma libertina merecedora de pertencer ao Circulo.
Noutra altura contarei o que se seguiu na vida da Joana, a 27.
Ciao.

Comentarios

Gostei, continue.

Por:KetMarina em 06/03/2020 08:37
Comente esse conto abaixo

(Numero maximo de caracteres: 400) Você tem caracteres restantes.

Desejo registrar meu voto junto com o meu comentario:


Ficha do conto
foto avatar usuario joerodd
Por: joerodd
Codigo do conto: 17977
Votos: 2
Categoria: Sadomasoquismo
Publicado em: 06/03/2020

×

OPS! Para votar nesse conto voce precisa efetuar o login




Este site contém contos eroticos, fotos e videos destinados exclusivamente ao público adulto.
Ao acessá-lo, você declara que tem no mínimo 18 anos de idade e que no país onde você esta acessando esse conteúdo não é proibido.
© 2005-2025 - CasaDosContos.com - Todos os direitos reservados