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A Professora Submissa – Capítulo 36

Enviado por: KetMarina - Categoria: Sadomasoquismo

Este conto já foi publicado em outro site, não por mim, mas por outra pessoa, autora Jessica69, ela os apagou deixando o pessoal sem o conto e sem o final.
Como este conto não teve final, eu providenciei a continuação, tentando ser a mais fiel possível a historia, espero que gostem. Outra pessoa publicou este conto em outra pagina de contos, como se fosse o autor, mas deixo claro que a autora foi a Jessica 69, e eu Marina G fui a coautora, eu dei continuidade e fim ao conto.
Conto de Jessica 69 e Marina G

Caro leitor, a partir do capitulo 28, este conto passa a ser de minha autoria, Marina G.

Boa leitura.


A Professora Submissa – Capítulo 36

Quarta-feira, 5:30 da manhã, Lisa não é acostumada a acordar tão cedo, mas precisava soltar Mariane.

— Bom dia cadela, como você dormir? Espero que tenha dormido bem!

Mariane dormira não tão bem, mas dormiu, estava tão cansada que mesmo empalada e acorrentada sentada, conseguiu dormir, se não fossem as correntes nos pulsos, ela teria caído de lado, presa ao pênis gigante e assim ficaria por toda a noite. Sua buceta estava dormente, seu cu doía, suas coxas tatuadas doíam e os bicos de seus peitos pareciam que iriam explodir.

Lisa colocou o banquinho embaixo de Mariane, para que ela subisse em cima e conseguisse tirar o pênis gigante, que estava preenchendo toda sua buceta.

— Bom dia, senhorita Simons, sua escrava dormiu bem sim, ela agradece pela punição desta noite.

Mariane fez um esforço enorme para conseguir ficar de pé, sobre o banquinho, suas pernas também estavam dormentes. Lentamente ela começou a levantar e retirar o pênis de dentro de sua buceta, centímetro a centímetro, sua buceta, além de estar bem recheada com aquele consolo monstro, havia inchado e Mariane precisava fazer muita força para retira-lo, por sorte sua genitália estava dormente e ela pouco sentiu dor. Só depois de tirar o enorme pênis de sua buceta, foi que Lisa subiu o banquinho e soltou os pulsos da professora das correntes.

Mariane sentia um enorme vazio, agora que o pênis gigante saiu de dentro dela.

— Deixe ver como ficou puta.

Mariane ficou de costas para Lisa e se em curvou para frente, expondo sua buceta a sua dona.

— Ficou enorme, este seu buraco de foder cadela, acha que caberia minha mão.

E Lisa empurrou sua mão dentro da vagina da professora, iniciando um vai e vem que no inicio não afetou sua buceta, que ainda estava um pouco dormente, mas logo começou a deixar Mariane excitada, este vai e vem, arrancava gemidos da professora e Lisa de propósito acelerou o tira e põe cada vez mais rápido, fazendo a respiração de Mariane acelerar.

Quando parecia que Lisa iria ver sua propriedade gozar, Lisa puxou a mão para fora da buceta de sua cadela, dando um forte tapa na bunda da professora.

— Quem disse que é para você sentir prazer vadia, só queria ver o tamanho do buraco, ele vai demorar em fechar. Agora lamba minha mão até estar limpa de seu tesão vagabunda.
— Sua cadela pede desculpas Senhorita Simons, ela não sentirá mais prazer sem sua permissão.

Mariane lambeu a mão de sua dona até não ter mais nenhum vestígio de seus sucos vaginais.

— É assim que eu quero cadela, agora suba e faça meu café, depois suba para tomar um banho e se arrumar. Vou colocar a roupa que vai usar no trabalho, sobre sua cama, enquanto isso eu quero que prepare uma jarra de suco de laranja, e para comer um sanduíche com bacon e ovos para mim. Quanto a você, vou ser boazinha, pois tem se comportado, pode colocar em seu pote um pouco de leite com biscoito picado e um pouco de pão também, mas é só, não queremos que volte a engordar.

— Obrigada senhorita Simons, sua cadela agradece.
— Ande logo, não temos o dia todo. Vou preparar sua roupa.

Lisa subiu ao quarto para tomar banho, se arrumar e preparar a roupa de Mariane e enquanto Lisa subia, a professora preparou o café. Depois que terminou de arrumar a cozinha, ela subiu para tomar mais uma das pílulas que Lisa a obrigava a tomar e também tomar um banho e fazer suas necessidades.

— Senhora C, precisamos tirar este seu rabo, não ficaria bem a senhora chegar à escola de calda abanando, eu sei que seria muita alegria poder abanar o dia todo seu rabinho, mas isso não seria bom para meus negócios. Então precisamos tirar, mas vamos substituir por outro acessório, também vamos ser mais discretos e vamos tirar o guizo também.
— Sua escrava agradece senhorita Simons.
— Será apenas por um breve tempo, eu gostei de vê-la com esta calda peluda, vou até comprar mais alguns. Agora curve-se, vou tirar.

Mariane se curvou e Lisa pode tirar o rabo, acoplado ao plug anal de Mariane e com um puxão bem forte Lisa arrancou o rabo, dando a professora um grande alivio em seu ânus.
Mariane passou parte da tarde do dia anterior e a noite todinha com aquele rabo. Ela precisava usar o banheiro.
Lisa mandou que Mariane tirasse a parte de borracha do plug, que ainda estava dentro dela, ela o retirou e como sempre antes de entrega-lo a sua dona o lambeu, depois passou uma água e entregou a Lisa.

Aproveitando Mariane passou a olhar para sua dona e abaixando a cabeça humildemente pediu.

— Senhorita Simons, sua escrava gostaria de pedir para poder fazer xixi, se possível defecar, por favor, senhorita Simons, preciso muito.
— Cadela, até entendo que queira urinar, pois não fez a noite e nem ontem, agora cocô, você fez uma limpeza por dentro, não comeu nada então de maneira nenhuma você fará cocô, deixarei que use o banheiro, só quando voltar da academia. Você não foi à academia na segunda e na terça, mas hoje você vai, quero que esteja bem resistente para sábado e domingo. Você tem permissão para fazer xixi e só, não esqueça onde fica seu banheiro.
— Sua cadela agradece senhorita Simons e irá ao quintal me aliviar.
— Seja breve, preciso colocar o plug no seu cu.

Mariane desceu as escadas o mais rápido que podia, não queria ser castigada por demorar, ela mal se importou se algum vizinho estivesse acordado e fosse pega nua no quintal fazendo xixi. Precisava urinar e logo. Terminando de urinar Mariane correu para o quarto, assim pode tomar um banho e começar a se arrumar. Mas, antes que começasse a se vestir, Lisa a chamou.

— Escrava, venha aqui e vamos recolocar seu amiguinho anal, curve-se.

Lisa passou o gel lubrificante no cu e no plug e o enfiou no cu de Mariane que fez uma pequena careta, mas nada que provocasse muita dor.

— Sabe cadela, vi como ficou sua buceta depois desta noite. Quem diria cadela, era uma vez uma buceta apertada, agora está bem arrombada, sei que é temporário, pois a buceta é um órgão bem elástico, logo voltará à condição normal. Seria bom que você a mantivesse bem larguinha, para que seus futuros parceiros demorassem a gozar, mas eu não quero. Por isso coloquei os piercings na sua vagina e assim que estiver curada, vamos fechar essa buceta, para que você nem pense em se masturbar. Bem, tenho que colocar o recheio do seu plug, eu não quero seu cuzinho livre, assim você não pode tirar o plug e dar o cu para o primeiro que aparecer. Como sei que você é uma puta, não duvidaria, seu cu está fechado para o uso, temporariamente.

Lisa virou a professora, colocando-a de costas para si, enfiou o pênis metálico no orifício que havia na base do plug que já estava em Mariane. Mariane aguentou firme a dor, pois ainda não havia se acostumado com esta parte, a base do pênis de metal, era bem larga, para que ficasse preso dentro, só sairia se puxado.

— Agora de uma olhada, eu coloquei algo diferente e interessante professora, acho que vai gostar. E discreto, mas será diferente.

A professora quando se virou e olho no espelho, viu um pompom, tipo rabo de coelho, com certeza faria um pouco de volume na parte de traz de sua saia. Mariane apenas abaixou sua cabeça.

— Obrigada, eu gostei senhorita Simons, sua cadela fica contente em lhe agradar.
— Como estamos de acordo, termine o que tem que fazer.

Mariane pegou seu pênis preto e como de costume se masturbou até perto de gozar, coisa que foi bem rápido, Lisa já a masturbara antes no porão, então a professora já estava com sua buceta em chamas. Terminado com a masturbação, ela colocou a saia que era bem curta e muito leve, precisaria ficar atenta com algum vento surpresa, caso ocorresse, mostraria sua buceta raspada e o pompom enfiado em sua bunda. E colocou sua blusinha branca e um blazer.

Enquanto Mariane se arrumava Lisa desceu e tomava seu café tranquilamente, quando Mariane entrou na cozinha e Lisa pode ver bem a roupa que sua escrava estava usando.

— De uma volta cadela, quero ver como ficou minha montagem.

A saia chegava ao meio das coxas na parte da frente e atrás mostrava o bordado das meias 7\8 presas a cinta liga, o pompom deixava mais curta na parte de traz, por causa da leveza da saia, fazia um volume bem visível, quanto à blusinha branca que Lisa escolhera, mesmo sendo de botão e curta, deixava as argolas dos seios da professora bem marcados. Todos que ficassem de frente a professora veriam os piercings de argola, o blazer encobria a visão para quem ficasse dos lados e na parte de traz da blusa de Mariane que era curta, obrigaria a professora a não se curvar e nem levantar os braços, pois seria visível a tatuagem que Lisa mandara fazer em suas costas, a palavra “Slave” apareceria. Os sapatos Lisa quis mudar um pouco, colocará uma bota preta, tamanho 35 com salto de oito centímetros.

— Está muito bom cadela, acho que posso me considerar uma estilista.
— Seria uma ótima estilista, senhorita Simons, sua cadela concorda.
— Está sendo sarcástica vadia?
— Não senhorita Simons, nunca, sua escrava não faria isso. Sua cadela, não quer ser punida, senhorita. Eu concordo que a senhorita tem bom gosto, sabe fazer uma bela composição de vestimentas.
— Vou acreditar e você senhora C, vamos logo, coma seu café, eu o coloquei no cantinho da cozinha sobre aquele tapetinho, não quero ver sujeira. Então como logo seu café, pode tomar o que sobrou do meu suco. Limpe tudo e vamos. Também preparei seu lanchinho, uma banana e duas ameixas, com cobertura oferecida pelo meu irmão Marcos, eu sei que vai adorar a cobertura.
— Sim senhorita Simons, sua escrava vai adorar o presente do senhor Marcos e serei breve na minha refeição.

Lisa saiu da cozinha, mas antes deu uma olhada para sua propriedade que se agachava e de quatro comia seu café, sem colocar as mãos.

— “Ela está quase no ponto, logo será só uma escrava e não haverá mais a professora Mariane, só a cadela Mariane”.

Era o que Lisa pensava enquanto caminhava em direção à sala. Passados 20 minutos, Mariane entrou na sala e Lisa estava ao telefone conversando.

— Certo, faça isso, leve para o porão da casa de meus pais e inicio o combinado, sábado quero tudo pronto. Marcos vai dar os toques finais. Obrigada, os vídeos ficaram ótimos, ela está em nossas mãos.

E Lisa olhava para Mariane que apenas escutava e pensava.

— “Estão falando de mim, eu sei que estou nas mãos dos Simons, não vejo saída, mas preciso proteger minha família, então aceito meu destino”.
— Certo, nos veremos a noite. Quero conferir a mercadoria. Beijos.

Lisa desligou o celular.

— Senhora C, a sua apresentação no sábado será memorável, será o dia que você nunca mais esquecerá na sua vida. Bem, tudo pronto, vamos à escola.

Lisa se levantou e seguida da professora, foram as suas atividades, como sempre
Lisa dirigia o carro da professora e Mariane sentava de lado no banco do carona e como de costume a viagem levou só 20 minutos, Lisa estacionou o carro da professora no estacionamento dos funcionários.

— Bem cadela, hoje nós nos veremos apenas na ultima aula. Quero saber o que você vai fazer, me diga suas obrigações de hoje.
— Senhorita Simons, sua cadela ao meio dia tomará a pílula. Sua escrava gostaria de pedir permissão para pegar água no bebedouro, para tomar a pílula.
— Permissão concedida vadia.
— Depois de tomar a pílula, devo me masturbar como pênis preto dentro da sala, em seguida ir ao refeitório e comer meu lanche em pé em algum canto.
— Não cadela, hoje você sentará a mesa, mas com o reitor, ele sempre come sozinho, tadinho, então vai comer com ele. Sim você sentará com ele, claro que terá que se sentar de ladinho, não quero o pompom amassado.

Mariane nem acreditava que poderia se sentar outra vez na escola.

— Ele vai entregar a você uma caixinha com mais creminho, coma tudo. Ele me dirá. Caso você queira saber, sim, ele sabe de tudo e conhece tudo sobre você. Você não havia percebido senhora C?
— Sua cadela ainda tinha alguma duvida, ela apenas desconfiava.
— Bem agora sabe. Então continue a me falar das suas obrigações.
— Quando sua cadela terminar o almoço, ela fará sua higiene bucal e seguirá para a sala de aula, para aguardar o segundo período. Ás 17:30 hora que encerra o segundo período, a sua escrava vestirá a roupa da academia e se dirigirá para o estacionamento para encontra com sua dona.
— Eu não vou com você para a academia, você irá sozinha.
— Sim senhorita Simons, sua escrava irá sozinha para a academia, na academia devo seguir os exercícios que a senhorita, já havia designado na ultima vez.

Mariane deu uma parada, olhou para sua dona.

— Senhorita Simons, como sua cadela vai fazer com o rabo de coelho? Não tenho como tira-lo.
— Era isso que precisamos resolver, por isso preparei este conjunto para você.

E Lisa tirou de sua bolsa um short saia, no short havia um furo, bem onde fica o cu, a saia era até um pouco mais comprida, mas quando Mariane se curvasse, com certeza mostraria o rabo de coelho.

— Você vai colocar este short e segurando o rabinho de coelho, você vai passar ele pelo furo, a saia vai cobrir o pompom. Estamos entendidas?
— Sim senhorita Simons, sua propriedade entendeu, será feito como mandou.

Mariane tinha vontade de chorar, mas não queria aborrece Lisa e receber algum castigo. Era claro que ficaria um volume na sua bunda, qualquer exercício de agachamento ou até mesmo a aeróbica, ficaria óbvio que esta usando algo enfiado em seu cu.

— Estamos entendidas sobre este assunto! O que você vai fazer depois que sair da academia?
— Sua cadela irá direto para casa e ficará a espera da chegada de sua dona.
— Não, hoje eu não vou para sua casa, tenho outros assuntos a resolver, mas para que não fique sem fazer nada, vou mandar alguns amigos e sócios de meu pai, eles vão lhe fazer uma visita. Você deve agrada-los, usando só sua boca, está proibida de dar a buceta. Enquanto estiver dando uma deliciosa chupada neles, deve se masturbar, mas nada de gozar, está proibida, não vou lacrar sua buceta ainda, a não ser que eles me digam que você gozou. Se isso acontecer, você será castigada e lacrarei sua vagina mesmo sem ter cicatrizado os furos dos piercings.

Mariane parecia meio perdida, estava ficando acostumada a ter Lisa sempre a dar ordens, seus pensamentos há deixavam um pouco perdida agora.

— Amanhã eu estarei cedo em sua casa, vou tirar o plug que está usando, mas vou colocar o outro, o que compramos na loja, você vai usa-lo direto, só vai tirar para defecar e recoloca-lo de volta. Vou deixar a pomada de cicatrização com você cadela, eu quero que passe todos os dias, não esqueça, tome a pílula. Agora vá dar sua aula.

Mariane desceu do carro, Lisa entregou a chave do carro a ela, mas antes de ir, disse.

— Vou te ver estes últimos dias de aula, só durante as minhas aulas, onde me passará um relatório do seu dia e te pegarei na sexta-feira a noite, quando iremos a uma reservada casa de praia. Siga todas as ordens, não desobedeça, estaremos de olho.
— Senhorita Simons, sua cadela gostaria de saber sobre o que fazer com o senhor Bubba?
— Quanto a ele, não se preocupe, ela já sabe de tudo, mas de a ele um boquete em todo final de aula, isso será o bastante.

Lisa já se afastava.

— Senhorita Simons, sua escrava irá fazer tudo como ordenado.

CONTINUA...


Marina G.

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Por: KetMarina
Codigo do conto: 18025
Votos: 1
Categoria: Sadomasoquismo
Publicado em: 18/03/2020

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