Oi gente, para quem não me conhece eu sou a Pepper V ou PePi para os mais chegados, o meu primeiro conto foi contando o dia em que eu dei para o meu primo e dois amigos dele.
Hoje o meu relato e com o pai e a mãe de amiga minha, ele tirou minha virgindade o que fez eu me tornar a "Putinha" oficial dele, eu estava no meu quarto escolhendo um langeri bem sexy, por que, ela me ligou falando que ia viajar, mas que era para mim ir para lá, mesmo assim, porque os pais dela iriam fazer uma janta e seria legal que eu parece, mesmo ela não estando.
Botei Um corselete preto e todo bordado parecendo uma daquelas blusas que as mulheres de época usavam, amarrei as cordas e coloquei também uma mini calcinha que quase sumia na minha bundinha, a saia longa e de pontas assimétricas eram pretas também, fazia parecer uma roupa de bruxa bem sexy.
Amarrei meu cabelo em um coque, por que o Jean (pai da minha amiga) mandava e eu não queria apanhar de chicote. Para combinar botei uma gargantilha preta e meu salto lobotim preto com solado vermelho. Entrei na minha Lamborghini e sai pelas ruas de Lisboa, cheguei na casa deles e quem me recebeu foi a Ilana, a mãe dessa minha amiga, ela era uma gata para seus 39 anos, magra, alta, ruiva dos olhos castanhos, quando mais moça tinha sido modelo.
— Pepi, você tem que me passar o contato da pessoa que faz suas roupas!
ela me puxou para dentro e sentado no sofá com um copo de whisky Jean olhava um filme na tv, ele levantou e me cumprimentou com um beijo na bochecha, alguém ligou para ele, que subiu para o escritório pra atender, quando ele desaparece nas escadas Ilana pegou meu cabelo e jogou no sofá.
— Sua puta, eu descobri o que você faz com meu marido! — Ela batia na minha cara e eu gritava para ela parar. — o que essa buceta tem? Em?
Jean desceu as escadas correndo e a tirou de cima de mim, Ilana tinha rasgado meu corselete e uma parte do meu peito estava aparecendo.
— Que droga Ilana eu tenho que aceitar seus casinhos, mas você não pode aceitar os meus?
— Eu fiquei braba porque você não me contou, eu conto para você e as vezes trago comigo um deles para brincar com nós! Por que você não pode dividir comigo suas putinhas? Eu divido as minhas com você!
Eu continuava jogada no sofá.
— Quer dividir ela? Eu posso dividir não tem problema!
Ele me olhou com seu olhar de lobo que vê a mais deliciosa presa, caminhou até mim em passos lentos e sentou ao meu lado no sofá, ele me beijou com força e as mãos foram para a minha coxa, com um movimento eu já estava em cima dele, o sofá afundou um pouco quando Ilana sentou no sofá do nosso lado. As mãos dela foram para minha nuca e me afastaram de Jean, ela me beijou pornograficamente, nossas línguas brincavam entre si Jean desamarrou meu corselete e expôs meus peitos, ele começou a chapa-los com vontade e bem forte, o direito ele esmagava com a mão e o esquerdo ele mordia o bico, puxando meu piercing, e me fazendo dar pequenos gemidos de dor
Eu gemia entre o beijo que trocava com Ilana, as mãos dela foram para o laço que prendia a minha saia e eu levantei um pouco para que ela pudesse tira-la. Depois disso ela tirou o próprio vestido e me pegou pelo cabelo com bastante força e me tirou de cima do marido. Ele se levantou e tirou toda a roupa deixando seu cacete grosso e cheio de veias balançando. Ilana me arrastou e me colocou ajoelha na frente da aquele pau enorme.
— Chupa putinha, eu vou lá encima pegar umas coisas.
Comecei pelas bolas dele, brincava com elas, chupava e colocava na boca, lambi da base a cabeça rosada, ele bateu o pau na minha cara e eu abri a boca, ele atolou o pau no fundo da minha garganta, tirava e colocava com força, quanto eu engasgava ele metia com mais força. Ilana desceu e largou algo no sofá, ela pegou o celular e começou a gravar, posicionou ele em um tripé e veio ate nós.
— Amor, eu quero seu cacete na minha bundinha, a Barbie já teve ele demais.
Ela virou a bunda para ele, que parou de foder a minha boca, Jean me agarrou pelo cabelo e me levou junto, para a Ilana que estava de quatro no chão, os peitos bem colados no piso e a bunda bem empinada, ela tinha um busetão rosa e bem lambuzando.
— Daddy você quer que eu chupe ela? Para o senhor. — Falei com a voz de menininha.
— quero sim minha putinha.
Eu fui até Ilana e me ajoelhei, ficando com a boca na buceta dela, Jean abaixou minha cara, na buceta dela. Eu passava a língua pelos grandes lábios carnudos dela, quando achei o grelinho, eu puxei com os dentes, a fazendo gemer como um puta, continuei chupando e mordendo aquele pontinho pulsante, coloquei o dedo no buraquinho dela, que estava bem molhado, eu dedava ela com força, primeiro só um dedo, depois dois.
Cada vez que eu tentava tirar minha cara da bucetona dela, o senhor Jean segurava minha cabeça e puxava o meu piercing. Ela gemia que nem puta, e o daddy já estava ficando irritado, ele não gosta de menininhas escandalosas. Ele afundou o cacete na boca dela, que diferente de mim não engasgou nenhuma vez.
— ela gozou na minha boquinha.
— Deixa eu ver deixa? Vem cá putinha.
Eu fui engatinhando até ele, me coloquei de joelhos e o deixei colocar o dedo na minha boca. Ele deu um tapa na cara dela e tirou o pau da boca da cadelinha.
Ele foi pra traz dela e começou a espalhar o gozo dela com a cabeça do pau, para o buraquinho de trás, metendo sem avido no cuzinho dela, que nem se quer gritou, ele metia forte fazendo os peitões dela pularem.
— Putinha, o Papai quer foder você! Essa vadia já está larga de mais. Vem aqui vem.
Eu fui ate ele e fiquei de quatro, ele tirou o pau de dentro dela, que levantou e me bateu na cara.
— Vamos ver o quão apertada a vadiazinha é. — ela bateu com mais força e foi lá pra traz com ele.
Eu senti dois dedos entrando no meu buraquinho, dedos longos e com unhas grades, que me machucam, eu gemia de dor e prazer, um deles brincava com meu botãozinho.
— oque você acha de mais um dedo amor?
Ela enfiou um terceiro dedo na minha bucetinha.
— Tem razão a cadelinha tem a buceta bem apertada, mas e esse cuzinho?
Ela deu um tapa no meu buraquinho de trás e depois enfiou um dedo, eu gemi com a unha dela que me arranhou. Ela enfiava e tirava do meu cuzinho, Daddy ficava mexendo no meu botãozinho, ele me masturbava bem rápido, e eu gemia baixinho, Ilana parou de me dedar e se levantou.
— Acho que a bonitinha quer o pau do papai.
Jean colocou a ponta do cacete no meu buraquinho e depois foi entrando centímetro por centímetro, ele tinha o pau bem grande, Ilana gravava minha bucetinha sendo invadida, ela ajudava ele a colocar e atirar o pau de mim, o Daddy falou que queria manter minha boquinha ocupada e mandou Ela ir me fazer calar a boca. Ela deitou bem em baixo da minha cara, o busetão dela era bem rosa e grande, ela pegou meu cabelo e me fez enfiar a cara na buceta dela, ela esfregava na minha cara.
— Abre a boquinha Barbie.
Eu fiz o que ela pediu, Ilana encaixou o buraquinho dela na minha boca e me mandou chupar, eu enfiava a língua no buraquinho, lambia como como se fosse um docinho, daddy metia com força no meu buraquinho, ele não tinha dó.
— Olha Mamãe como a bucetinha dela tá vermelha!
Ilana levantou, pegou o celular do tripé e começou a gravar, ela enfiava o dedo no meu cuzinho, e falava como eu era uma putinha gostosa. Senti algo gelado no meu buraquinho de trás, ela massageou aquela área com o dedo indicador e o do meio, ora entrando e saindo do meu cuzinho. Ela tirou os dedos e pegou uma coisa no sofá escondendo de mim. Daddy parou de arrombar minha bucetinha e pegou com força meus peitos, me levantando do chão, mammy estava usando uma calcinha com um cacete pendurado, ele era grende e tinha até veias.
— Vamos arrombar essa vadizinha.
Continua...
Fui a putinha do meu primo e de mais dois amigos dele (verídico)