A história que vou relatar aconteceu quando me separei do meu marido e comecei trabalhar como secretária. Bem, meu chefe era um homem nem tanto bonito, mas com um rosto muito agradável, muito charmoso, assim que cheguei percebi que rolava uma certa competição das funcionárias para atrair a atenção dele, mas ele era um homem sério e as tentativas funcionavam pouco, era alto, tinha por volta de 1,84 de altura, 44 anos, o corpo sarado, cabelos castanhos claro, era um homem que se destacava entre os demais. Assim que o conheci senti uma forte atração por ele, mas fiquei na minha porque já tinham deixado escapar que a esposa dele era bem ciumenta e sempre aparecia por lá.
Eram duas secretarias, Helena, uma quarentona sem atrativos físicos, e eu. Dias depois Marieta, a senhora que trabalhava fazendo a limpeza do local, que em nenhum momeamento escondia que amava uma fofoca, comentou comigo “quando dona Suzana, esposa do chefe, te ver não vai gostar, ela não gosta de mulheres jovens aqui, tem medo que ele se interesse, sua chance de continuar é se ele gostar muito de você, ele sempre deixa claro que quem manda aqui é ele, no final ele que decide”. Fiquei com aquilo na cabeça e me dedicando ao máximo para aprender com Helena, que já trabalhava lá há onze anos, me dedicava mesmo, precisava do emprego. Pra minha sorte a esposa dele estava viajando naquele tempo, tinham casa no exterior e ela costumava ficar por lá algum tempo, era minha chance de demonstrar pra Helena o quanto eu era eficiente, pois ele já a conhecia a muito tempo e nisso a opinião dela contava.
Quase dois meses depois Marieta volta a comentar comigo “acho que você não dura aqui não, dona Suzana tá voltando de viajem, sei porque minha prima trabalha como cozinheira na casa deles, eu que consegui esse emprego pra ela, ela me conta tudo, e Helena não tá gostando muito de você, ela não quer que outra secretaria saiba tanto quanto ela, o que garante o trabalho dela aqui é que só ela domina tudo como o chefe gosta, já falou por aí que você tá tentando roubar o lugar dela”. Fiquei pensando como Helena podia ser tão vagabunda comigo, eu me esforçando ao máximo, me oferecendo pra fazer tudo pra ela e a vaca só com medinho de perder o posto pra mim. Até que pensei, minha chance mesmo é conquistar a simpatia do chefe, ele é muito sério, mas vou conseguir.
Então mudei minha estratégia, em vez de ficar fazendo as coisas para Helena dei um jeito de começar fazer diretamente pra ele, antes quando ele ligava e ela não estava eu ajeitava tudo que ele pediu para quando ela chegar levar pra ele, passei a eu mesma ir levar, assim ficava mais próxima dele. Mas o homem era muito frio, só falava o básico, mal olhava pra mim. Comecei usar roupas mais provocantes e ele nada.
Até que um dia estava sozinha na hora do almoço, todos tinham saído para almoçar, eu almoçaria quando Helena voltasse, resolvi tirar um pouco os sapatos enquanto lia uns manuais, estava tão entretida com a leitura que nem vi meu chefe parado na porta me observando, quando notei ele me perguntou por Helena, avisei que tinha ido almoçar, ele deu mais uma olhada para os meus pés e foi pra sala dele. Fiquei morta de vergonha, eu ali, toda a vontade, sem sapato, sentada no braço do sofá, achei que a olhada dele pros meus pés tinha sido uma indireta. Ele me chamou na sala, tinha certeza que iria me demitir, falou apenas alguma coisa e disfarçadamente olhou pros meus sapatos, eu super constrangida.
Percebi que depois daquele dia ele passou me chamar mais na sala dele, mas quase nada mudou. Mais alguns dias sou flagrada por ele novamente sem sapatos, eu não tinha costume de ficar de sapato o dia inteiro, então aproveitava a hora do almoço para descansar, mas nesse segundo dia assim que o vi tentei calçar o sapato, ele brincou “é uma maldade prender esses pés num sapato todo fechado”, aquela era a deixa que eu precisa, mas ele saiu logo em seguida. A partir daí sempre ia de sandália altas abertas, em vez de usar scarpin.
Ele passou me chamar cada vez mais na sala dele e olhar cada vez mais pros meus pés. Comecei provocar, deixar o pé sempre a mostra na hora do almoço, até que um dia ele me chamou na sala e me perguntou se podia conversar comigo um pouco, disse que gostava de conhecer bem seus funcionários, me perguntou se tinha marido, contei que era divorciada, conversamos mais um pouco sobre coisas triviais. Depois desse dia passamos conversar mais vezes na hora do almoço, pois ele passou ficar no mesmo horário que eu.
Quando fiquei sabendo que a esposa dele chegaria naquela semana dei minha cartada final, enquanto conversávamos, eu sentada numa cadeira ao lado da mesa dele, voltada pra ele, tirei as sandálias com os pés e cruzei as pernas em cima da mesa dele, ele ficou todo sério me olhando por um bom momento, eu aflita com aquele suspense, até que começou alisá-los bem de leve, fui relaxando, “então você já percebeu que sou fixado nos sus pés, não é mesmo?”, apenas sorri olhando nos olhos dele, ele chegou mais pra perto e começou cheirar meus pés, colocá-los no peitoral dele, até que começou beijá-los com devoção. Pronto, meu emprego estava garantido!
Continua...
