Continuando meus relatos sobre minha relação com o Júlio , meu vizinho. Após o ultimo, se passaram algumas semanas e nossas brincadeiras continuavam. Eu me sentia o garoto mais feliz do bairro, tinha tudo que eu queria.
Os dias foram passando e minha mãe recebeu um telegrama. Naquele tempo, não tinha internet, celulares. Era difícil encontrar um telefone publico e mais raro ainda, era uma casa com telefone fixo.
O telegrama era da minha tia, irmã de minha mãe. Ela estava doente e precisava de ajuda. Então ele decidiu ir visitar minha tia em MG, mas como eu estava na época de provas não podia ir. Ela perguntou ao meu vizinho, se ele tomaria conta de mim por alguns dias. Podem imaginar minha felicidade?
No dia seguinte, após o almoço, levei minhas coisas para casa do Júlio, que me aguardava com aquele sorriso maroto, que eu adorava. Ele tinha se oferecido para levar minha mãe até a rodoviária e lá fomos nós.
Na volta, fui sentar na frente e Júlio já pegou minha mão e colocou em cima do pau dele e logo tirei para fora e comecei a punhetar e chupar, ele gostava muito e ficava gemendo baixinho me chamando de viadinho safado, putinha gostosa. Como eu estava bem perto dele, ele ficava passando a mão na minha raba, alisando bem gostoso e aproveitava para enfiar o dedo no meu buraquinho. E continuamos assim até chegar no cinema, onde ele parou o carro e eu acelerei o vai e vem da minha boca para ele gozar, então a rola foi ficando durona, ele gemia e esguichava muito leite na minha garganta e enquanto eu engolia minha vitamina predileta, ele me fodia com dois dedos minha rosquinha.
Já no cinema, sentamos num canto, onde estávamos sozinhos. Ele abaixou minha bermuda e botou a rola para fora, eu ajoelhei na poltrona com a bunda virada para ele, logo senti a língua catucar meu cuzinho piscante, lambendo, babando bastante preparando a metida. No ouvido baixinho pediu para sentar no pau duro, fui sentando, sentindo a cabeça abrindo minha pregas, de novo aquela sensação maravilhosa de ser preenchido e ficar entalado com uma pica que parecia muito maior que meu anus e reto. Aí, sentei de vez e comecei a cavalgar na piroca, com ele me ajudando no sobe e desce, apertando meus peitinhos, enfiava a língua nas minhas orelhas, mordia meu pescoço. Ficamos assim um tempo e fui sentindo a piroca crescer mais ainda, ele disse: amor vou gozar. Ele sussurrou, dessa vez, vou encher teu cu com muita porra, eu senti uns quatro jatos de leite quente, que me fez gozar também sem tocar no meu pauzinho.
Eu me levantei com porra escorrendo do rabinho arrombado e fui logo limpando aquela rola toda lambuzada de porra. Ele me colocou de ladinho e foi metendo de novo, estando já arrombado, entrou tudo de uma vez, ele dizia que queria gozar de novo, eu também queria mais e pedia: vai me fode gostoso, fode teu viadinho, come meu cuzinho.
Socando cada vez mais forte, mais uma vez, ele me leitou bem gostoso, enchendo meu reto de leite quente. Após limpar aquele monumento de rola, fomos embora sem assistir o filme.
Na volta para casa, eu continuava a levar dedadas no rabo arrombado e lubrificado com porra e, ainda, mamava a rola dura. Entrei em casa no colo com a pica enfiada no cu e sem tirar, já na posição frango assado, fui enrabado na mesa da área. Gemendo, eu pedia quero mais leite, tira e goza na minha boca, me dá uma leitada gostosa e um beijo de língua.
Fomos dormir juntinhos e satisfeitos, para aproveitar a primeira noite com meu macho, dormi preenchido, com rola no cuzinho.