Luiza foi a primeira garota com quem fiquei.
E a primeira pessoa com quem fiquei em Botucatu.
Ela é um pouco gordinha, não é gorda, mas tem curvas generosas, pele lisinha, seios pequenos, quadris largos, é tipo bem gostosa de corpo, mas é tímida.
Se ela tivesse atitude, fosse mais vaidosa, e mais confiante seria um desses mulherões pra quem os homens pagam pau.
Ela é a mais nova de nós, era virgem também, e perdeu a virgindade comigo e com a Marina. Eu acho bastante excitante ficar com elas duas juntas. Mas eu gosto de ficar somente com a Luiza, ela é bem submissinha, e eu gosto de ser mais ativa com ela.
Ela gosta que belisquem e mordisquem os mamilos dela, e eu sinto um prazer enorme com isso.
Acho que já contei que nós três compramos uns brinquedinhos.
Compramos um vibrador duplo rosa, um penis de silicone desses duplos também, e uma cinta com prótese dupla pra strapon.
Eu gosto de colocar o cinto, porque ao mesmo tempo que me penetro com um lado estou penetrando de maneira ativa do outro. Com o pênis duplo não é tão gostoso foder, é mais gostoso fazer tribbing como pênis em nós duas.
Quando o Diego me amarrou, eu me senti muito vulnerável, e gostei daquilo, mas queria sentir o outro lado dessa história.
E, sabendo, que a Luiza tem esse lado submissa, eu fiquei com muita vontade de fazer algumas coisas com ela.
Eu sempre assisti muita pornografia, e sempre me excitei com várias coisas, uma delas era o orgasmo forçado, ou tortura por orgasmo.
Na nossa casa não tem nenhum lugar onde eu pudesse fazer essa restrição de movimentos com ela, mas no motel tem.
Entrei no site do motel depois que fui com o Diego, e vi que duas das suites são destinadas a fetiches de bdsm. A que a gente ficou, que tem aqueles aparatos no teto, e cadeiras com algemas.
E onde eu queria, e levei, Luiza.
Marina é a que mora mais perto da cidade onde estamos estudando, então aos finais de semana ela vai pra casa dela.
Luiza gosta de ficar sozinha comigo, percebi que ela tem sentimentos muito românticos por mim, mas acho que vai além disso, acho que eu sou o tipo de menina que ela gostaria de ser.
Mas venhamos, na escola eu não era "A popular", eu era bem normal, sem nada de espetacular. Mas considerada bonita e bem longe de ser vista como fácil ou a biscate da sala. E isso muito se deve ao meu irmão. Meu irmão é o Mr. Nice Guy. Ele tem amizade com todo mundo, porque joga futebol com muita gente, porque gosta de carros, porque tem fama de pegador, mas ao mesmo tempo tem fama de ser romântico e carinhoso. Na verdade ele é um safado, ele sempre quis imitar um tio que temos. Irmão da minha mãe, mas outra hora conto dele, é o tipo de cara que se sobrar na frente dele, ele traça, até eu se bobear, e confesso que já fantasiei sobre isso. Mas enfim, meu irmão é o cara, tanto pros caras quanto pras meninas e então eles me respeitam até demais, e elas sempre foram gentis comigo, por puro interesse.
Mas Luiza, coitada, acho que seria a gordinha do fundo da sala, BV forever...
Luiza fez tudo pra que os horários dele batessem com os meus a ponto de ficarmos sempre sozinha, sem Marina. Mas ela gosta de ficar com a Marina também, mas não sozinha com ela. Chego a pensar que ela transa a três pra me agradar, pra estar junto também.
Nesse dia em que fomos ao motel, eu queria fazer uma coisa muito específica, queria restringir os movimentos dela, e depois de fazer ela gozar continuar usando o vibrador nela, e quando ela implorasse pra eu parar hahaha não... eu não ia parar...
No motel tem aquela cadeira erótica com as algemas, e a suspensa, preferi a com algemas, aquela posição ginecológica me atrai muito. Acho que porque ficava pensando se os ginecologistas se excitam com isso de vez em quando. Minha mãe é ginecologista e eu sempre entrei no consultório e fiquei imaginando como devia ser. Tenho himen cribiforme, a entradinha é quase que completamente fechada, quando comecei a menstruar tive cólicas fortes e quase tive que fazer ultrassom transvaginal, foi quando minha mãe disse que eu tinha esse tipo de hímem. O da Luiza era normal, só com as bordinhas mais estreitas, mas era bem apertadinha.
No motel ela ficou surpresa com a quantidade de coisa que dava pra fazer, eu quis ficar com a cinta o tempo todo, prendi o cabelo em um rabo de cavalo, quero mesmo comprar umas roupas mais de dominatrix, acho que tenho esses fetiches. Gosto de high heels, de ballet boots... gosto de vinil, de couro e de latex, mas gosto de lingeries fofas também, com rendas e laços.
Comecei a beijar a Lu com ela já presa e vendada na cadeira, ela ria, mas com um pouco de nervoso. Cada toque que eu dava no corpo dela era uma surpresa pra ela, ela não sabia de onde vinha, até que liguei o vibrador, enfiei o pau na bucetinha dela e comecei a passar o vibrador no clit dela, quando ela gozou eu não tirei o pau de dentro, e tive que segurar ela muito forte, enquanto ela se debatia e pedia pra parar... ela começou a ficar vermelha, a barriga dela não parava de tremer. Eu já fiz isso em mim e sei a sensação que dá quando a gente não para. Tirei o pau de dentro, mas fiquei com a cinta, gosto de ver aquele pau pendurado. A figura da mulher trans não operada me excita, mas não conheço nenhuma. E pra me relacionar com uma teria que ser uma bem decente. Tirei o pau de dentro dela pra poder enfiar o dedo e sentir as contrações.
Judiei muito dela, então comecei a alternar, quando o corpo dela tava se contorcendo a ponto de travar eu parava, lambia, chupava, beijava, pegava nos peitos dela com muita força, na bunda, enfiava o pau com força e depois voltada com o vibrador... fiz isso até eu cansar, eu não estava me importando muito se ela estava gostando ou não... eu estava centrada na minha sensação de prazer ao estar no comando dessa situação. Mas a vadiazinha adorou. E me pediu pra tirar a venda e bater na cara dela.
Eu dei um tapa muito forte, e segurei no queixo dela, e dei outro tapa, e segurei no queixo dela, como quem diz... "Olha pra mim, sou eu que mando aqui."
Quando eu a beijava, a pegava pelo cabelo entrelaçando meus dedos aos cabelos dela com muita força.
Já na banheira, fiz ela sentar e cavalgar, ensinei ela a mexer o quadril, se olhando no espelho, pra que fosse uma imagem bonita de se ver, enquanto eu ficava com a mão esfregando o clit dela. Ensinei ela a rebolar controlando a entrada e a saída do pau de dentro dela. E, eu realmente queria ter um pau de verdade pra sentir aquilo tudo, mas não queria deixar de ter minha bucetinha hahaha, que felizes devem ser os hermafroditas femininos perfeitos.
Fiz ela ficar de costas sentada em mim, com o pau na bucetinha dela, masturbando ela e pegando nos peitos dela por trás, eu adoro essa posição adoro ficar por cima, adoro pegar por trás, e adoro isso também de forma passiva.
Na cama fiz ela me chupar e chupar e chupar até cansar de gozar, me deu um baita sono e dormi.
Quando estávamos indo embora, falei pra que ela ficasse só de calcinha e camiseta, que eu queria fazer uma coisa.
Fui abastecer em um posto de estrada que fica entre a entrada do motel e a entrada da cidade. Depois encontei o carro ao lado de um caminhão com um senhor que estava mexendo em uma caixa acoplada ao lado do caminhão, com um cadeado que ele estava tentando fechar ou abrir, mas dava pra ele ver exatamente o que estava acontecendo, e mandei ela começar a se masturbar, ela não questionou, achei que não fosse topar, mas começou e o cara parou pra ver... Mandei ela tirar o dedo de dentro da calcinha e chupar o dedo, ai eu coloquei a mão na calcinha dela. O senhor veio para a parte da frente, olhando descaradamente, e subiu na cabine. de cima ele conseguia ver ainda melhor. E deu pra perceber que ele tava batendo uma olhando a gente. Ela gozou e saímos de lá rindo muito. Ela disse que eu sou uma louca pervertida.
Acho que sou só pervertida.
Hoje ela me ligou de madrugada, disse que estava com saudades.
Meu irmão me disse uma vez que paga pau pras meninas que moram comigo, mas ele não sabe dessa coisas, e ele fica sempre dizendo que queria ir um dia pra lá pra ver se pega uma das duas.
Hahaha, acho que vou ter concorrência.
Eu passei o contando dele pra elas duas. E acho que ele ainda vai se surpreender com essa história um dia.
Aqui sozinha eu tenho me masturbado muito. Assistido muitos videos, e ansiosa demais pra que essa pandemia passe.
Por hora só tenho pra contar o que aconteceu até março, aula que é bom mesmo, quase não tivemos... eu tive só de sexo...
Hoje fico pensando em qual tipo de homem eu gostaria de namorar.
Acho que vai ter que ser um que seja ciumento, possessivo, que me queira só pra ele, mas que queira também fazer algumas coisas com outras pessoas eventualmente.
mas por hora eu quero curtir, aprender, realizar desejos e fantasias.
Não acho que o Diego vá ser um cara pra namorar. Embora sei que isso é tudo que ele está mais querendo no momento. Transar com ele é questão de honra.
Ou então vou leiloar minha virgindade hahaha
Sabe que eu teria coragem de fazer isso, se fosse muito escondido, não quero perder a fama de menina de família kkkk
Até.Depois conto mais
