É comum vermos histórias de homens que gostam de ser traídos pelas esposas e pelas namoradas, os cuckolds, cornos assumidos, compartilham suas histórias com prazer e orgulho de suas esposas putinhas.
Mas, pouco se fala de mulheres que gostam de ser cornas, as cuckqueans, que também têm o desejo de serem chifradas pelos seus maridos e namorados. E a história que contarei aqui, foi do dia em que descobrimos que minha namorada tinha esse desejo.
Praqueles que se interessam, Ana é branquinha, de olhos quase verdes e cabelos castanhos e compridos. Tem 1,70m de altura, e não é gorda, nem é magra, tem o corpo normal. Coxas bem torneadas, barriga bem definida, uma bunda redondinha, e peitos que são grandes o suficiente pra encher as palmas das minhas mãos.
Namoramos há dois anos e meio, e nosso relacionamento sempre foi muito bom. Poucas brigas, sempre nos entendemos, nos respeitamos, e isso fez com que tivéssemos uma ligação bem forte desde o início.
Na cama, encaixamos desde o primeiro dia. Eu sou um dominador sádico, muito controlador. E ela, uma submissa masoquista, que gosta muito de apanhar, ser amarrada e de ser asfixiada. Gostamos muito de sexo hardcore, e somos adeptos de diversas práticas de BDSM, mas não estudo a teoria, simplesmente pratico. Mas, apesar das práticas mais pesadas, nunca experimentamos nada além disso, pelo menos juntos.
No meio do nosso namoro, quando, ainda, não morávamos juntos, ela queria que saíssemos pra comemorar seu aniversário. Então saí do trabalho um pouco mais cedo na sexta-feira, para esperá-la em casa. O combinado, era ela chegar, guardar suas coisas no meu apartamento, e pedirmos um carro para sair. Então, quando chegou, tocou o interfone para avisar, e fui recebê-la na porta do prédio.
Ela estava linda, toda arrumada e animada, pronta pra sair. E eu sendo eu, não resisti. Fiz com que ela tirasse a roupa ali mesmo, à força, ela relutou bastante, pois teria que subir dois andares de escada usando só a lingerie nova que tinha comprado pra mim, com o risco de algum vizinho estar entrando, ou saindo naquele momento.
Mesmo assim, coloquei ela contra a parede segurando seu pescoço, com ela já usando somente sua lingerie, dei um tapa forte o suficiente para o som ecoar pelas escadas, e perguntei firmemente:
— O que você é?
— Sua puta... — Respondeu baixinho.
Então, dei um tapa ainda mais forte, e disse:
— Mais alto! O que você é?
E ela respondeu gritando:
— A sua puta!
Então, praticamente arrestei ela pelos cabelos por dois andares de escada. Por sorte, não tinha nenhum vizinho lá pra presenciar a cena.
Quando entramos em meu apartamento, a arrastei direto pro quarto, demos alguns beijos, e ela estava louca de tesão, queria pular em cima de mim, mas eu não deixei. Joguei ela contra a parede novamente, e dei outro tapa. Ela entendeu automaticamente que deveria só obedecer.
Coloquei ela com os braços apoiados na cama, fui descendo, até me ajoelhar, e enquanto descia, tirei sua calcinha no mesmo movimento, e comecei a chupá-la de quatro. Assim que tirei sua calcinha, seu líquido escorria da sua buceta, era evidente que ela estava morrendo de tesão. Então, fiz o que qualquer um faria, e fiquei saboreando aquele líquido, lambendo e chupando aquela jóia que guardava entre as pernas.
Enquanto eu estava com a cara enfiada no meio de suas pernas, a única coisa que eu ouvia eram os gemidos, que começaram baixinho, e foram aumentando o volume conforme eu aumentava a intensidade.
Não demorou muito pra ela começar a implorar pelo meu pau. Ela gritava, pedia, implorava de verdade. Sua buceta estava latejando, pedindo minha pica. Quando eu introduzia meus dedos, as paredes da sua buceta se contrariam e me apertavam. Já era a hora de comer a minha puta.
Então, me levantei, encaixei meu pau, e num movimento só, enfiei tudo até o fundo e parei. Ela urrou, apertava meu pau assim como apertava meus dedos. Então agarrei ela pelo cabelo, dei uma bem forte na sua bunda, que a deixou marcada, e comecei a meter. Ela gemia muito alto, seu corpo tremia e quanto mais forte eu metia, mais ela queria.
Então, peguei uma toalha que estava em cima da cama, passei em volta do seu pescoço e comecei a enforcá-la. Quanto mais forte, mais a sua voz ia sumindo, mais a sua respiração ia desaparecendo. E quando eu vi que já não estava mais respirando, dobrei a força com que eu a comia, e via seus braços se mexendo em desespero na cama. O que alguns vêem como violento demais, a minha puta vê como tesão.
Aos poucos, vi que ia enfraquecendo e continuei sem parar até ver que ela já não esboçava mais reação alguma, estava somente apoiada na cama como uma boneca, uma boneca que existe pra me dar prazer. Então, soltei seu pescoço, dei mais algumas estocadas e virei ela de lado, com o rosto na beirada da cama. E estava na hora de acordá-la do meu jeito preferido. Então dei um tapa bem forte no seu rosto, e assim que acordou assustada, enfiei meu pau inteiro na sua boca.
Comecei a meter na boca dela, e por mais que ela engasgasse e tentasse me empurrar, eu segurava suas mãos e metia sem parar. Enquanto ela sentia o gosto da sua buceta no meu pau, eu estava determinado a continuar até gozar. E assim eu fiz.
Segurei sua cabeça, aumentei a velocidade e a força das minhas estocadas em sua boca, e à essa altura era eu quem urrava de prazer. Quando comecei a gozar, segurei sua cabeça contra o meu pau e descarreguei toda minha porra em sua boca. Depois disso, ela sabia sua função, chupar bem o pau do seu dono e engolir toda a porra que ela conquistou, além de deixar meu pau limpinho.
Levantei ela da cama segurando pelos cabelos, dei um beijo bem longo, onde um podia saborear o gosto do outro e terminei com um último tapa que deixou seu rosto marcado. Então eu mandei que fosse tomar um banho para se arrumar novamente para sairmos, pois ainda íamos comemorar seu aniversário, e que isso tudo só tinha sido apenas o começo da nossa noite.
Publicarei a parte 2, onde descobrimos seu desejo de ser corna em breve. Então, me ajude, dando seu feedback sobre o conto nos comentários.