Depois de muitas transas imaginando várias situações de outro homem transando com minha esposa, e troca de algumas palavras com uns caras pela net em sites de encontros casuais, encontrei Joaquim, um mineiro de aproximadamente 45 anos, um cara de uma situação estabilizada, sem termos que nos preocupar com qualquer tipo de inconveniente, aprofundamos nossas conversas e sempre que eu conversava com ele, vinha pra cama e eu e ela transavamos muito imaginando ela sendo possuída por Joaquim. Ele sempre nos convidava para ir até Minas e passarmos alguns dias por lá. Poderíamos ficar em sua chácara a uns 40 km de Belo Horizonte, e nessa situação de isolamento por causa da pandemia, resolvemos ir até Minas conhecer o Joaquim e passar alguns dias em sua chácara. Durante toda a viagem, muitas situações se passaram em minha cabeça e muitas delas, eu dividia com minha esposa. Chegando lá, nos encontramos em um posto na saída da cidade, nos apresentamos e ficamos conhecendo o Joaquim pessoalmente. Ele era um moreno de 1,85 m aproximadamente, muito queimado de sol por trabalhar na lida como ele mesmo fala. Um cara muito bem apresentável, o que minha mulher ficou admirando seu sorriso e seu corpo atlético. E ele nao deixou por menos, olhava e media minha mulher todinha, acho que imaginando o que faria com aquela mulher pequenina, magrinha, corpinho desenhado pela academia, uns peitinhos parecendo manga espada, acho que ele imaginava engolindo e sugando aqueles peitinhos lindos, fomos para o nosso carro, enquanto ele acompanhava ela, olhando a sua bunda deliciosa, e deixando que eu visse, passou a sua mão em sua rola que já estava dura, ajeitando dentro da bermuda, mostrando o volume do seu pau enorme.
Durante o trajeto, não falamos uma palavra, chegando a entrada da chácara, perguntei a ela se queria entrar, dar meia volta e voltarmos pra cidade, o que ela respondeu prontamente, viemos até aqui, agora vamos entrar e sermos felizes, o que fizemos imediatamente, assim que o portão abriu.
Conhecemos tudo por lá, nos acomodamos em um quarto super confortável e como estava muito calor, ela colocou um micro biquíni e foi para a piscina, perguntei para Joaquim se tinha alguma bebida, ele falou que não, mas que iria até um mercado próximo dali buscar, eu falei deixe que eu busco.
Sai rumo ao mercado e deixei ela lá, sozinha com ele. Demorei uma meia hora, quando retornei, os dois estavam conversando animadamente na beira da piscina, entrei, servi uma bebida num copo e fui até eles, entregando o copo para ela, entrei na piscina e vim até a borda onde eles estavam sentados, e entrei por entre suas pernas e ficamos conversando. Eu via que cada minuto que passava, sua rola aumentava de tamanho, quase não cabendo na sunga, eu aproveitei que estava entre suas pernas, abri mais um pouco e passei a língua em sua buceta por cima do biquíni, ela não resistindo mais, se entregou num beijo ardente com Joaquim e sua mão ligeira, deslizou por cima das pernas indo diretamente acariciar a rola enorme do Joaquim, que rapidamente puxou a borda da sunga liberando aquela tora negra, dura igual uma rocha, latejando de tesao e já babando de vontade. Ela não teve nenhuma reação negativa, simplesmente abocanhou aquela rola e começou a chupar, tentando engolir ela toda, a porrs ha escorria pelo canto da boca, sua buceta melada, piscava na minha boca, passava e enfiava a língua em seu cuzinho e ela se deliciava. Joaquim num sobressalto, ficou de pé, puxou ela pelas mãos a levantou, tomou ela de mim, pegou ela no colo e levou ela para yma área coberta perto da piscina, a deitou numa mesa e arregaçando suas pernas, caiu se boca e chutou aquela buceta com muita vontade, sugando o grelo como se chupasse uma manga madura, lambia seu cuzinho que piscava incessantemente, enquanto sugava seu grelo, uma mão sua, amassada, apertava, massetava os seus seios e a outra mão numa agilidade incrível, penetrou 2 dedos em seu cuzinho, veio um gemido louco e o primeiro gozo com a mordida que ele deu no seu grelo e os dois dedos socados no seu rabo gostoso. Depois dela gozar gostoso, foi a vez dele se posicionar na entrada da sua xoxota molhada, e conforme sempre conversamos por wats, ele tinha o compromisso de não atolar toda a sua rola de uma vez, pois tenho certeza que ela concordaria, e assim Joaquim foi fazendo, deixando ela sentir ser penetrada centímetro por centímetro, dilatando os lábios de sua buceta bem devagarinho, arrombando sua buceta com o mínimo de dor possível, havia um pouco de dor sim, nas o prazer proporcionado pela sensação de ter cada centímetro daqueles 32 cm de rola ser engolido e sumir dentro de sua buceta. Acomodada toda aquela lança negra, ele começou a bomba, aí sim, socava com gosto, via suas bolas batendo na porta da sua buceta, cada tapa que suas bolas davam, os lábios da buceta iam inchando, coisa linda de se ver, ele socava lá no fundo e a cada três ou quatro estocadas, ela gozava, chorando de tesao e sua buceta mijando gozo e lavando a rola toda do Joaquim, depois de 3 ou 4 gozos dela, ele aumentou o ritmo e numa estocada final, achei que ia sair do outro lado, ele explodiu num gozo monstruoso, deu uns 3 ou 4 jatos de porra inundando sua buceya aberta e arrombado pela rola grossa dele, e assim que saiu de dentro dela, continuou a exporrear por vina dela, lavando seu colo e seus peitos com aquela porra espessa e pegajosa, o que ela prontamente passou a mão, lambuzar seu corpo e levando as mãos a boca, chupou seus dedos e lambeu toda a porra que tinha nelas.
Saciado, ele entrou pra casa, ela foi até uma cadeira dessas de piscina, deixou e adormeceu exausta, e eu fui bater uma punheta pois meu pau latejava e minhas bolas ardiam de tanto tesão recolhido. Ficamos hospedados lá por 4 dias, a partir daquele momento inicial, não usávamos mais roupa, mas isso é para outro conto que pretendo relatar.
Quem sabe encontramos outro mineiro ou pernambucano pra vivermos novas aventuras.
Minha esposa com meu amigo da escola.