A noite tem um efeito mágico sobre mim. Não sei explicar mas quando estou
dirigindo por uma estradinha escura pelas redondezas, me sinto diferente. Meu
corpo pede p ficar pelado e o calor parece que em mim, é ainda maior.
As vezes tomo coragem e tiro toda a minha roupa. Quando estou de bermudas ou
shortinho melhor ainda porque caso eu precise m vestir rápido, as roupas são mais
fáceis de vestir. Quando estou assim, pelado e com este fogo todo aceso, meu
coraçõ bate mais intensamente, como que me mandando ousar, me ordenando ser
mais do que e de quem realmente sou. Me pede para ir por outros caminhos, na
estrada e no imaginário, apenas para testar todas as possibilidades que o sexo e a
putaria me oferecem. Ah, noite.
Já era quase meia noite, eu vinha de um compromisso tardío em uma cidade
vizinha e novamente aconteceu. A vontade de ficar pelado bateu muito forte em
mim, minha pele aquecia mais do que a temperatura ambiente que já era muito
alta para aquele horario. Com coragem que sempre tenho nestes momentos,
abaixei a calça do agasalho que eu estava usando, tirei a camiseta e pus-me a
dirigir diminuindo pouco a pouco a velocidade.
Passei por um pequeno posto de abastecimento já fechado e já observei um logo
adiante que ainda estava em funcionamento. Devagar rolando pelo acostamento,
entrei na área do posto, avistei mais adiante alguns caminhões já estacionados,
acredito eu que para que seus motoristas descansassem em algum lugar seguro.
Passei devagar por eles e como meu carro não possui nenhuma película escura nos
vidros, busquei em meus sonhos, a possibilidade de ser visto por algum motorista
insone. Cheguei a parar o carro perto de um deles observando se em alguma das
boléias ali paradas, alguma movimentação fosse visível mas nada. Ninguém
acordado para me observar pelado dentro do carro.
Continuei andando dentro do posto, passei perto dos frentistas, poucos devido ao
adiantar das horas e como nenhum deles teve a curiosidade de olhar para dentro
do carro, devagar peguei a saída para a estrada e voltei a dirigir mesmo
percebendo pelo retrovisor interno que um dos caminhões havia saído do posto
bem atrás de mim. O que era uma pena, pois se ele estava acordado eu poderia
com um pouco de sorte, fazer aquele motorista bem feliz aquela noite.
Peguei a estrada, pelado e já de pau duro apontando para o teto e fui olhando para
o acostamento procurando quem sabe, alguma oportunidade de sexo gostoso com
um garoto bacana e educado. Eu amo motoristas de caminhao. A possibilidade de
fazer uma chupeta dentro de uma boléia de caminhão me excita demais e só de
relembrar esta história para escrever aqui faz meu coração de novo, bater mais
forte.
O cheiro de uma boléia me encanta desde menino. Eu prestava serviço para
empresas transportadoras e sempre que tinha possibilidade, entrava nas boléias.
Aprendi com a prática que entrar na boléia logo de manhã, favorecia para poder
sentir o cheiro de suor do motorista. Como eu já conhecia todos eles, escolhia o
aparentemente mais gostoso e entrava na boléia dele assim que ele saia de lá. Era
um cheiro tão bom que ficou na minha memória até hoje. Eu chegava em casa a
tarde para tomar banho e ir para a escola e batia uma punheta deliciosa me
imaginando dentro de uma e fazendo uma chupeta gostosa. Minhas gozadas foram
assim por muito tempo.
Andando pela estrada, minha imaginação criativa, apesar de bastante eficiente, não
me dava muitas opções naquele lugar. Resolvi tomar um atalho, por uma
estradinha pouco menor e sem muito movimento. Virei a direita ainda em
velocidade bastante reduzida e entrei naquela estradinha escura. Para a minha
surpresa, o motorista do caminhão que havia saído atras de mim no posto, também
teve a mesma ideia. Isso me atrapalharia um pouco pois ali naquela estradinha, eu
queria encontrar um lugar bem escondido para eu descer do carro e bater uma
punheta ainda pelado.
Fui andando bem devagar e o caminhão ali ainda. Parei em um alargamento do
acostamento de terra com a intenção de deixá-lo passar mas para a minha
surpresa ele parou atrás do meu carro, a poucos metros de onde eu estava e
desligou as luzes do caminhão.
Fiquei preocupado mas pensando bem concluí que, ele estava atrás de mim desde o
posto de abastecimento . Eu havia visto este mesmo caminhão parado e até pensei
que já estavam dormindo, agora ele estava ali parado?
Como eu disse antes, esta sensação de liberdade que sinto nesses momentos
aumenta e muito a minha coragem e a vontade de arriscar, de correr riscos. Olhei
para os lados e sai do carro. Eu estava totalmente pelado, em um canto escuro de
uma estradinha mais escura ainda e com um caminhão estacionado bem perto do
meu carro.
Fechei o carro, atravessei a rua e comecei caminhar sob as árvores que me davam
a falsa sensação de proteção. Embaixo da copa destas árvores imensas, fiquei
parado e observando todos os movimentos próximos a mim, especialmente os
possíveis movimentos dentro daquela boléia.
Os carros passavam raramente e como estávamos próximos a uma curva, a
velocidade deles era bem pequena. Dava para ver o rosto de todos os motoristas.
Pessoas que nem ao menos imaginavam o que eu estava fazendo lá,, parado.
Olhei novamente para dentro da boléia e ví quando o motorista acendeu a luz
interna. Mesmo a cerca de quinze metros dele, foi possível ver o rosto curioso de
um homem jovem, não mais que 35 anos, cabelos curtos e nada mais. Com o olhar
e o balançar da cabeça percebi que ele olhava para onde eu estava. De certo, ele
não conseguia me ver claramente mas havia me visto sair do carro pelado e
caminhando para as árvores.
Fui tomando coragem mais e mais. Meu tesão aumentava ainda mais com o raspar
das pequenas folhagens de arbustos na minha bunda lisinha. Com mais
determinação, fui caminhando pelo acostamento escuro para ficar mais perto ainda
do caminhão. Quando definitivamente cheguei perto dele, percebi quando o
motorista me viu e sorriu. Abriu o vidro da boléia e com o sorriso aberto e um gesto
com a mão, me mandou aproximar. Olhei para os lados da estradinha, corri em
direção ao caminhão e ele, neste instante, abriu a porta do lado direito para eu
entrar. Com as pernas tremendo, subi na boléia e disse:
“oi..”
“Oi linda”, respondeu ainda sorrindo gentilmente.
“Assustei você seguindo seu carro?”
“Um pouco, mas era o que eu queria. Ser seguido” Respondi ironicamente.
Era no mínimo estranho, estar alí, numa boleia cheirando a macho, com um macho
olhando para o meu corpo sem uma unica peça de roupa. Estranho mas mesmo
assim, meu tesao fazia meu coração gritar de desejo, de vontade de realizar minha
maior fantasia, que pelo que havia acontecido até aquele momento, eu estava
prestes a realizar.
“Você se importa por eu estar pelada assim?” Perguntei mesmo que imaginando a
resposta.
“De jeito nenhum. Foi exatamente por você passar perto do meu caminhão pelada
dentro do carro que eu segui você” Respondeu franca e abertamente.
Dei uma risada tímida e só respondi: “Fez bem em me seguir”
Tomado por uma coragem enorme e pela vontade de realmente realizar minha
fantasia, abaixei a cabeça em direção ao pinto dele. Abri o zíper da bermuda que
ele estava usando e me admirei quando saltou para fora da roupa aquela
ferramenta enorme, grossa e de cabeça brilhante.
Saber que o homem com quem você está, teso com as possibilidades de prazer que
você oferece é sem dúvida, o maior dos prazeres. Não me fiz de difícil e comecei
uma deliciosa e saborosa chupeta naquela rola dura. Chupei enfiando tudo na boca,
cada centímetro, aproveitando o tamanho dela para encostar no mais profundo da
garganta, saboreando gostos e sentindo cheiros que eu adoro.
Apertei com força as bolas daquele saco gostoso e também de tamanho
avantajado. Apertei delicadamente também para dar a ele as melhores sensações
Ele gemia baixinho e com a mão direita, brincava com a minha bunda macia, mais
lisinha ainda naquela noite.
Ele aproveitava também. Era nítido que o prazer o consumia. Com uma mão
apertava a minha bunda grande e com a outra, empurrava mais fundo ainda minha
cabeça, fazendo o pinto bater fundo na minha garganta. Suguei a cabecinha e já
podia sentir o gostinho suavve da porra chegando. Estes primeiros raios pequenos
do tesão de um homem querendo explodir são os melhores. Mais doces e mais
saborosos.
Comecei a bater uma punheta para ele pois eu queria que ele se deliciasse com a
experiência e deixasse sua marca gosmenta na minha lingua para eu engolir como
uma puta deve fazer para seu macho. Em um movimento rápido, ele me virou, me
fez debruçar sobre o painel, deixando meu corpo todo exposto no parabrisas. Minha
barriga, meu peito e meu rosto visiveis enquanto minha bunda estava virada e
arqueada para trás, para que ele pudesse cair de boca no meu cu.
Eu vibrava e gritava de prazer com a pratica daquela lingua quente e úmida.Rebolei
com gosto e com o tesao de quem vai receber muita rola no cu, bem na cara
daquele macho tarado. Foi então que ele cuspiu no meu cu, apontou a cabeça do
pau bem inchada na direção do meu buraquinho e em um único movimento enfiou
tudo dentro de mim.
Parou por um instante como que aproveitando do meu cu piscando no seu pau e
depois começou um vai e vem suave, delicado e carinhoso. Ele tirava e tornava a
enfiar fundo. Eu senti a cabeçorra bater no fundo do meu corpo, minha barriga
sentia a força das entocadas. Ainda me sobrava o tesão inexplicável de ver os
carros passarem olhando para mim, naquela posição dentro da boléia. Será que
perceberam que eu estava sendo fodida? Prefiro pensar que sim.
Não demorou muito e ele tirou o pinto de dentro do meu cu , sentou-se no banco
do passageiro e apontando aquela ferramente para o teto do caminhão, me
mandou cair de boca pois ele queria encher a minha boca de porra.
Não pensei duas vezes e o engoli novamente. O gosto do meu cu misturado com o
gostinho de porra quase saindo daquela cabeça me fizeram delirar. Eu queria muito
sentir a porra quente daquele garoto gostoso dentro da minha boca. Bati punheta
com vontade redobrada e em poucos segundos ele jorrou quente, pesado e
saborosamente uma quantidade de porra que eu não estava acostumado.
Segurei a porra toda na boca, brinquei um pouco com ela com a lingua para sentir
o gostinho dela, agora com um gostinho de mijo que a tornava mais especial ainda
e engoli. O gosto de porra quente descendo pela garganta é algo a ser lembrado
eternamente, de tão bom que é.
Cai de boca novamente naquele pinto que teimava em ficar duro sõ com a intenção
de sugar as últimas gotinhas de dentro dele.
Eu não gozei, minhas esperanças de mais uma com aquele motorista acabaram
quando ele se vestiu e ligou o caminhão. Desci do caminhão me despedindo com o sentimento de dever cumprido, de ter dado prazer aquele macho gostoso e saber que outros machos tão deliciosos quanto este ainda virão.
Se você mora na região de Jundiaí, gostou deste conto e quer me ajudar a escrever outros, basta me convidar e pensaremos em alguma coisa especial
Um abraço
Gordinho Lisinho
O caminhoneiro me comeu gostoso
Trepando com o amigo da Namorada
FIZ MINHA ESPOSA DE MINHA PUTA PARTICULAR