Gostava de arranjar meus motivos para ir ao banco.
E o meu motivo era o moço que sempre ficava no caixa, destinado ao atendimento preferencial; óbvio que ele nunca me atendia, por além de todos os idosos do mundo gostarem de ir ao banco, eu sempre ia no caixa destinado às empresas.
A despeito de suas características físicas serem muito viris, muito alto, forte, barbudo, devia ter uns 30 anos, tinha um sorriso de bom menino e quando sorria, os olhos também sorriam, cheios de doçura, fazendo com que as velhinhas atendidas por ele, saíssem
todas sorridentes também.
Naquele dia, o banco estava incrivelmente vazio, e por estranho que pareça, ninguém aguardando o atendimento preferencial e então ele chamou minha senha.
Tudo o que eu pensava a seu respeito, se confirmou; enquanto me atendia, fomos conversando e ele realmente era muito simpático e embora não tenha falado diretamente, deu a entender que não tinha namorada e muito diretamente, disse que sempre me observava quando
eu ia ao banco e me achava muito bonita e perguntou se poderíamos nos falar pelo Wattspp; passei o meu número, mas na verdade, achei que ele tivesse pedido apenas por educação.
Mal cheguei de volta ao escritório e vi que tinha uma mensagem de um número não conhecido e era dele.
A conversa fluiu bem; conversamos até dormir e no outro dia continuamos e assim foi, por város dias.
Não tinha nenhum assunto sobre o qual não falássemos; falamos sobre formação acadêmica, religião, filmes, hobies, sexo, não deixamos de fora nem qestões existencialistas, filosóficas, rimos muito.
Numa segunda feira, conversávamos no final do dia e eu o chamei para tomarmos sorvete.
Ele aceitou de pronto; ele passou em casa 10 minutos depois, já que, além de tudo, era a pessoa mais em disposta que eu conhecera nos últimos tempos.
Depois de muito procurarmos encontramos uma sorveteria aberta; ficamos horas conversando e tomando sorvete, exatamente do jeito que imaginei que seria, sentados a beira na calçada com a cabeça apoiada em seu colo; era um homem com coração de menino.
Na volta, despretenciosamente, coloquei a mão na sua perna; ele me olhou pelo canto dos olhos e deu um sorriso maroto, pois já tínhamos falado sobre fantasias e sabia que uma das suas, era fazer sexo num lugar não convencional, e só essa olhada, criou essa tensão toda no ar.
Eu estava de saia e em questão de segundos, senti sua mão na minha coxa.
Fiquei aliviada por que lembrei que estava com a calcinha fio dental de renda rosa, combinando com o sutiã.
Ainda com o carro em movimento, senti o seu dedo procurando a parte em mim que estava molhada; abri um pouco as pernas, por que queria muito sentir aquela mão enorme em mim.
Entramos por uma estrada pouco movimentada e ele sem me perguntar nada, encostou o carro.
Não importa qual fosse o carro, nenhum daria liberdade de movimento ao seu tamanho, e pensei por um segundo como ele faria.
Habilmente, me puxou para seu colo enquanto beijava a minha boca, acariciava meus seios, minhas pernas, minha bunda, me deixando com muito tesão.
Queria muito que ele me comesse ali mesmo, mas se tem um negócio que eu gosto, é de espaço para me mexer, para esfregar meu corpo no meu parceiro; então minha ideia era chegarmos em casa para satisfazer toda minha vontade.
De repente, ele abriu a porta do carro, saímos e continuamos a nos beixar, tirando a parte de cima da minha roupa, me deitou no capô do carro, enquanto chupava meus seios, beijava minha boca, punha a mão por baixo da minha
saia, sem que eu conseguisse ao menos raciocinar, tal era meu desejo.
Com muita maestria, levantou minha saia, com os dentes rasgou a minha calcinha, e me colocou apoiada no carro, enquanto me penetrava por trás.
Metia muito forte, me segurando pelos cabelos e por vezes, dava gostosos tapas na minha bunda, enquanto alguns poucos que passavam carros pela rodovia ainda buzinavam, deixando minha adrenalina a mil.
Foi maravilhoso ser possuída por aquele homem, que gozou como louco.
Claro que continuo indo ao banco para vê-lo sempre que posso e fico olhando-o com a xoxota ardendo com as boas lembranças daquele dia.
