Chamo-me Luiz, sou advogado, tenho mais de 50 anos e sempre gostei de pés femininos. Um pezinho feminino é algo que me chama atenção, principalmente se estiver sobre um salto alto... he he he. Num tamanquinho então, nem me fale. Acredito que esse fetiche tenha origem na minha infância, isto porque, quando criança, costumava ficar fingindo estar massageando os pezinhos da moça que trabalhava lá em casa, de nome Marta, isso quando ela estava fazendo algum serviço que não precisasse ficar andando prá lá e prá cá. Ela tinha uns pezinhos lindos, macios, de solinhas rosinhas. Ela nunca me xingou nem demonstrou irritação com as minhas peralcites e costumava dizer, num tom de brincadeira, que iria contar a minha mãe o que eu fazia qdo ela não estava em casa, que eu era um massagista muito peralta e coisas desse tipo, o que nunca ocorreu. Acho que ela via naquela atitude uma mera brincadeira de criança. De vez em qdo eu, de propósito, deixava o meu pauzinho para fora do short e esfregava nos pés dela, bem de levinho pra ela não perceber, mas, é evidente que ela percebia o que eu estava fazendo, mas, não tirava o pé nem me pedia para parar. Deixava eu brincar à vontade. Era muito gostoso e divertido e Marta dizia, em tom de brincadeira, que qualquer dia minha minha mãe ia ficar sabendo daquelas brincadeiras.Teve um dia que Marta dormiu em minha casa e, pelo fato de ter uma cama desocupada no meu quarto, ela foi dormir ao meu lado. À noite, ao levantar para ir ao banheiro, vi que os pés de Marta estavam para fora da coberta e, diante da visão dos seus pés não pensei duas vezes: cherei, dei muitas lambidinhas e passei meu pinto naquelas solinhas lindas. Só parei qdo ela mexeu na cama e pensei que estava acordando. No café da manhã do dia seguinte, quase tive um piripaque qdo Marta, olhando para mim, comentou com minha mãe que naquela noite sonhara com um cachorrinho, e que o tal cachorrinho tinha cheirado e lambido seus pés, no que minha mãe, sem entender nada, respondeu que ela deveria jogar no bicho. As duas riram até! Neste dia não quis brincar com Marta e passei boa parte do tempo amuado no meu quarto. No final do dia, depois de se despedir da minha mãe, Marta me abraçou e me disse bem baixinho: tchau cachorrinho. Quase tive um troço. Corri para o quarto e fiquei lá, escondido. Não demorou muito tempo e Marta foi embora. Muitos anos depois, pelo fato de minha mãe desejar visitar Marta, tive o prazer de reencontrá-la, sendo que, naquela época, já estava casada e tinha duas filhas. Mesmo depois de muitos anos constatei que Marta continuava muito amável, bonita e nos recebeu muito bem. Durante a visita pude ver que Marta calçava uma bela rasteirinha e seus pezinhos continuavam lindos. De repente, do nada, Marta vira para mim e, cochichou no meu ouvido, pergunta se eu ainda brincava de massagista, se brincava de cachorrinho com as empregadas e se continuava com o hábito de lamber os pezinhos. Cara! Na hora fingi não entender a pergunta, mas, daí ela insistiu e relembrou o sonho do cachorrinho lambendo seus pés. Bem! Aí a ficha caiu. Confesso que fiquei sem jeito e muito incomodado com aquela conversa depois de tanto tempo. Ela riu e apontou, com os olhos, os próprios pezinhos, e pude ver que ainda continuavam lindos, solinhas rosadas e macias. Cara, gelei! Pois bem! Decorridas duas semanas Marta me procurou no meu escritório ( sou advogado) relatando alguns problemas com o marido, nada complicado, e, nesta ocasião, ela estava usando uma bela sandália que deixava seus pés mais lindos. Confesso que fiquei feliz em poder ajudá-la. Conversa vai, conversa vem, acabamos tocando no assunto do "cachorrinho". Ela riu muito contando que naquela noite ela estava acordada e me deixou brincar com seus pés pq ela gostava muito de mim e que via naquela atitude uma mera brincadeira de criança. Que não tinha ficado chateada e perguntou se eu ainda fazia aquelas peralcites. Respondi que não, que aquilo tinha sido uma peraltice inocente de criança etc etc etc. Nisso, antes que eu pudesse mudar de assunto, ela, descalcou um dos pés e perguntou se eu ainda os achava bonitos. Cara! Aí não teve jeito. Diante daquele pezinho lindo e da insistência, disse que eram lindos e gostaria de relembrar os bons tempos. Nisso, ela tirou a outra sandália e colocou os dois pés sobre a mesa e eu pude ver, de pertinho, as solinhas lindas, cheirosas, macias. Comecei massageando da forma como fazia. Logo estava lambendo, cheirando, passando o rosto e ela só me olhando, mexendo com os dedos do pé na medida em que ia chupando. Por fim, levantei-me, tirei meu pau pra fora da calça e comecei a passar nos pés de Marta. Que delícia! Ela ficou olhando, como se tivesse fazendo uma caridade. Por fim, eu esporrei gostoso. Me limpei, limpei os pezinhos de Marta, ela se recompôs, eu me assentei. Instantes depois nos despedimos como se nada tivesse acontecido. Isso faz um bom tempo e, vira e mexe, Marta vem ao meu escritório. Nos tornamos cúmplices desse fetiche. Além de uns beijos não rola mais nada, só os pezinhos. Ah! É claro que eu dou uma grana a Marta, ela merece e um dindin não faz mal a ninguém.