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Entre Primos

Enviado por: JCFerreira - Categoria: Gays

Há alguns anos, eu ainda estava morando com meus tios maternos
e seu filho, Jorge, em São Paulo. Lá era muito bem cuidado e, o
mais importante, respeitado por eles. Todos sabiam da minha
orientação sexual e me apoiavam em tudo. Nada mudou quando
disse a eles que eram os homens que me atraiam.

Jorge tinha 22 nas anos na época, era um moreno
musculoso, olhos castanhos, corpo bem definido. Um verdadeiro
manjar enviado diretamente do céu à Terra. Ele dizia que era
hétero, mas sempre desconfiei dele. Como sempre digo, ninguém
é realmente hétero até que receba um boquete bem feito de um
cara e siga sua vida normalmente.

Era uma tarde bastante quente em Sampa, nada novo nisso.
Eu estava na sala procurando algo na TV à cabo para assistir
quando Jorge entrou pela porta lateral do cômodo. Ele havia
voltado da partida de futebol semanal com seus amigos em um
campo próximo. Ele estava sem camisa, filetes de suor escorrendo
por seu peitoral definido e se perdendo na barra do calção outrora
branco, mas que agora estava com manchas de terra e grama nele.
Meus olhos instantaneamente desceram para a região da virilha.
O tecido marcava — e como marcava — seu membro. Foi
impossível não ficar excitado com aquela visão.

Ele deixou a bola próxima à porta e veio falar comigo.
Perguntou onde meus tios estavam. Eu respondi que haviam ido
à feira. Jorge assentiu e avisou que iria tomar uma ducha gelada.
Rapidamente me imaginei ao seu lado no chuveiro, deslizando as
mãos ensaboadas por seu corpo, lavando cada centímetro daquela
pele bronzeada.

Ele subiu as escadas e seguiu para seu quanto. Da sala pude
ouvir quando abriu a porta, porém não quando a fechou. Alguns
minutos se passaram e subi as escadas silenciosamente. Me
aproximei aos poucos da porta de seu quarto e confirmei que ela 2
realmente estava aberta. Jorge estava de costas para mim, os
dedos se enroscando no cós do calção e descendo-o lentamente,
deixando a cueca. Era preta e moldava seu corpo perfeitamente,
realçando a curva de sua bunda. Ficou alguns momentos olhando
algo no celular e seguiu para o banheiro. Nesse momento me
escondi atrás da parede para que ele não me visse.

Esperei alguns segundos até que Jorge ligasse o chuveiro
para que eu entrasse no quarto. Ele ligou o chuveiro e eu entrei
aos pouco. Estava próximo ao local onde ele largou o calção até
que a porta do banheiro se abre de uma vez. Dei um grito quando
me dei conta de que fui pego no flagra, com a mão quase tocando
o calção suado. Olhei para Jorge e ele estava sem a cueca. Seu
membro era grande e grosso, pendia entre as pernas de uma forma
magnífica, totalmente proporcional ao seu corpo. Pelos negros e
finos desciam desde seu umbigo até embaixo, formando o famoso
caminho da felicidade tanto comentado.

— Eu... eu... é... — tentei me explicar, mas não sabia o que
dizer.

Meus olhos não queriam de forma alguma se desviar do seu
membro. Sem que eu percebesse, umedeci os lábios.

Jorge andou em minha direção. Pensei, pronto, é agora que
eu vou apanhar e ser expulso de casa. Ele parou diante de mim,
olhou nos meus olhos e me puxou pela nuca para um beijo. Jorge
segurava minha nuca com uma mão e com a outra puxava meu
quadril de encontro ao seu. Seu pênis ia crescendo aos poucos,
forçando o meu sob o tecido da bermuda.

Jorge separou nossos lábios em busca de oxigênio e desceu
os beijos para meu pescoço, sua barba por fazer causava arrepios
em minha pele. Ora ele deslizava os lábios sobre minha pele, ora
mordia, me fazendo arfar. Busquei seus lábios mais uma vez, sua
língua deslizava sobre a minha no mesmo ritmo que se quadril
forçava nossas ereções.

Suas mãos desceram para a barra da camisa que eu estava
vestindo e a tirou com pressa, do mesmo jeito com a bermuda e a cueca. Novamente atacou meus lábios com os seus enquanto me
levava para a sua cama. Minhas pernas encontraram com a cama
e caí sobre o colchão. Jorge segurou minhas mãos e as elevou
sobre minha cabeça, descendo seus lábios pelo meu pescoço,
chegando até os mamilos. Ele fez uma leve pressão com um dos
mamilos entre os dentes para logo em seguida sugá-lo. Gemi sem
conseguir me controlar. Nunca alguém havia feito isso comigo.
Era fodidamente prazeroso. Seus lábios foram até o outro mamilo
e repetiu o ato, descendo pelo meu abdômen em seguida. Não
estava acreditando que meu primo estava ali, tão próximo ao meu
corpo.

— Puta que pariu! — Gritei quando seus lábios tocaram a
glande inchada do meu membro.

Jorge percorreu a glande apenas com a ponta da língua,
descendo pelo corpo até a base e voltando lentamente, colocando-o na boca. Era quente e me senti no paraíso quando seus lábios se
fecharam ao redor de mim e me sugou com força.

Consegui liberar uma das mãos e enterrei meus dedos em
seus cabelos sedosos. Quanto mais Jorge me sugava, mais eu
queria que ele fosse além.

Estava perto de gozar, mas não queria de forma alguma
acabar com a nossa brincadeira naquele momento. Puxei seu rosto
em direção ao meu e suguei seus lábios. Virei seu corpo
lentamente sobre o colchão e subi em seu colo. Buscava seus
lábios como se neles estivesse o oxigênio que eu precisava para
sobreviver, como se apenas um centímetro longe deles me fizesse
morrer. Meu corpo já não me obedecia mais, e meu quadril
rebolava sobre o seu colo, roçando nossas ereções.

Aos poucos fui descendo os lábios pelo seu corpo. Por causa
do suor estava um pouco salgado, mas não dei a mínima para isso.

— Minha vez — disse olhando em seus olhos antes de
colocar seu membro na boca.

Era grande, mesmo que eu me esforçasse ele não caberia
todo em minha boca. Percorri a extensão com a língua, subindo 4
lentamente. Segurei pela base e deixei sua glande a mostra. Pré-gozo escorria pela fenda. Passei a ponta da língua ao redor da
glande antes de colocá-lo em minha boca. Seu cheiro era
inebriante. Suor, sabonete e Jorge, tão próximo de mim.

Sabia que não conseguiria colocá-lo todo na boca, então o
masturbava com a mão enquanto ia até meu limite com os lábios.
Massageava com a língua enquanto descia e subia sugando-o, até
a glande, onde passava a língua ao redor até descer novamente.

— Puta merda!

Jorge gemeu com a voz rouca quando coloquei uma de suas
bolas em minha boca.

— Sempre soube que você babava pelo meu pau, Luiz.
Sempre soube — ele disse antes de me puxar para seu lábios mais
uma vez, me colocando sobre o colchão.

Jorge me deixou por um momento indo até a cabeceira da
cama e pegando uma camisinha e um frasco de lubrificante.
Colocou a camisinha do meu lado e derramou um pouco do
lubrificante em seus dedos, passando-os em seguida em minha
bunda. Minha pele arrepiou quando seus dedos tocaram em mim.
Estavam gelados por causa do lubrificante.

Aos poucos Jorge foi introduzindo um dedo em mim. Ele
colocava um pouco e retirava, bem devagar. O desconforto inicial
me fez gemer manhoso, mas eu sabia que logo passaria. Seus
lábios tomaram os meus mais uma vez, me distraindo do
desconforto que seu dedo me causava.

— Vou colocar outro — sussurrou em meu ouvido com a
voz grossa.

Aos poucos Jorge introduziu o segundo dedo em mim. O
desconforto aumentou, todavia, seus lábios tiravam toda a minha
atenção, deixando-o quase imperceptível. Deslizei a mão por seu
peitoral, alcançando sua ereção e o masturbando. Ele arfou
quando meus dedos se fecharam ao redor de sua glande inchada.

— Posso colocar? — Ele questionou com a voz baixa em
meu ouvido.

Como eu poderia negar algo a ele com aquela voz orgástica
sussurrada em meu ouvido? Não havia a mínima condição de
negar algo a ele naquele momento.

Seus dedos foram ao limite e saíram aos poucos
massageando minha próstata. Quando os tirou, senti um vazio em
mim.

Jorge abandonou meus lábios para colocar a camisinha em
seu membro, derramando um pouco de lubrificante logo em
seguida.

— Se doer me diga — ele disse se posicionando entre
minhas pernas.

Naquele momento eu não conseguia falar, apenas assenti
com a cabeça.

Aos poucos ele foi introduzindo seu membro em mim. O
desconforto foi aumentando a cada centímetro que ele me
preenchia. Segurei nos lençóis com força e mordi o lábio inferior.
Não queria gritar. Jorge tomou meus lábios para si enquanto
acariciava meu rosto. Era um beijo lento, sem toda a força e
urgência de antes. Sua língua desviava a minha atenção do que
estava acontecendo ali embaixo.

— Tudo bem, pode continuar — disse para ele quando não
sentia mais incomodo algum.

Ele deu um sorriso torto e olhou nos meus olhos.

— Já tá todo dentro.

Jorge moveu seu quadril para trás lentamente, retirando aos
poucos seu membro de mim. Uma lenta tortura que tocava todo
meu interior em uma carícia prazerosa. Aos poucos ele foi
intensificando os movimentos enquanto olhava nos meus olhos
em busca de algum sinal de dor, mas não havia nenhum, tudo o
que eu sentia era apenas o prazer.

Gemidos escapavam de meus lábios preenchendo o
ambiente. O ritmo de seu quadril ia se intensificado mais e mais,
atingindo minha próstata. Pré-gozo escorria do meu membro de
forma livre. Sua mão foi ao meu pescoço e fez uma suave pressão no local. Nada que me machucasse, apenas para intensificar o
prazer que sentíamos. Deslizou a palma no meu tronco, chegando
até o pênis e me masturbando. Seu movimento frenético atingindo
o local certo e a pressão em meu membro me faria gozar
rapidamente.

Jorge retirou seu membro do meu interior e me girou
delicadamente na cama, me colocando de quatro. Aos poucos foi
colocando em mim. Sentia seu pênis chegando ao meu limite
naquela posição, tocando todas as minhas paredes em um deslizar
maravilhoso. Levei a mão ao membro e me masturbei.

— Eu...

Tentei falar, mas antes mesmo que formasse a frase de aviso
meu gozo já atingia o lençol. Espasmos percorreram meu corpo,
fazendo meu ânus pulsar loucamente ao redor do seu membro,
ficando cada vez mais apertado.

— Puta merda! — Jorge gemeu intensificando seus
movimentos e gozando ainda dentro de mim.

Seu corpo caiu sobre o meu na cama. Nossas respirações
estavam pesadas, as batidas aceleradas. Seu membro escorregou
aos poucos para fora de mim e senti um vazio sem ele me
preenchendo.

Jorge beijou minha nuca e se deitou ao meu lado na cama.
Virei o rosto em busca de seus olhos. Eles brilhavam olhando para
os meus. Seu rosto estava suado e um sorriso o deixava mais
perfeito do que realmente era. Eu estava perdidamente
apaixonado pelo meu primo.

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Ficha do conto
foto avatar usuario JCFerreira
Por: JCFerreira
Codigo do conto: 19253
Votos: 2
Categoria: Gays
Publicado em: 15/03/2021

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