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Ousadia de Ser Corneado

Enviado por: DrVertoni - Categoria: Cornos

Sou Marcos e tenho 40 anos. Minha esposa é Lívia, 38 anos, cabelos castanhos, pele morena clara, baixinha e magra, considerada muito bonita. Somos casados há 12.

Já faz algum tempo que venho tendo fantasias de vê-la com outro homem, mas ela não aceita de jeito nenhum.

Mas ela concorda em realizar outras fantasias. Vimos um filme onde o cara amarra a mulher na cama e venda os olhos dela, e depois domina a mulher. Propus isto a ela e ela topou. Fizemos isto algumas vezes e tivemos ótimas fodas. Eu a amarrava pelos pés e mãos na cama, com as pernas e braços abertos, toda nua, colocava em seus olhos uma venda preta, em seus ouvidos um fone de ouvido daqueles que cobrem toda a orelha, tocando sons de chuva e trovões – tem um monte no youtube – e amordaçava sua boca, assim ela ficava isolada de toda sensação externa, exceto dos meus toques e eu a tocava, beijava, chupava e a penetrava, e estes eram todos os estímulos que ela recebia: nenhum som, nenhuma visão, nenhuma luz. Claro que eu não a machucava, até quando eu penetrava pelo ânus eu fazia lubrificando e com cuidado. Era uma delícia, mas a fantasia de ser corno falava alto dentro de mim, e isto ela nem cogitava.
Até que tive uma ideia bastante ousada.

Tenho um grande amigo, o Anderson, de mais de 20 anos de amizade, que é aquele amigo tipo cúmplice: já nos ajudamos mutuamente em momentos difíceis, já nos ajudamos quando estávamos errados, já nos consolamos um ao outro, já confessamos os maiores erros e apuros um ao outro, enfim, entre nós tudo era permitido e perdoado.
Mas, apesar disto tudo, eu tinha vergonha de dizer pro Anderson que queria ser corneado, então eu disse a ele que precisava provar uma coisa muito séria pra Lívia e que ele devia fazer o que eu ia pedir sem que eu lhe explicasse nada. Meio preocupado, ele concordou. Pedi que ele viesse sozinho na minha casa no sábado à noite, às 22:00 h sem falta.

Pouco antes, comecei uma foda ardente com a Livinha. E foi esquentando ainda mais, até que falei:
– Amor, posso te prender na cama???
– Pode, eu deixo, me abusa, amor!!!, ela respondeu

E assim amarrei as mãos e os pés da Livinha e vendei seus olhos, ouvidos e boca. Eram 22:00 h. A campainha soou, beijei a Lívia – toda presa – e corri pra abrir a porta nu. Era o Anderson, que se surpreendeu com minha nudez. Sussurrando, eu disse a ele: “Tire toda a sua roupa e faça o que eu falar, é importante!” Muito surpreso, quase assustado, ele me perguntou: “Cadê a Lívia? O que você está aprontando? Quem tá aqui?” Eu respondi, meio que repetindo: “Tire toda a sua roupa e faça o que eu falar, pô! Escuta e responde sério, pra valer: você gostaria de comer a Lívia??? Sim ou não??” E ele: “Ela nunca daria pra mim, além do quê ela é tua mulher….” “Eu deixo, caralho, e ela vai dar agora… vem pro quarto comigo!”

Entrei no quarto onde Lívia se mexia na cama, talvez estranhando minha ausência, e me atirei sobre ela, cobrindo-a de beijos, apertando-a em meus braços…. Olhei meu amigo que olhava assustado e saí de cima dela, mostrando-a toda nua e exposta pra ele, mãos e pés amarrados.

O Anderson ficou de boca aberta ao vê-la toda nua, chegou a cobrir a boca com a mão, e tinha os olhos arregalados. Só aí que ele se despiu, limpando a saliva da boca com o braço e fez sinal que ia pra cima dela.

Ele jogou-se pra cima dela com muito tesão. Começou a chupar os peitos dela ao mesmo tempo que com a mão ajeitava o pau pra penetrar a boceta dela, e logo começou a bombar lá dentro com rapidez, e chupar os peitos, o pescoço, os ombros, enquanto bombava na boceta sem parar. Aí até fiquei inseguro, pois ele ia com muito mais apetite que eu. Depois de uns minutos, ele desceu e começou a chupar a boceta dela, acho que ele mordeu, porque ela contraiu o corpo pra trás. Então, o Anderson começou a morder e beijar a bunda da Lívia, fez isto até que ela virou um pouco o corpo deixando a bundinha exposta – o que eu temia – e o Anderson penetrou o cuzinho dela com o dedo lentamente, olhou pra mim e sorriu…Levantou-se, segurou o pau com a mão e introduziu no cu dela, lentamente. Quando o pau já estava todo lá dentro, começou a bombar, cada vez mais rápido, e ela contraiu todo o corpo quando ele foi rápido demais. Logo ele gozou. Gozou muito no cu dela. Levantou rapidamente e foi com o pau até os peitos dela, esfregando a porra nos peitos dela. Então mesmo tendo gozado, ele voltou a meter na boceta… Eu não podia acredita, eu sentia um tesão imenso. Comecei a filmar com o celular, meu grande amigo fodendo minha esposa daquele jeito selvagem! Meia hora depois e o Anderson continuava a foder a Lívia com energia, metendo ferozmente o pau nela, ele estava parecendo, uma fera dominado pelos instintos enquanto metia ora na boceta, ora no cu da Lívia, que se contorcia, de prazer e dor. E Anderson tinha um gosto especial em esfregar o pau cheio de porra na cara e no corpo dela, de maneira que ela já parecia coberta de glacê, e cheia de marcas de chupadas…
Depois de um bom tempo fiz sinal pro Anderson parar e ir embora. Logo que ele se vestiu, disse que falaria com ele no outro dia e voltei pro meu amorzinho.

Fingindo cansaço, tirei com carinho a venda de seus olhos, o fone de ouvido, desamarrei-a e ela rapidamente tirou a mordaça, dizendo com ansiedade:
– Cara, hoje você caprichou, puta que pariu!!! Pensei que ia me matar!!! Caralho, que trepada!!!
– Você gostou, amor?
– Se gostei? Amei!!! Estou toda mole, não conseguiria ficar em pé!!!!

Não contei o que aconteceu de verdade. Será que conto?

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Ficha do conto
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Por: DrVertoni
Codigo do conto: 19617
Votos: 3
Categoria: Cornos
Publicado em: 04/08/2021

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