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Meu pequeno harém - parte dois

Enviado por: Senhorlnsano - Categoria: Heterosexual

Após o começo da pandemia de covid, eu como quase todos os brasileiros, senti o impacto do lockdown, as obras da minha empresa ficaram paradas, e eu em casa, com minha filha e suas colegas.
Nos primeiros dias tudo estava correndo normalmente, a gente se encontrava mais nas horas das refeições, que geralmente eram feitas por mim, com exceção da Daniela, que sempre estava por perto, pra conversar e assim nossa relação foi se fortalecendo, já as outras meninas passavam o dia no quarto estudando ou no smartphone.
Após uns vinte dias, aconteceram alguns incidentes que foram abrindo caminho pras aventuras e diversão que teriamos pela frente, um dia por descuido, decidi tomar banho no banheiro comum da casa ao invés do banheiro da minha suite, quando estava me secando, a Fernanda entrou no banheiro, anos morando sozinho haviam me deixaram sem habito de trancar as portas.
_Nossa Seu Eduardo, me desculpe! Achei que era uma das meninas no banho e eu tava apertada.
Eu também estava constrangido, me cobri com a tolha.
_Eu que devo pedir desculpas, usei o banheiro de vocês.
_Nosso não, seu, afinal a casa é sua, nós que estamos invadindo.
_Eu gosto da companhia.
De repente nos demos conta da situação da conversa, eu nu, apenas com uma toalha me cobrindo e ela na porta.
_Bem pode usar o banheiro, termino de me secar no meu quarto_ e fui em direção dela, ela abriu passagem e eu cruzei por ela, ao chegar no corredor vi que a Alessandra espiava a cena e entrou rápido pro quarto.
Fui pro meu quarto e de repente notei que estava começando a ficar excitado. Ao chegar no quarto me dei conta que havia esquecido a roupa no banheiro, ouço uma batidinha na porta, abro, era a Fernanda.
_O senhor esqueceu a roupa no banheiro_ e ela da uma olhada pra toalha que esta marcada pela ereção, na hora ela fica vermelha, e eu não sabia onde enfiar a cara.
_Muito obrigado!_ Peguei a toalha e fechei a porta.
A ereção estava estourando, não resisti e fio me masturbar, pus um video de "loiras peitudas" e me acabei na punheta.
Após aquela tarde eu e Fernanda passamos a trocar olhares e sorrisinho, eu não sou um super coroa, sou normalzinho, 41 anos, 1,82, 85 kg, meio fora de forma, grisalho, tatuagens, mas com uma vantagem, estávamos a quase 2 meses sem sair, apenas idas rápidas ao mercado, não tinha muita concorrência.
Um dia decidi fazer um churrasco pra nós a noite, perguntei se alguém queria ir comigo ao mercado só para sair e dar uma olhada na paisagem, a Alessandra e a Daniela disseram que teriam aula online, a Fernanda decidiu então me fazer companhia no carro, só pelo
Quando chegamos no carro eu senti seu cheiro maravilhoso, ela estava usando uma leging que acentuava suas belas pernas e bunda, e um moleton. Fomos ao mercado e tinha fila pra poder entrar mas como estava frio (aqui no RS era inverno) distribuíram senhas e permitiram que esperassemos nos carros.
_O senhor não está cansado de ficar preso em casa?_ me perguntou ela.
_Bah! Primeira coisa, não me chame de senhor, faz me sentir um velho, segundo, bah to cansado sim, acho faziam anos que não ficava tanto tempo em casa, mas não tenho do que reclamar, companhia é maravilhosa!
_O senhor, desculpa, tu é um galanteador, sabe elogiar, sinto falta disso nos garotos de hoje, nem sabem mais conversar, só querem nos comer.
_Quem disse que não quero te comer? Só que a idade me tirou do jogo.
_Quem disse? Adoro um homem mais velho.
_Mais velho é uma coisa, eu poderia ser teu pai.
_Mas não é!
E me deu um beijo na boca, que eu correspondi, na hora já agarrei sua nuca e procurava a língua dela com a minha, enquanto com a outra mão acariciava suas coxas maravilhosas.
_SENHA 362! Soou o chamado eletrônico.
Na hora, me recompus.
_Ta na nossa vez, eu vou, senão vamos ficar sem jantar.
Fui, peguei carne, cerveja e pensei, "vou levar algo mais forte, vou levar uma vodka e umas frutas e fazer umas caipivodkas de frutas".
Quando voltei pro carro estava arrependido, e a Fernanda também não tomou mais nenhuma atitude, ao chegarmos em casa ainda na garagem comentei.
_Me desculpa! Acho que passei dos limites com você.
_Não tem que pedir desculpas, eu que comecei, a verdade é que eu estou carente, faz algum tempo que não saia com alguém, mesmo antes da pandemia, e agora só piorou, mas vamos deixar isso pra lá, pra não ficar um clima chato.
_Esta bem, melhor assim mesmo.
Chegamos e fui preparar as coisas pro jantar, a Fernanda veio me ajudar, rolou algumas passadas de mãos e umas encoxadas, ela não fugiu nem comentou nada, a Alessandra e a Daniela chegaram e puseram umas músicas pra animar, uns funk e sertanejo, confesso que não gosto muito, mas ver elas animadas e dançando me impediu de protestar.
Começamos a assar a carne, e resolvi pegar as bebidas.
_E aí meninas, preferem cervejas ou caipirinha de frutas?
_Caipira! Caipira!_ elas responderam.
Fiz uma de morango e leite condensado, elas adoraram, tomaram rapidamente o primeiro copo e queriam mais.
_Bah gurias, vocês tão de barriga vazia, vai bater muito rápido.
_Ah tio! Deixa bater, estámos em casa, não vai ter que carregar a gente.
_Mas sou o adulto aqui, tenho que ser o responsável.
_Não seja chato pai! Ninguém vai falar nada, é nosso segredo.
Fui e fiz mais uma caipira e as meninas pareciam uma esponjas, tudo que eu punha na mesa elas absorviam quando servi a carne elas já tavam bem altinhas.
E as gurias já colocaram uns funk pesadão e dançavam até o chão, eu vendo aquelas delícias dançando não tive como não ter uma ereção.
_Meninas, vem comer, a carne tá pronta.
A Fernanda veio e olhou e disse: _Eu quero é provar a linguiça!
_AI Nanda sua safada! Não te quero pra madrasta!
_Fica tranquila Dani, não vou te tratar como a gata borralheira.
E eu visivelmente constrangido.
_Acho que por hoje chega de bebidas.
_Ah!!!! Não seja estraga prazer pai!
_Deixa a gente beber tá tão legal!- Emendaram as outras meninas.
_Vamos comer e por hoje chega, senão a vizinha vai denunciar por festa e aglomeração.
Aí elas ficaram fazendo cara de emburradas e mostrando a língua, mas tiveram que aceitar. Jantamos e fui limpar as tralhas do churrasco, as meninas perguntaram se queria ajuda, disse que não precisava, que podiam ir descansar.
Tava lavando a louça quando a Fernanda me abraçou por trás, e passou a mão no meu peito, me assustei.
_Calma "Dudu", sou eu.
_Guria, tu tá louca?
_De tesão!
_E se a Dani e a Alessandra ver a gente.
_A Dani tá no banho e Ale tá nem aí pra gente, caiu na cama e apagou.
Enquanto isso ela foi baixando a mão e alcançou meu pau.
_To louca pra provar essa linguiça.
_Ta calma! Disfarça, espera a Dani deitar e vem pro meu quarto.
_Delicia tio! Vou tomar um banho e te esperar.
Ela foi pra dentro, e a cabeça de cima pensava: "que loucura eu tô fazendo?" E a cabeça de baixo só dizia: "foda-se! Ela é de maior, é uma delícia, tu não tá forçando ela a nada, e tu tá na seca a meses!"
De repente toca o celular, era a Fernanda em uma chamada de vídeo. Atendi, ela tava nua, MARAVILHOSA!
_Só um incentivo pra ti não mudar de idéia_ e desligou.
Larguei tudo e corri pro quarto tomar banho.
Quando terminei mandei uma mensagem: "vem".
Imediatamente ouvi uma batidinha na porta, abri era a Fernanda, com um baby Doll transparente, vermelho. Entrou e já me agarrou, e começou a me agarrar, acariciar o meu peito e desceu a mão até o meu pau, enfiou a mão pela cueca Boxer que eu usava e agarrou ele com vontade.
_Faz dias que queria isso, desde aquele dia que te vi no banheiro, hoje tu não me escapa.
E se ajoelhou e tirou meu pau pra fora e caiu de boca, enquanto acariciava minhas bolas e me olhava com cara de puta tarada.
Aqui um adendo, meu pau não e nada de anormal, 18x5, nada de kid bengala.
Puxei ela pelos cabelos e a beijei na boca.
_Devagar putinha safada! Assim tu vai me fazer gozar muito rápido na tua boca, deixa eu provar esse corpo maravilhoso.
E voltei beijar a boca dela, enquanto agarrava sua bunda e apertava seu corpo contra o meu, ergui seu corpo e a carreguei no colo até a cama, a deitei e comecei a beijar o seu pescoço e acariciar seus seios, desci e beijei um e depois o outro, mordi os mamilos, hora um, hora o outro.
Continuei descendo, passei a língua pelo umbigo, cheguei na calcinha, e a segurei com os dentes e fui puxando, até os pés, depois lambi seus pezinhos, chupei os dedos e vim beijando de volta pelas pernas até as coxas.
Abri suas pernas, e cheirei a sua buceta, uma buceta linda gordinha, aquelas que tem um capô de fusca, lisinha, com um grelo saliente, não resisti e passei a língua pelos lábios vaginais, enfiei a língua e senti que a buceta estava muito molhada, fui e pus o grelo entre os meus lábios apertei enquanto passava a língua.
Pedi um travesseiro e ergui sua bunda e pus ele embaixo dela, deixando ela na posição perfeita.
Parei de brincar com o grelo, e lambi, desde o cuzinho, até o grelo, na hora ela deu um gemido e agarrou minha cabeça anunciando que tinha gozado.
Enfiei a língua e provei o seu gozo, a delícia!
Subi e beijei a sua boca.
_Sente o gosto da tua gozada, minha putinha.
_Aiiii tio! Que delícia, agora me come! Me fode bem gostoso!
A beijei na boca enquanto metia o pau na buceta dela.
_Ai tio, que delícia de linguiça! Vou querer repetir!
E eu socando naquela buceta molhadinha e ela me agarrando e arranhado minhas costas, quando estava prestes a gozar tirava o pau e deixava descansar alguns segundos.
Na terceira vez que fui fazer isso, ela prendeu meu corpo com suas pernas e disse:
_Me enche de leitinho, quero sentir teu pau pulsando dentro de mim.
Um pedido assim não tem como resistir, enchi a buceta dela de leite morno.
Ela me beijou e ficamos abraçados, eu comecei a beija-la e ela me acariciava as costas e ombros, e veio no meu ouvido e disse:
_Deixa eu limpar o teu espeto.
Me virei de costas e ela foi chupar o meu pau, provar os nossos gozos misturados.
_Uma delícia!_E continuou me mamando.
Com aquela bela puta me mamando fiquei de pau duro rapidinho.
_Vira pra mim safada, vamos fazer um meia nove.
Quando ela virou aquela bunda maravilhosa, eu vi um cuzinho rosinha, lindo, e piscando, como se estivesse me convidando não resisti fui e passei a língua nele, ela só disse:
_Ui! Que delícia seu puto!
Eu vi que ela gostava da coisa e fiquei chupando e passando a língua no seu cuzinho, enquanto acariciava o seu grelo.
_Eu sei o que você esta querendo, come meu cuzinho!
Essa é uma das frase que o homem mais quer ouvir na vida! Não me fiz de rogado pus ela de quatro, lambuzei bem o cuzinho com saliva e me posicionei, fui forçando a entrada do meu pau no cuzinho e ela me olhando por sobre os ombros uma carinha de puta. Quando a cabecinha entrou ela soltou um gemido e foi jogando o corpo pra trás e só parou quando sentiu meu corpo encostar na bunda dela.
_Entrou tudo tio! Agora soca bem gostoso, adoro dar o cú!
Um pedido desses é mais que uma ordem, comecei a socar com força e agarrar sua cintura com força, e ela rebolando na minha vara.
_Me bate tio! Bate nessa tua putinha!
A guria é uma delícia e sabe como deixar um homem louco! Dei duas palmadas nela, ela gemeu e senti o cuzinho mastigando o meu pau, a putinha safada tava gozando, e eu não resisti e gozei junto com ela, enchendo o cuzinho dela de leite.
Os dois caímos desfalecidos, eu ainda dentro do cuzinho dela.
_Tio, que delícia! Quero ser tua putinha outras vezes.
_Se você parar de me chamar de tio, posso pensar no teu caso minha safada.
Deitei e ela se encostou em minha e ficamos de conchinha, acabamos dormindo, acordamos no meio da madrugada, assustados, ela me deu um beijo e disse que ia pro quarto dela.
Depois, se gostaram, conto como foi o dia seguinte.

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Ficha do conto
foto avatar usuario Senhorlnsano
Por: Senhorlnsano
Codigo do conto: 19920
Votos: 2
Categoria: Heterosexual
Publicado em: 12/11/2021

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