Havia se passado algum tempo desde que eu dei para o Paulinho no bazar do orfanato. Daquele em dia em diante, Paulinho ainda tentou me comer de novo, mas pra ser bem sincera, não tinha tesão por ele. Quando aconteceu, foi devido às circunstâncias que favoreceram a putaria, mas honestamente eu não me sentia atraída por ele o suficiente para querer dar de novo pra ele.
Depois de uma conversa, Paulinho entendeu que ficaria só naquela vez mesmo e pouco tempo depois, ele havia completado 18 anos, o que por lei obrigava ele a ter que sair do orfanato. Achei que depois da saída dele, ficaria em paz por um tempo e sem o risco de que alguém soubesse do que havia ocorrido. Mal sabia eu, que o perigo estava por perto.
Por vezes, observei que seu Antônio, o porteiro do orfanato, ficava me olhando torto, como se estivesse esperando uma oportunidade para falar alguma coisa pra mim. Achei suspeito, mas como sempre fiz com ele, me limitava ao “Bom dia. Boa tarde. Boa noite”, a verdade é que seu Antônio me dava medo. Seu Antônio era um homem com lá seus 60 anos. Maltratado pela vida, era feio e tinha o corpo magro e alto, negro, devia ter mais ou menos 1,80m e uns 75 kg. Realmente magro, fumava muito e volta e meia era possível ver que ele apresentava sinais de embriaguez. Em um determinado dia, estava eu novamente com a responsabilidade de fechar o bazar e como sempre, aproveitei o final do dia em que o movimento estava morto para ver as roupinhas que estavam disponíveis e experimentá-las. Depois do susto que tive com Paulinho, além da porta da frente do Bazar, me certificava que a porta do bazar que levava para as dependências do orfanato estivesse devidamente fechada para evitar visitas indesejadas. Naquele dia, havia encontrado um conjuntinho de baby doll branco, com um shortinho que ficava bem enterrado na bunda me deixando com uma silhueta bem gostosinha. Estava no meu desfile particular quando senti que estava sendo observada. Olhei para uma das janelas basculantes que ficavam viradas para o orfanato e notei que um vulto havia saído dali. Fiquei com medo, alguém estava me observando. Rapidamente retirei o baby doll, guardei no lugar onde peguei, pus minhas roupas e fui embora.
Fui devolver a chave do bazar na portaria e para minha surpresa, seu Antônio já havia ido embora, o outro porteiro já havia rendido ele e fiquei com a pulga atrás da orelha. Saí de lá e fui pra casa preocupado.
Pouco mais de uma semana havia se passado desde aquele dia, fui para o orfanato de manhã cedo junto com a minha mãe para ajudá-la e ficaria lá até a hora do almoço, pois naquele dia eu precisaria ir até o centro comercial do meu bairro para fazer a inscrição num curso profissionalizante que eu tinha planejado fazer.
Na entrada, achei estranho, seu Antônio estava diferente, normalmente, ele iria para o trabalho e estava sem desleixado e sujo. Naquele dia ele estava arrumado, limpo. Fui para o bazar com minha mãe e chegada a hora do almoço, como combinado com ela, saí e me dirigi a portaria do orfanato de onde eu sairia em direção ao ponto de ônibus. Chegando na portaria seu Antônio me chamou.
- Jonas, posso falar com você? – perguntou ele com um sorriso no rosto.
Desconfiado, respondi.
- Oi seu Antônio, claro, o que foi?
- Por favor, não estranhe, passei ali no bazar outro dia e comprei isso aqui pra você, achei que combinava com você! – falou me dando um pacote.
Desconfiado, abri o pacote e para minha surpresa o que vejo? O Baby Doll que eu estava experimentando não havia nem uma semana. Naquele momento, um misto de emoções tomaram conta de mim, raiva, medo, excitação, mas principalmente medo, sabia o que aquilo significava.
- Acho que você sabe o que é não? – perguntou seu Antônio me olhando com um sorriso de canto de boca que entregava exatamente quais eram as intenções dele.
- N-Não estou entendendo seu Antônio... – gaguejei tentando disfarçar.
- Não se faça de tonto viadinho! – falou de forma áspera – Você sabe muito bem o que eu quero!
O tom de voz dele era ameaçador. Sabia o que aquele velho queria e sabia que se eu negasse pra ele, no mínimo, ele iria contar pra todo mundo o que eu fazia nos fins de expediente em que eu ficasse sozinho no bazar.
- Vamos ser bem claros aqui! – falou ele bem seco – Eu sei bem do que você gosta e vamos fazer um acordo!
- Que acordo? – perguntei.
- Você vai hoje a noite à minha casa, o endereço está dentro do pacote... – falou ele me olhando seriamente -... e você vai ser minha mulherzinha, caso contrário, vou adorar ter uma conversa com a sua mãe.
A maneira como aquele velho me olhava me dava náuseas, sabia que não podia negar o pedido dele caso contrário eu estaria em um problema ainda maior. Conhecendo meus pais, se uma suspeita dessas caísse sobre mim, no mínimo seria expulso de casa. Infelizmente, eu estava à mercê daquele velho nojento.
- Q-Que horas? – perguntei olhando para o chão.
- Pode chegar umas 19:00 – falou ele maliciosamente – e vai com fogo, hoje eu tô que to...
Naquele momento não sabia o que fazer. Peguei o pacote, coloquei na minha mochila e fui direto para casa. Perto das 18:00 minha mãe chegou e me perguntou se estava tudo bem, eu estava com a fisionomia abatida. Falei que estava apenas cansado. Me arrumei, coloquei o pacote novamente na mochila e me preparei para sair.
- Aonde vai Jonas? – Perguntou minha mãe
- Vou ao cinema com uns amigos, devo chegar tarde ok! – Falei dando um sorriso amarelo.
Meio desconfiada, minha mãe deu o OK, afinal de contas, eu já tinha 19 anos, não era mais criança e ela sabia que não adiantava nada falar pra eu ficar em casa. Fui até o ponto e peguei um ônibus para a Rodoviária, de lá, pegaria um segundo ônibus que me deixaria perto da casa de seu Antônio. Desci do ônibus e andei mais uns 5 minutos. Cheguei na rua de seu Antônio.
Era uma rua estreita que mal dava pra passar dois carros, apesar disso, era bem iluminada o que me deixou um pouco mais tranqüilo, cheguei no portão de seu Antônio. Era um portão de madeira grande e alto que impossibilitava de ver qualquer coisa lá dentro, toquei a campainha, segundos depois, seu Antonio aparece, olha pra ambos os lados da rua como se estivesse verificando que nenhum vizinho estivesse observando e me manda entrar.
Entrei e logo em seguida seu Antônio fecha o portão. Sem cerimônias, seu Antônio me abraça por trás. Cheira meu pescoço, da umas mordiscadas e com suas mãos grandes aperta minha bunda. Fiquei arrepiada, aquele velho filho da puta sabia atiçar os outros.
- Entra putinha, entra que hoje eu quero te provar.... – falou ele sussurrando no meu ouvido.
Entrei na casa dele, apesar do portão grande, a casa era pequena, se resumia a uma sala, quarto, cozinha, banheiro e uma pequena área de serviço. Tinha um grande quintal em que era possível ver que ele cuidava bem. A casa até que era aconchegante, ele deixava ela organizada e limpinha, o quarto possuía uma cômoda e um armário de duas portas e uma cama de casal grande.
Assim que entrei, seu Antonio fechou a porta e trancou e me perguntou.
- Trouxe o presente que eu te dei?
- S-Sim! – respondi com medo.
- Ótimo, vai no banheiro e se troca, depois vai direto pro quarto.
Fui no banheiro, tirei minhas roupas, guardei elas dentro da mochila e coloquei minha carteira dentro da roupa. Abri o pacote que ele havia me dado. Dentro estava o baby doll que eu tinha experimentado naquela noite no bazar e o velho safado ainda fez questão de colocar uma calcinha fio dental preta dentro. Sabia que teria que usar todo o modelito. Notei que ele havia deixado uma tolha separada, tomei um banho, fiquei toda limpinha. Em seguida coloquei a calcinha que ficou perfeita no meu reguinho, cobria o meu pau e deixava minha bunda a mostra do jeito que eu gostava, coloquei o shortinho que quase que por vontade própria se moldou a minha bunda e resolveu cravar dentro dela, coloquei o topzinho e sai do banheiro. Tomei coragem, respirei fundo e fui para o quarto.
Chegando lá, seu Antonio esta completamente nu. O quarto estava a uma meia luz, mas era possível ver claramente o corpo dele. 1.80m, pouco mais de 75kg, o peito envolto por pelos grisalhos, mas o que mais me chamou a atenção foi o pau. Era uma peça que devia ter lá seus 19 cm e grosso o suficiente pra me dar um pouco de medo além de ser muito pentelhudo, seu Antonio já estava segurando ele em posição de guerra.
- Vem cá putinha, cai de boca! – falou ele.
Não queria estar naquela situação, mas como diz o ditado, se ta feia a coisa, relaxa e goza. E foi o que eu fiz. Subi na cama engatinhando na direção do pau dele. Fui me colocando posicionando entre as pernas dele e segurei aquele pau gigante com as duas mãos. Comecei um leve movimento de vai e vem com ambas as mãos e senti que aquele membro ganhava vida e força a cada balançada. A cabeça pulsante daquela tora preta começava a babar e antes que seu Antonio pedisse, levei a boca a ela e comecei a sugar a pontinha. Depois comecei a colocar aquela cabeça pouco a pouco dentro da boca e a suga-la como se fosse um canudo num copo de refrigerante. Sentia seu Antonio delirar com minha boca sugando sua enorme vara. Menos de 10 min após começar a mama-lo, senti seu pau inchar e a enxer minha boca com seu leite quente. Era muita porra e quando fiz que iria tirar a boca para deixar a porra sair, seu Antonio segura minha cabeça, força o pau ainda mais pra dentro da minha garganta e fala:
- Engole tudo putinha, mama toda minha porra!
Eu sem forças para resistir, acabei por engolir a porra dele e boa parte escorreu pelo canto da boca. Seu Antonio tirou o pau da minha boca, me virou e me pôs de quatro. Abaixou o shortinho do baby doll apenas o suficiente para expor a minha bundinha . Começou a acariciar a minha bunda e logo em seguida atacou meu buraquinho com a sua língua. Era uma língua áspera, típica de caras fumantes, mas mesmo assim, soube utilizar ela bem, lubrificando bem o meu buraquinho e por vezes, parecia que ele tinha entrado em mim apenas com a língua. Logo em seguida, ele se levantou e pegou algo na cômoda.
Senti a bunda gelada, Gel, pensei, começou a lambuzar toda a minha bunda, depois foi enfiando um dedo, dois, três.... achei que ele iria tentar enfiar a mão inteira no meu rabo, depois segurando minha bunda com as duas mãos, abriu minha bundinha e começou a utilizar os dedões de ambas as mãos para alargar meu buraquinho. Mais gel, em seguida, lambuzou a mão, esfregou ela em seu pau deixando ele todo melado, se posicionou atrás de mim e deixou aquele grande pedaço de carne preta cair entre a minha bunda. Ficou roçando e pincelando aquela cabeçona no meu cuzinho até que começou a forçar.
Eu não nunca tinha dado para uma tora tão grande. Ele foi empurrando a vara na minha portinha que acabou tensa, foi me penetrando e arrobando as minhas pregas. Uma dor lancinante tomou conta do meu buraquinho, de mim ouvia-se apenas gemido de dor e choro.
Meu cu estava sendo rasgado e a dor estava insuportável.
- Calma putinha! Você gosta de rola que eu sei! Calma que já já você acostuma com a bengalona! – falou seu Antônio empurrando cada vez mais aquela pirocona no meu cuzinho.
Centímetro a centímetro aquela rola foi invadindo o meu cuzinho. Pouquinho a pouquinho eu sentia minhas pregas dizendo adeus. Quando senti os pentelhos encostarem na minha bunda, pensei que havia passado o pior, de uma vez só, seu Antonio tirou toda aquela piroca preta, puxou minha cintura de forma que colocou minha bunda totalmente voltada para cima, pegou o frasco de gel, jogou ainda mais dentro do meu cuzinho totalmente arrombado e sem nenhuma cerimônia, colocou a aquela vara preta de uma vez só dentro do meu cuzinho já sofrido.
Naquele momento achei que fosse desmaiar. Depois de atolar aquela rola grande, grossa, comprida e preta no meu rabo, jogou o peso do corpo em cima de mim, ficando deitado totalmente dentro de mim.
Em seguida, começou a movimentar o quadril, começando um ritmo devagar e cadenciado. A dor começava a passar e um prazer começava a tomar conta da minha bunda, eu estava começando a gostar daquela rola dentro de mim. Aos poucos, ele foi aumentando a cadencia e começou um tira e bota gostoso e alucinante.
- VAI SEU VELHO FILHO DA PUTA! FODE ESSA CACHORRA!!! – Gritei! A puta que morava em mim despertava.
Completamente louco, seu Antonio agora me punha de quatro e socava aquela marreta preta no meu cu sem pena. Era um misto de dor e prazer, cada vez que ele socava aquele pau gostoso no fundo do meu cu eu sentia uma dor incrível que depois era substituído por um prazer sem igual enquanto ele ia tirando.
Ele ficou fodendo a minha bunda daquele jeito por sei lá quanto tempo, até a hora que ele tirou a rola dele pra fora, me virou, apontou ela pra minha cara e gozou nela toda. Terminando de gozar, esfregou aquela piroca na minha cara e levantou. Foi para a janela do quarto, acendeu o cigarro e me mandou ir tomar um banho.
Olhei para o relógio de parede e marcava 20:30, apenas uma hora e meia havia se passado desde que ele começou a me comer. Fui para o banheiro e tomei um banho. Toquei o meu cuzinho e vi que estava totalmente arreganhada. Parecia que eu poderia passar um cano de PVC por ele.
Terminei o banho, coloquei novamente o baby doll. Fui para o quarto.
- Segundo roud putinha! – falou seu Antônio já demonstrando aquela caceta dura.
Naquela noite, seu Antônio me comeu mais umas 4x. Fui chegar em casa depois da meia noite. Totalmente cansada e fudida. Meu cu estava totalmente assado. Na volta para casa eu nem consegui sentar no banco do ônibus direito. Aquele velho havia me pego de jeito.
Um misto de raiva e tesão se apossaram de mim. A raiva por ter sido feita de puta por aquele velho asqueroso. Tesão por que por mais que eu odiasse aquele velho e aquele pau dele que era enorme e me machucava, eu havia sido putinha novamente.
O martírio com seu Antonio durou 3 meses. Nesse meio tempo eu tive que ser a puta dele por pelo menos 2x por semana. Nesse meio tempo eu havia feito 20 anos e consegui um emprego em SP e finalmente poderia me livrar daquele velho asqueroso.
Mas será que eu conseguiria ir para SP e ficar sem rola?
Continua....
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