(Continuação do conto "Orgias Incestuosas")
No dia seguinte, logo pela manhã, quando os garotos, Robson e Edu, vieram nos acordar, eu já estava sentado no pau do Fábio: a esta altura meu cu já estava acostumado com o tamanho daquele cacete e eu deslizava suavemente, para cima e para baixo, sentindo com enorme prazer não só toda a grossura daquela rola que percorria meu ânus, mas também todo o corpo musculoso de meu amante: seu peito largo, as coxas grossas, os braços fortes que me envolviam carinhosamente e as mãos que percorriam o meu peito sem parar, parando apenas para brincar com meus mamilos.
Logo que chegaram, os meninos passaram para ação: enquanto o Edu subia na cama e ficava de pé diante do meu rosto, sinal para que eu abocanhasse sua benga gostosa, seu irmão se debruçava sobre minha pica e começava uma gostosa chupada. De vez em quando, o Fábio parava o vaivém no meu cu e pedia para que o irmãozinho chupasse o seu saco. Depois, retomava a metida, ainda com mais vigor, me fazendo quase gritar de tesão (como se pudesse, com o pau do Edu na minha boca...).
Ficamos assim, numa boa, durante um bom tempo até que as arremetidas do Fábio no meu cu se tornassem cada vez mais rápidas e violentas anunciando o gozo próximo. Quando ele tirou o pau do meu cu para gozar foi só o tempo de mirar na boca do Márcio para que este engolisse toda a porra. Excitado, o Edu também aumentou o ritmo do entra-e-sai na minha boca até que eu sentisse o gostoso sabor da sua gala. Neste momento, eu senti uma língua percorrendo suavemente o meu cuzinho: era o Robson, que sorvia os restos de porra que dali vazavam...
Com esta trepada começamos o domingo, segundo dia daquele final de semana promissor.
