Depois que ele e o Abreu me comeram no matinho, Marcelo gamou na minha boca e no meu rabo.
A partir daquele dia, toda manhã, na hora do intervalo, ele dizia para mim:
- Vamos tomar leitinho pra ficar fortinho?
E íamos para uma casa onde guardavam algumas cadeiras velhas do colégio. Ele tirava o pau da calça e eu chupava gostoso até ele gozar na minha boca.
Eu então continuava chupando e lambendo até deixar a pica dele toda limpinha. O cara tinha uma virilidade tremenda, pois fazia questão que eu o chupasse todo dia, e todo dia gozava na minha boca, dizendo que era leitinho.
O Abreu de vez em quando aparecia e nesse dia a ração de leitinho era triplicada. Ele não gozava todo dia, mas quando gozava, o fazia duas ou até três vezes, em quantidade tão grande que dava para encher um copo.
Algumas vezes eu ia na casa do Marcelo e, quando não tinha ninguém lá, ele baixava a minha calça, me colocava de joelhos no chão, com o peito na cama, e comia o meu cuzinho. Nessas ocasiões, ele não deixava eu me limpara e eu tinha que ri para casa sentido o cheiro e a textura da porra dele melecando a minha bunda e o meu cu.
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