EU E PAPAI!

Enviado por: melzinha - Categoria: Incesto

Naquela noite papai me deixou tomar champanhe e com o mundo rodando ele me levou para a cama me ajudando a tirar a roupa falando que devia dormi nua porque se vomitasse não sujaria a roupa. Me vendo envergonhada não me deixou cobrir me surpreendendo com um beijo na boca despertando sensações, quando funguei abafado em sua boca soltando um leve gemido, ele largou nossas bocas para chupar meus seios ainda em formação me deixando arrepiada com sensações iguais as que sentia nas intermináveis madrugadas, quando alisou minha bocetinha parecendo que já eram íntimos abafou meus gemidos com beijos parecendo que me engoliria, tive dificuldade para consegui falar que queria mijar e como louco voltou a me beijar deitando em cima de mim me deixando envergonhada quando molhei sua pica com ele enterrando de uma só vez ela em mim me beijando forte abafando meu grito e sem consegui se controlar chegava a levantar meu corpo quando quase saia de mim obrigando me a levantar a pélvis e metendo novamente falava besteiras para mim sem importar com minha dor porque me rasgava ao meio, afirmando que seria para sempre sua mulherzinha me mandando aguentar que ia acabar gostando. Quando sua pica que pegava fogo dentro de mim, esguichou rio de porra que chegou a vazar de minha boceta, ele pareceu que desmaiou em cima de mim ficando estático enquanto recuperava o fogo e isso me deu uma sensação gostosa com o prazer tomando meu corpo, quando falei entre gemidinhos que ia mijar novamento ele se ajeitou em mim que me agarrei nele beijando ternamente sua boca me tremendo demais em meu primeiro orgasmo, soube depois, ele começou a meter novamente e me impondo mandei que saísse de mim porque estava muito ardida, chorava quando ele foi para o banheiro me mandando ir para meu quarto para tomar banho e inerte chorando muito por não sentir meu corpo lembrei eu pequena no carro chorando demais vendo meu pai esbofeteando minha mãe enquanto rasgava suas roupas indo embora deixando minha mãe nua caída na rua. (continua)