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A mãe dava duro no trabalho e a ninfeta dava duro

Enviado por: Sexyediscreto - Categoria: Outras

Sou o Davi, tenho 28 anos, olhos verdes, cabelo preto, corpo atlético, malhado, na ocasião morava nos fundos de uma grande casa, era uma casa antiga, na frente dois andares e atrás um sobradozinho bem aconchegante.
Eu estava à pouco tempo no Estado, estava vivendo de seguro desemprego, como havia saído de uma grande empresa em outro Estado, e ainda com a rescisão na mão, dava para me manter por uns 4 meses tranqüilamente.
Foi então que descobri que a dona da casa tinha uma neta, 17 anos, cabelos castanhos, 1,60, corpo feito mas todo pequenininho, peitinho que cabe na palma da mão, bundinha durinha e gostosa, do tamanho certo, corpo sem pêlos, boquinha e rosto de menina ingênua, estudante do 1º ano do ensino médio.
Ela estudava a tarde, não fazia nada pela manhã, dormia até as 10, assistia TV até a hora do almoço, a mãe já deixava tudo pronto, era só tirar da geladeira e ir pro micro ondas!
Eu saía todo dia para ver emprego, conhecer a nova cidade, Vitória/E.S., pegava o carro e dava uma volta para conhecer melhor meu bairro, tudo ia muito bem, almoçava num restaurante legal, com uma comida muito bem feita. Tinha uma namorada fiel a mim que nunca desconfiou de nada.
Numa determinada tarde, chegando cansado de tanto rodar por aí, deixar currículos e fazer entrevistas, peguei o som alto na casa da frente, como trabalho na área de investigação, tenho o costume de andar sem fazer barulho, então fui chegando perto da varanda e pude ver a ninfetinha dançando axé, mas era uma dança que quase disputava com a Carla Perez, ela rebolava, descia, subia, pulava e fui chegando, chegando sem deixá-la me ver, quando estava bem próximo dela parei e fiquei contemplando aquele corpo fabuloso, cheio de curvas bem feitas e sempre tampado nos dias normais, mas nesse dia era um shortinho, aliás, mini shortinho, dava para ver a poupinha da bundinha dela balançando então pude ver que era bem durinha pois pulava, abaixava, rebolava e não balançava nada mais que o normal.
Quando a música parou, ela suspirou, tomou fôlego a mexeu no cabelo lindo e até os ombros, quando se virou, tomou aquele susto, deu um pulo pra trás e disse, faz quanto tempo que está aí? Eu respondi que estava vendo desde o começo da música, ela sorriu meio sem graça e disse que as vezes treinava porque gostava e quem sabe um dia seria uma dançarina de um grupo de axé! Eu disse que se ela continuasse assim, seria muito provável...
Então ela meio sem jeito e sem graça, desligou o som e disse que tomaria um banho, mas já voltaria.
Então subi para meu quarto e fui tomar banho também, lógico que fiquei imaginando ela dançando pra mim em cima da minha cama ou chão mesmo e também imaginei o banho dela, aliás, com ela...
Quando passou meia hora, eu já estava lá embaixo de novo, conversando com sua avó sobre amenidades, coisas banais, somente para esperar aquela beldadezinha sair de casa para eu babar mais um pouco.
No que ela aparece com roupa toda tampadinha, como se nunca tivesse jeito para dança, ainda mais aquela que abaixa, rebola e se insinua toda.
Ficamos conversando os três mas era difícil me concentrar no assunto da avó dela, que repetia a mesma coisa várias vezes...
Então chegou a hora da vovozinha tomar o remédio, então ela se levantou e entrou, deixando aquilo tudo pra meu deleite, ficamos falando de escola, viagens, contei sobre minha vida, e como sou mais velho e bem mais vivido, pois já morei em vário Estados, ela se encantou, ficava me olhando fixamente, não dava para saber se estava prestando atenção ou me devorando com os olhos...
Num determinado momento entramos do assunto dança e ela disse que amanhã estaria dançando novamente e eu disse que chegaria mais cedo para vê-la.
Daí sua mãe chegou da rua e a chamou para entrar, nem insisti para ela ficar para não chamar a atenção, uma vez que já senti que a mãe era uma cobra bem criada, aquela que disfarça bem mas atira veneno longe!
Dia seguinte estava eu diante daquela delícia de menina mulher moça, sei lá. Ela dançava um pouco mais tímida do que o dia anterior. Então pedi pra ela se descontrair e dançar bem a vontade, ela ficava ainda tímida, então tive uma idéia, disse que eu seria o juiz que daria ou não a vaga pra ela, então ela teria que se esforçar, então na próxima música ela teria que dar o máximo pra eu ver a performance dela.
Quando a nova música entrou, ela começou a dançar de um jeito que eu nunca tinha visto antes, ela me olhava, fazia caras e bocas, rebolava como nunca e mexia a cabeça jogando o cabelo pra trás, pro lado, requebrava com vontade mesmo, dava pra ver a rachinha dela todinha pois e short era pequeno e entrava mesmo, eu fiquei doido com aquilo tudo e imaginava aquela menina na cama.
Quando a música acabou eu disse que estava bom mas que poderia melhorar, aí ela fez uma cara de, pôxa, me matei de dançar e você diz isso? Eu disse que se ela queria ser dançarina teria que dar o máximo de si, então a próxima música entrou e ela continuou com o show, pulava, rebolava, parecia que estava tomada por algo!
Meu cacete estava latejando dentro do calção só de ver aquilo tudo desfilando pra mim daquela maneira, ainda bem que estava sentado, mas foi por pouco tempo, quando a música acabou, ela pediu para eu trocar o cd, então tive que me levantar e com certeza ela percebeu, embora eu tenha disfarçado o máximo, ela deu uma risadinha de canto de boca e virou de costas, empinou a bunda para trás e jogou os cabelos de uma lado para o outro.
Quando a música começou novamente, novamente o show era imperdível, pagaria qualquer valor para vê-la dançando, imaginei na hora, imagina isso pelada em cima de mim, fazendo a boquinha da garrafa na minha boca, descendo e subindo.
Quando a sessão de músicas acabou ela estava toda molhada de suor, então teve a idéia de tomar banho, quando anunciou que ia entrar, eu disse, porque não toma banho de mangueira, tá calor, um banho de mangueira refresca...
Ela riu com cara safada e foi buscar a mangueira, colocou na torneira e ligou, mas para meu espanto ela veio para meu lado e ligou o esguicho me dando um belo banho, eu saí correndo fugindo da água e ela atrás de mim com a mangueira na mão, foi quando eu já estava todo molhado, parei, voltei e fui em direção a ela, tomei o esguicho da mão dela e dei um banho nela, a ducha era forte então eu alternava na barriga, nos seios e na cabeça, ela ficava doida sem reação, correndo sem direção pra lá e pra cá, e eu ia chegando cada vez mais perto quando mirei nos seios pontudinhos nessa hora já bem salientes e fiquei jogando água neles, ela disse que não valia, que ali era golpe baixo, então eu comecei a jogar na região da barriga, ventre, e bucetinha, ela abaixava, tentava sair, tampar com a mão mas eu alternava, foi quando ela correu em minha direção sem controle, se chocou comigo me fazendo cair e ela caindo meio por cima de mim, na hora senti o peito durinho, quase espetava, coxa macia e molhada roçando nas minhas pernas, ela com o cabelo molhado, bem sexy, parou e me olhou fixamente, durante uns 3 segundos, ela ficou me olhando, mas aí ela disfarçou e se levantou, eu fiquei no chão dizendo que ela tinha me machucado, ela deu uma respirada mais forte e veio tentar me ajudar e eu disse que ela tinha caído co o joelho em cima da minha virilha, senti que ela ficou super nervosa, querendo fazer qualquer coisa para me fazer ficar bem, fingi que doía mais ou menos e pedi para me retirar, disse que isso acontecia com qualquer um, mas que de qualquer maneira adorei a brincadeira e a dança dela também, ela sorriu mostrando todos seus dentes lindos e disse que estaria melhor assim me fazendo feliz.
Entrei pro meu quarto e fui tomar banho, assistir TV. Acabei dormindo. Quando acordei ela estava indo jantar com mãe, pai, avó, então passei direto para ninguém desconfiar das minhas intenções...
No dia seguinte não saí do quarto, ela deve ter sentido minha falta e veio me chamar, respondi meio sonolento, ela então pediu permissão para entrar no meu quarto, eu disse que sim e ela deu uma olhada para trás para ver se ninguém estava olhando e entrou logo, parou na minha frente, se ajoelhou e perguntou se estava tudo bem, disse que agora que ela estava aqui sim, ela falava baixo e perguntei porque, ela respondeu que ela nunca poderia estar ali dentro comigo, se alguém pegasse seria o fim dela. Aí disse que poderíamos falar baixinho, então liguei meu som e deixei tocar numa rádio qualquer, foi quando começou a tocar axé e ela me olhou com olhos arregalados querendo dizer, vamos lá pra baixo pra eu dançar? Eu disse que queria que ela dançasse ali mesmo, espaço tinha mas ela ficou meio assim e começou timidamente mas quando acabou o axé, entrou uma música meio lenta e ela parou a ficou me olhando tipo e agora? Acabou o que eu gosto, eu me levantei de calção sem cueca e fui pra perto dela, ela ficou me olhando parada sem saber o que eu faria, eu peguei na mão dela, a outra mão parou na cintura dela e comecei a chegar meu corpo mais perto de dela, ela sorriu levemente e perguntou se eu sabia dançar, disse pra ela, porque não confere?
Então a música tocava e nós juntinhos dançávamos bem gostoso, fechei os olhos e imaginei ela de todas as maneiras em cima de mim, embaixo, do lado, de frente de costas...
Então no embalo da música eu juntei mais ainda meu corpo no dela quando ela sentiu que eu estava excitado, mas ela não disse nada, continuou a dançar mas a música acabou, aí ficou aquele clima de, o que fazer, pensei rápido e busquei um cd de músicas lentas, achei e coloquei rápido, ela me elogiou da forma como eu dançava e veio ao meu encontro para dançar comigo, continuamos a dançar por muito tempo, ela sentia minha vara dura mas nada dizia, seus peitinhos estavam durinhos também, e no calor da música eu fui encostando a minha cabeça (de cima!) na cabeça dela, fui chegando perto da bochecha dela, fui me aproximando dos lábios dela quando toquei nos quentes e deliciosos lábios ela soltou um gemido tão gostoso e sensual que meu pau quase rasgou o calção. Comecei a beijá-la devagar com carinho, com ternura, senti que ela se deliciava com a situação, me abraçou mais forte, roçou os seios no meu peito, me beijou mais forte, passou as mãos pelas minhas costas acabando no meu cabelo, puxou gostoso, murmurou algo que era incompreensível, gemeu mais um pouco e me olhou nos olhos bem de perto, eu sentia a fome que aquela ninfetinha estava, um olhar de devoradora mas ao mesmo tempo, ingênuo, puro, singelo. Ficou me olhando, em cada olho, de um para o outro, fechou os olhos e abriu a boca para ser beijada, então beijei aquela língua mais uma vez, mordi a ponta de língua dela, ela adorou, sorriu de canto de boca gemendo logo em seguida e quando eu chupei sua língua ela me apertou mais forte e disse: Para com isso que eu já to doida, não sentiu ainda? Como eu queria comer aquela beldade com calma, fazer bem feito e ter pra muitas vezes, resolvi me fazer de respeitoso, então disse a ela; Não senti mas percebi, ela então pegou minha mão e pôs na sua virilha e forçou um pouco pra baixo, minha mão ia descendo para centímetro de pele lisinha, macia, parecia bundinha de neném...
Ela estava com o short do baby doll, aquele que fica bem solto, larguinho.
Quando minha mão chegou na bucetinha dela, poucos pelos e os que tinham eram lisinhos, parecia um lago, estava toda encharcada, meus dedos ficaram todos melados, então comecei a fazer carinhos nela, ela gemia, me abraçava, a música tocava, dançávamos, era um clima perfeito, ela começou a respirar mais ofegante, começou a gemer mais alto um pouco, começou a me abarcar mais forte e continuávamos dançando em meio a tudo isso, eu passava a mão bem em cima do grelinho dela, massageando ele bem devagar ora rápido, ora devagar, ora mais forte e rápido, ela gemia baixinho no meu ombro, eu sentia o ar sair da sua boca quente no meu ombro, esqueci de dizer que eu estava sem camisa desde quando ela entrou no meu quarto, voltando a dança, ela estava maravilhosa, ela gemia, grunhia, me abraçava forte, dançava, seus lábios no meu ombro, meus dedos no seu grelo passeavam pra cima e pra baixo, com alguma prática consegui usar os dedos laterais para abrir os lábios e com o dedo médio bulinava o grelo dela que nessa hora estava durinho...
Ela começou a me arranhar nas costas, a respiração ficou mais ofegante, ela se contorcia mais, gemia baixinho e gostoso, a pele dela estava quente, exalava um odor gostoso, eu sentia o corpo dela vibrar, os pelos estavam arrepiados, ela me abraçava, tudo ao mesmo tempo, quando fixei meu dedo exatamente em cima do grelinho dela e fiquei ali indo e vindo, ela me deu uma arranhada nas costas, gemeu mais alto, soltou um aaannnhhh e gozou como ela nunca tinha gozado, ela deu um espasmo, dois, três, gemia, tremia, as unhas dela estavam cravadas nas minhas costas, minha mão estava cheia de seu mel delicioso, quente, viscoso, muito cheiroso, eu ia devagarzinho bolinando ela, ela arrepiava mais ainda, chegou a sentir falta de ar, mas não tirou minha mão de lá, foi se recuperando e quando se deu por si, soltou suas unhas das minhas costas com a minha pele junta embaixo das unhas, ela tomou um susto, me pediu mil desculpas, que tinha se descontrolado e olha que saiu sangue a beca, não foi um furo com as unhas, ela conseguiu fazer um risco de cima em baixo de sangue.
Quando disse que não precisava se preocupar, mas que eu tinha adorado a cena e na hora coloquei os dedos meus na minha boca para saborear o restante que tinha ficado daquela gozada fenomenal, ela ficou muito vermelha, sem ação e saiu do quarto sem dizer nada, fui cuidar de passar algo nas costas pois como disse eu tinha namorada e como explicar um arranhão característico???
Dia seguinte ela veio toda curiosa e com vontade de cuidar dos meus arranhões, entrou no meu quarto de novo com o devido cuidado e pegou o algodão e foi passar nas minhas costas, eu arrepiava de sentir aquela mão macia nas minhas costas e ela percebeu, então disse, está com frio? E sorriu. Eu disse que ela era a culpada das duas coisas, do machucado e do dos arrepios...
Então ela começou a passar o algodão onde não tinha mais arranhado, percebi que ela estava nos meus ombros, foi chegando perto do pescoço e perguntou se estava bom, eu disse que poderia melhorar, mas que esse algodão não ia fazer parte disso, ela então perguntou, o que uso? Eu respondi, a língua faz mais resultado que o algodão, aí ela veio me beijar o pescoço com sua língua quente, dava para sentir o hálito gostoso da sua boca...então arrepiei mesmo, ela parou e falou, nossa o que é isso? Disse novamente, você está fazendo isso comigo, ela soltou um lindo sorriso, mostrando seus dentes e disse se poderia continuar e fazer mais isso, disse que poderia fazer o que quisesse!!!
Ela então veio para a minha frente e começou a me beijar o pescoço, peito, barriga, cada lugar bem devagar, me fazendo arrancar suspiros, ela passava a língua, mordia, lambia, quanto mais um me contorcia mais ela fazia, e foi descendo até chegar no meu calção, parou e ficou me olhando, então disse pra ela, acabou? Ela meio sem graça me pediu para fechar os olhos pois queria continuar mas estava cheia de vergonha.
Prontamente fechei os olhos e deixei ela brincar comigo...
Puxou um pouco para baixo o calção que já estava desamarrado e foi beijando meus pêlos, mordendo a região, dando beijinhos deliciosos e quentes.
Então ela foi com a ajuda das mãos puxou o calção com uma mão e colocou a outra mão dentro do calção, passou a mão pelo meu cacete duríssimo e continuou a alisar meu pau e bolas, de repente ela parou, veio ao meu ouvido e disse:
O que faço agora, estou sem saber, não sou mais virgem mas meu namorado só faz o papai mamãe, nunca chupei, fiquei de 4, nada disso que vemos em filme.
Respondi: Meu anjo, faça tudo que você tiver vontade, não se preocupe comigo, se fizer algo que doa, eu aviso, descubra você mesma as boas coisas da vida...
Ela deu um sorriso maroto e safado se voltou ao lugar que estava, eu sentado na cama com as pernas em cima da própria cama e ela do meu lado, sentada na cama com os pés no chão me acariciando.
Ela puxou mais para baixo o calção deixando totalmente livre meu cacete e começou a tocar uma punheta meio desengonçada, mais pegou rápido o jeito, estava maravilhoso aquela mãozinha lisa, macia tocando uma pra mim...foi então quando ficou melhor e ela passou a língua na cabeça dele, e logo depois colocou a cabeça dentro da boca, fui às estrelas, ela mamava, lambia, chupava, eu ia forçando pra ela enfiar ele todo, mas ela toda sem graça dizia que não cabia, aí eu disse pra ela relaxar a boca e garganta que ia entrar tudo, com alguma dificuldade entrou pouco mais da metade, mas estava ótimo, ela babava meu cacete, lógico que eu ia dando umas dicazinhas pra ficar mais gostoso...
Então dado momento, ela batia um boquete delicioso, já tinha pegado o jeito, ajudando com as mãos eu a fiz parar logo depois de uns 5 minutos pois iria gozar na boca dela e queria aproveitar o máximo...
Quando abri os olhos vi aquela boca toda babada e vermelha de tanto chupar, dei um beijo nela, chupei sua língua e pedi para colocá-la deitada na cama de barriga pra cima.
Rapidamente ela estava deitada na posição pedida e fui pros pés dela, mordi e chupei cada dedo dos pés dela, ela mordia a fronha, se debatia, se cortorcia, gemia gostoso, mandando parar...eu continuava mais forte mordendo a palma dos pés, passando a língua por entre os dedos, nessa hora era maravilhoso sentir suas reações...
Passei para o outro pé e foi a mesma coisa, aliás, ela tinha mais tesão no pé esquerdo, fui subindo pelo joelho, coxas até chegar sem muita pressa na virilha dela, quando cheguei parecia que estava no paraíso em terra!
Que visão linda, aquela bucetinha linda, cheirosa, quente, macia, com poucos pêlos, lisinhos, parecia feita sob encomenda...
Fui passando a língua bem de leve de baixo para cima, de cima para baixo, de um lado para o outro e me deliciava muito com os gemidos da minha ninfetinha, enfiava a língua dentro dela e subia para seu grelinho, ela as vezes fechava as pernas de tanto tesão, então quando ela abria eu brincava um pouco mais com todo aquele brinquedo de gente grande!
Comecei a lamber em cima no grelo a agora enfiando um dedinho na fenda dela, lambia e enfiava, controladamente para dar maior sensação de tesão. Ela sentia algo quente em cima e algo melado embaixo, depois alternava para seu delírio total, numa dessas trocas ela segurou minhas mãos onde estava e mandou continuar, continuei e fui fazendo cada vez mais intenso e forte até que ouvi um urro e senti um golpe nas orelhas, ela fechando as pernas num reflexo de prazer e êxtase....
Quase gozei em ver aquela mulher gozando, a carinha dela era algo indescritível, ela urrava, gemia, rosnava, se contorcia, falava palavras sem nexo, sentou rapidamente e me puxou pelos cabelos me bando um belo beijo na boca ardente e demorado, me olhou nos olhos com fúria e disse: Nunca tinha gozado dessa maneira, meu namorado só aliviava o lado dele, mas essa foi a melhor e mais intensa gozada da minha vida e quero mais.
Ela se deitou e pediu para eu vir por cima e meter logo nela, então peguei os braços dela e disse que não era assim, teria mais algum carinho antes da tão esperada foda, coloquei ela de bruços e comecei a morder a bundinha dela, mordia e ela gemia, dava uns pulinhos deitada, foi então que pensei e perguntei, posso fazer algo para você pular da cama de tesão? Ela disse: Mais, ta louco? Eu ri e disse: Se segura e respire fundo.
Então subi com a mão pela bundinha dela, passei pelas costas e voltei até chegar no rego, já usando a língua, quando chegou, comecei a descer pelo rego lentamente com lambidas de leve, cada lambida era um pulo e um gemido, então fui descendo, avistei aquele anelzinho intacto e fui dar as boas vindas para ele, ela quase me derrubou da cama quando passei a ponta da língua no anelzinho dela, ela gemeu alto, me olhou com os olhos meio fechados de embriaguez sensual e disse, o que é isso que você fez? Quer me enlouquecer??? Eu apenas ri e continuei a fazer o ritual, passei a língua novamente no seu rabinho e dessa vez acompanhei com um dedinho na bucetinha dela, aliás, no grelinho, foi difícil controlá-la em cima da cama, ela abraçava o meu travesseiro, gemia alto, mas abafava no travesseiro, eu segurava as pernas e passei a ficar em cima dela, deixando-a imóvel, agora sim, fui com vontade naquele rabinho delicioso com minha língua e ao mesmo tempo minha mão passeava no grelo daquela descontrolada sexual!!!
Na quinta ou sexta vez que passei a língua ela não agüentou e deu outra gozada daquelas maravilhosas, sai de cima dela senão ela me derrubava, fiquei admirando o final da gozada dela, ela mesma se bolinava, enfiava os dedos dela na xaninha dela, meu cacete estava latejando de tesão ele pulsava de tanto que eu desejava aquela menina mulher.
Depois que ela se recompôs, aí sim fui beijando ela na boca, subindo em cima dela, ela de barriga pra cima, me ajeitando e me colocando de jeito que meu cacete foi ficando na portinha da bucetinha dela, ainda melada da gozada, então eu pincelava pra cima pra baixo, ela pedia para eu entrar logo para fodê-la logo mas eu punha só a cabeça e ficava brincando, fazia que ia entrar e pincelava novamente, meu tesão era incontrolável, mas aquela cena dela clamando pelo meu cacete me extaziava, e finalmente eu fui entrando, aos poucos, fui colocando, metendo, enfiando, deixando deslizar pelo tesão que ambos sentíamos e cheguei até o final quando ela sorriu e disse: entrou tudo e estou toda completa, é o meu número.
Puxei ela pelos cabelos e fui bombando ora com força, ora devagar para sentir escorregar e a maciez da pele interna da sua gruta que brilhava de tanto tesão que ela sentia.
Rapidamente ela me empurrou e me fez ficar de barriga pra cima deitado na cama, veio por cima e disse: Agora eu comando, quero sentir cada centímetro da sua vara dentro de mim, até o talo...
Então veio descendo bem devagar, ela me olhava dentro dos olhos e sentia cada centímetro entrando descendo, engolindo até que chegou no fim e ela jogou a cabeça para trás, se encaixou direitinho e começou a rebolar bem gostoso e devagar, eu sentia as paredes daquela bucetinha fervendo, molhadaça, escorria pelas pernas, parecia que eu tinha usado óleo mas nem precisou, então ela começou a acelerar o ritmo cada vez mais rápido, mais gostoso, ela rebolava muito no meu pau quase saia e entrava do novo, ela me olhou fixamente e disse que iria gozar no meu pau e que não ia demorar, aí para apimentar, eu a chamei de putinha, ninfetinha devassa, vadiazinha gostosa...ela então pediu, bate, bate, me bate, eu olhando e ouvindo aquilo tudo lasquei um tapa na cara dela, foi imediato, bati, gozou, gemeu, tremeu em cima de mim, desceu mais caldo quente e escorregadio, ela parecia que estava montando um cavalo chucro, selvagem, colocou as mãos atrás da minha nuca, entrelaçou os dedos e não parava de gozar e rebolar, mexer, então eu falava coisas sacanas pra ela, que ela era uma vadia safada e gostosa, que adorei meter nela, que ela fodia como uma égua no cio, foi então que ela gozou mais uma vez em cima de mim, enlouquecida, sem controle nenhum, ela literalmente cavalgava em mim, dizia, tô gozando, tô gozando, delícia de gozo, mexe, fode, bate, mete, me acaba, me usa, me arregaça, me come, faz o que quiser...e ia gozando falando, cavalgando, então era pra botar pra foder, botei, como ela estava em cima de mim sentada e eu meio deitado, sentei na cama e fiz ela continuar a metelância, mas agora eu falava coisas pra ela e estava com meu dedo médio roçando o anelzinho dela, passando a mão de leve e dando umas dedadinhas, ela continuou fodendo mas arregalou os olhos pra mim querendo dizer, o que vai fazer??? Então passei o mesmo dedo na bucetinha mais que molhada dela, lambuzei com vontade e voltei para o anelzinho e com todo carinho fui colocando devagar uma vez que ela estava sentada e de bunda livre, fui colocando e ela me olhava, rebolava, não acreditava no que estava vendo, aliás, sentindo, e como nada falou contra, continuei a enfiar meu dedo dentro daquele cuzinho lindo, falei pra ela, agora quero ver minha égua pular, cavalgar, mexer, rebolar e lógico, gozar em cima do seu pau gostoso que te fode muito, ela obedeceu já antes de eu terminar de dizer essas coisas, cada cavalgada era uma estocada com o dedo que já estava quase todo dentro, ela gemia, arrepiava toda, então para matar de vez aquela vaca gostosa, comecei a mexer com a outra mão no grelinho dela, enquanto ela me abraçava no pescoço, não demorou nem um minuto e ela me abraçou forte, soltou outro urro, gemeu fino e alto, fez uma cara de dor mas era o mais puro tesão, ela parecia chorar, eu não parei de bombar, cutucar com o dedo, mexer no grelo, continuei e foi quando ela teve mais um gozo fenomenal, era um duplo orgasmo, senti que ela nem falava mais, só grunhia, respirava ofegante, me olhava com cara de que diz: olha o que fez comigo seu filho da puta safado...e no final da expressão ela sorriu e disse: O que aconteceu, eu gozei duas vezes numa só, foi demais, dedo atrás, na frente pica dentro, cacete, que metida foi essa??? Ela ainda sentada em mim, já toda mole, caída pro lado,as pernas tremiam involuntariamente, me olhava e dizia que nunca imaginaria que isso fosse acontecer com ela, de ter uma metida nesse nível e ainda mais com comigo que tenho namorada, moro nos fundos da casa dela e nem conheço direito, mas que foi muito bom, de repente uma voz vem lá de fora chamando por ela alto, várias vezes, caramba o que fazer, como ela sairia dali? Saí e disse que ela tinha ido comprar algo na padaria, era a mãe dela, a tal cascavel impondo autoritarismo nela, disse que tinha acabado de sair, ela me olhou, parou, pôs a mão no queixo e entrou.
Então minha femeazinha deliciosa saiu do quarto, mas antes um delicioso beijo de língua para selar a finalizar aquela maravilhosa tarde de foda gostosa...antes dela sair pela porta, peguei um pacote de biscoito e dei na mão dela e disse para falar à sua mãe que tinha ido na padaria comprar...ela saiu sorrindo de felicidade e satisfação!
Mas não parou por aí, como a mãe dela trabalha todo dia pela manhã, a casa dela fica sozinha, a avó é surda e fica o tempo todo na cama ou no jardim da frente, então posso fazer umas incursões pela casa dela de manhãzinha mas essa fica para a próxima vez caso vocês peçam que eu conte mais, esse conto é real.
para você mulher que leu e

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Ficha do conto
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Por: Sexyediscreto
Codigo do conto: 2126
Votos: 1
Categoria: Outras
Publicado em: 12/08/2014

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