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A Honra da Nossa Casa (Temporada 2 - Parte 7)

Enviado por: Estefanio - Categoria: Incesto

    Depois desse dia, tínhamos mais quatro membros da nossa comunidade de amor livre... Quatro lindas crianças cheias de tesão que queriam transar conosco direto... Era uma maravilha. Eu aconselhei a Carlinha a oferecer o cuzinho pro Thiago, pra ele dar uma primeira alargada nele, antes que o nosso pai ou o nosso tio resolvessem arregaça-la de vez, e ela fez isto. Quando o nosso pai procurou-a para comer o cuzinho dela dois dias depois, ela já havia sido enrabada pelo Thiago, e não sofreu tanto ao levar a vara grossa do pai no cu, mas ainda assim o estrago foi muito grande e ela ficou sem poder sentar durante um tempo, com o cuzinho todo dilatado e inchado... Eu percebi que por uns dias o meu pai e o titio só se interessavam em comer as meninas novinhas, se esbaldando naqueles cuzinhos e bucetinhas ainda apertadinhos, que eles tratavam de arregaçar mais e mais a cada dia que passava, mas com o tempo voltaram a nos comer também, como sempre. Se eles não nos procuravam, nós procurávamos eles e eles tinham que estar de pau duro para nós também, então pararam um pouco de gastar tudo nas pequenas... Com o tempo a novidade das meninas passou e eles voltaram a pegar as mais velhas também, com o mesmo tesão, pois na nossa família todo mundo cuidava muito do corpo e da aparência, e não tinha nenhuma mulher feia, muito pelo contrário. Todas nós éramos bonitas e gostosas e queríamos pau, pois éramos fieis aos nossos homens.
    Mas a Carlinha, a Isabela e a Andreza tinham sido iniciadas só com os homens, precisavam aprender a chupar buceta também e isto eu, a Helena e a Adriana tratamos de ensiná-las com todo carinho... É claro que elas teriam que aprender a chupar buceta pois nós todas gostávamos disso e não iriamos deixar de fora aquelas bucetinhas cheirosas que ainda iriam ser chupadas muitas vezes por nós e serem chupadas também... Fiquei observando a Adriana chupar a bucetinha da filha e lembrei das dúvidas que ela tinha no começo, quando não sabia se teria coragem de transar com um filho... Ela já não tinha mais essas dúvidas e já nem lembrava mais disto. Chupamos aquelas bucetinhas recém desvirginadas e com pentelhinhos ainda ralos até fazê-las gozarem várias vezes, as meninas adoraram... Depois fomos nós três chupadas pelas três meninas com vontade e tesão e gozamos feito loucas nas boquinhas delas, que aprenderam a gostar de aguinha de buceta também... Elas eram meninas lindas, tão novinhas e já com os cuzinhos todos arrombados pelos grossos caralhos da família, e estariam sempre por porto para nós aliviarmos as nossas tesões com elas... Todas três já estavam aprendendo a levar pau grosso no cu e chupar buceta, já eram mulheres completas e já faziam sexo várias vezes por dia com os homens da família, e a partir de agora agora fariam com as mulheres também... A Andreza, quando chegou em casa, foi mostrar para a titia a novidade que aprendeu, e caiu de boca na buceta da mãe, fazendo-a gozar como nunca... A titia também deu um show de língua na filhinha, mostrando que também sabia e gostava de chupar uma buceta cheirosa... Estávamos todos muito felizes, transávamos toda hora com todos e sempre queríamos mais...
    Mas eu ainda precisava resolver uma questão... Eu tinha um enorme tesão por um cara da família que ainda não havia pegado, mas queria resolver isto, afinal o tempo estava passando e aquele gostoso ia ter que entrar no nosso sistema também... Um dia em que o marido da Helena, Roberto, estava em casa dormindo, pedi para ela sair e me deixar sozinha com ele... Ela ficou meio tensa, pois já imaginava que eu iria tomar alguma atitude em relação ao nosso antigo plano, mas fez o que eu pedi, e saiu... Fui até o quarto dele, tirei a roupa e me deitei do lado dele na cama, nua. Eu, como não canso de dizer aqui, sou uma mulher lindíssima, loira, olhos azuis, corpo perfeito, uma maravilha mesmo, assim como a minha irmã, Helena, e não sou modesta... Acho que puxamos a genética da nossa mãe, que mesmo aos 55 anos ainda é uma mulher atraente, magra, sem nada de barriga e aparenta ter uns 10 anos a menos, pelo menos... Eu e a Helena também somos assim e é comum ouvirmos as pessoas dizerem que para nós o tempo parece que não passa... A minha beleza, na meia luz do quarto, assumia ainda algo de mágico, eu acho, eu já tinha tido esse tipo de experiência e sabia que, sob certas circunstâncias, eu me tornava mesmo irresistível para qualquer ser mortal que tivesse um pouco de sangue correndo nas veias. Comecei a beijá-lo na boca... Ele acordou meio perdido e não entendeu o que estava acontecendo... Eu coloquei a mão na boca dele pedindo para ele não falar nada e continuei beijando-o na boca, eu estava cheirosa, toda sexy, e ele começou a corresponder o meu beijo, me abraçou e viu que eu estava nua... Percebi que o pau dele respondeu na hora, ficando duríssimo... Enfiei a mão por dentro do pijama dele e pequei o pau dele na mão, ou tentei, porque o pau dele não cabia na minha mão, de tão grosso que era... Baixei o pijama dele, deixando o pintão dele de pé e fui por cima, tentando enfiá-lo na minha xaninha... Soltei o meu peso sobre aquele pau enorme e ele começou a entrar... Ele parecia não acreditar no que estava acontecendo... A cunhadinha gostosa estava ali, toda cheirosa dando pra ele, parecia um sonho... Ele ficou sem ação, eu notei. Cheguei bem pertinho do ouvido dele e, com uma voz suave, sussurrei... “Você sabe, não sabe?” Ele não entendeu... “Sei o que?” E continuei falando com uma voz bem suave, ao pé do ouvido dele, enquanto cavalgava o enorme caralho dele na minha buceta, aquele tinha sido o caralho mais grosso que eu já tinha levado na pomba... “Você sabe que nós te amamos, não sabe?” Ele ainda parecia não entender... “Vocês quem?” E eu subia e descia no caralhão dele, beijei-o na boca novamente, e ele correspondeu... E eu continuei: “Eu, a Helena, a Isabela, a mamãe, a titia, a Débora, a Adriana, a Carlinha, a Andressinha... Nós te amamos e queremos fazer amor contigo... Sempre.” E fitei ele nos olhos, na meia luz do quarto, sempre subindo e descendo no pau dele, e perguntei baixinho “Você nos ama também?...” Ele respondeu “Amo, claro...” “Como mulheres, eu quero dizer...” Eu falei, e então ele ejaculou dentro da minha xana... E começou a chorar... Não sei porque é que essa situação provocava choro... Foi assim com a Adriana também, antes de ela aderir ao nosso modo de vida... Deitei do lado dele e esperei ele parar de chorar... Voltei a beijá-lo na boca com carinho... “Querido, nós somos assim... E te amamos também... Te queremos...” Ele não se aguentou mais e disse: “Tá bom, tá bom, eu sei do que você está falando, eu sei... Eu acho que eu quero, não sei...” Voltei a beijá-lo na boca com carinho... “A Helena e a Isabela já quiseram... Só está faltando você... Nós te amamos...” E comecei a me vestir sem dizer mais nada, antes de sair ainda dei mais um longo beijo na boca dele e saí, deixando-o ali deitado, soluçando pensativo...      
    Fui até em casa, onde a Helena me esperava ansiosa... “E então, como foi?” Eu falei pra ela ir lá ficar com ele, mas sem falar nada, apenas devia ficar no quarto junto com ele e deixar que ele falasse, se ele quisesse... E ela foi, meio receosa, mas foi...
    Ela entrou no quarto e notou que ele estava chorando baixinho... Deitou-se do lado dele e ficou quieta durante um tempo, depois disse: “Eu te amo...” E não disse mais nada, esperando pela reação dele... Ele perguntou onde estava a Isabela e ela disse que estava na casa dos nossos pais... Ele não disse nada, ficou quieto e pensativo até adormecer... Ela foi na casa dos nossos pais buscar a Isabela e depois voltou pra cama com ele, e dormiram até de manhã...
    No outro dia, acordaram e sentaram pra tomar café, os três, e ele ficou olhando para a filhinha, tão linda ali sentada ao lado dele... “Ela foi iniciada?” Ele perguntou para Helena, que ficou surpresa com a pergunta... “Iniciada?” Ela respondeu, fazendo como se não tivesse entendido... “É, com a tua família... Foi?” E a Helena, de cabeça baixa, respondeu: “Foi...” E ele perguntou para a filha: “E tu gostou?” E ela respondeu que sim, que foi iniciada pelo Thiago e que foi como já esperava... “E agora, como fica?” Ele perguntou... “Como fica o que?” Disse Helena, e continuou, “Fica como sempre foi, nós te amamos...” E a Isabela ainda continuou falando, na sua inocência, achando aquilo tudo muito normal: “Papai, agora eu quero fazer com você...” E ele perguntou: “Fazer o que?” E ela respondeu: “Sexo, papai, sexo...” Ele se levantou e foi pro quarto, deixando as duas na mesa... Isabela foi atrás, e depois Helena foi também... Ele estava deitado na cama... Helena deitou-se ao lado dele, depois deu um beijo na boca dele, um longo beijo que ele correspondeu apaixonado, enquanto a Isabela tirava o pinto dele pra fora do pijama... Ele teve uma reação automática de impedi-la, mas se conteve sem saber bem porque, e deixou que a filhinha chupasse o seu pinto enquanto continuava beijando a esposa, que ele tanto amava, sem parar... E continuou beijando-a mesmo quando sentiu que a filha sentou-se sobre o pinto dele e começou a soltar o peso para ser penetrada... E não parou de beijar Helena quando sentiu que o seu grosso caralho estava penetrando aos poucos na bucetinha da filhinha, e continuou beijando a esposa ao sentir que o pau dele já estava inteiro dentro da bucetinha da filha e que ela começou a subir e descer, montada na sua vara enorme, gemendo de prazer... E apertou ainda mais o beijo quando ejaculou dentro da bucetinha da filha... E a safadinha da Isabela ainda começou a lamber a porra do pinto dele depois do gozo, até deixa-lo limpinho... Depois ela veio até bem perto do rosto dele, lindinha como era, com aqueles cabelos loiros como o sol e com os olhos azuis claros que brilhavam na penumbra do quarto e disse: “Eu te amo, papai...” E deu-lhe um longo beijo de língua na boca, que ele correspondeu já entregue à nova situação... Ele sabia que a vida deles havia mudado, mas não sabia se isto seria bom ou ruim... Só não queria perder a filha e a esposa que tanto amava... Era um sábado e ele ficaria em casa o dia todo... Ficaram os três deitados na cama por mais de uma hora, até que Helena lembrou que precisava ir na casa da mãe dela para ajuda-la com o almoço, pois eles iriam almoçar lá nesse dia... Ela saiu com a Isabela e ele ficou só, ali mesmo ainda sentado sobre a cama e admirado pela filha ter conseguido engolir o pau grosso dele naquela pombinha tão pequena, quando ouviu passos dentro de casa e viu na porta do quarto o vulto perfeito de uma linda mulher... Não era eu novamente, ele percebeu, era Adriana, a linda esposa do Thiago, que veio conversar com ele... “Oi, Roberto” Ela disse... “Posso entrar?” E sentou-se na cama onde ele estava deitado... “A Helena me contou o que aconteceu e eu achei que tinha que vir aqui conversar contigo, pois já passei por isto...” E ela contou a história dela, que tinha até terminado o noivado por causa disto, que também não aceitou no início, mas que depois voltou atrás porque estava apaixonada pelo Thiago e sentia que a única forma de ficar com ele era mudando a maneira dela de pensar. Disse que foi difícil só no começo, mas que hoje ela é uma pessoa melhor e se sente mais livre e mais completa... Ele ouviu atentamente a cunhada, tão linda ali, tão entregue a essa nova vida e parecendo sempre tão feliz... O que ele tinha a perder, afinal, ele pensou, que já não tivesse perdido? E pegou a Adriana ali mesmo na cama e fez amor com ela de uma forma que nunca havia feito antes, se sentindo mais livre, mais completo e até mais macho do que nunca se sentiu... Enterrou todo o seu grosso caralho na buceta da cunhada, que rebolava feito louca sentindo aquela coisa enorme entrando e saindo da sua buceta... Era uma coisa descomunal o pau do Roberto, e ela gozou várias vezes na buceta antes de pedir... “Come o meu cu agora, por favor!” Ela ia ser a primeira da família a levar a vara enorme do marido da Helena no cu... Nem a Helena, que adorava ser enrabada pelo nosso pai, tinha levado essa vara antes... Adriana estava ansiosa para agasalhar aquilo tudo no cu e depois sair se vangloriando para nós e dizendo que foi a primeira... Roberto pediu para ela ficar de quatro e foi por trás dela... Deu uma cuspida no cu da moça e enfiou quatro dedos nele... Era um cu bem largo, ele pensou, dava pra tentar... Encostou a cabeça do enorme caralho (que tinha a grossura de uma garrafa de cerveja) na entradinha do cu dela e começou a forçar... Mas não ia... Parece que a musculatura do cu dela expulsava o pau dele de volta, impedindo-o de ir em frente... Então ela teve uma ideia... Pediu pra ele deitar na cama e sentou em cima, começando a soltar todo o peso... Dessa vez foi diferente, pois o anel do cu não conseguia resistir ao peso dela e, aos poucos foi sendo vencido pela fadiga e se esticando ainda mais, permitindo a entrada daquela vara descomunal naquele cu que já havia levado muita vara grossa do sogro, dos primos e do titio, mas nunca uma vara tão grossa como esta... E ela gemia e urrava de tesão, sentindo-se penetrar por aquilo tudo, até que sentiu quanto os pentelhos dele tocaram na bunda dela e explodiu em espasmos de gozo... Sentiu as pernas bambas... Não conseguia subir e descer. Ele, então segurou ela firme e disse pra ela apenas ficar parada enquanto ele fazia os movimentos de vai e vem, subindo e baixando o caralho dentro do cu daquela gata que chorava de tanto prazer... E eles se beijavam na boca enquanto ela era enrabada daquele jeito, e gozava várias vezes seguidas com o pau do cunhado enterrado no cu... Até que ele explodiu num gozo enorme, enchendo o cu da moça com densos jatos de porra grossa... Depois do gozo, ela se jogou de lado suada... Na porta do quarto estava Isabela, a filha dele, que assistiu tudo em silêncio e, mais uma vez, veio lamber o pau lambuzado do pai, sem dizer nada... Ninguém disse nada... Quando a menina terminou, disse apenas: “A mamãe está chamando pro almoço...” E saiu.

Continua...

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Ficha do conto
foto avatar usuario Estefanio
Por: Estefanio
Codigo do conto: 21500
Votos: 0
Categoria: Incesto
Publicado em: 09/06/2022

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