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A Honra da Nossa Casa (Temporada 3 - Parte 2)

Enviado por: Estefanio - Categoria: Grupal

    Como já mencionei acima, tanto o meu pai como os meus irmãos eram muito bem dotados, eu acho que isto era uma herança de família... Os paus deles deviam ter uns 20 cm ou mais de comprimento e eram quase da grossura de uma lata de cerveja, imagine! Eram jebas respeitáveis e não devia ser fácil agasalhar aquelas coisas sem soltar um suspiro tenso na hora da penetração. Os meus irmãos viviam de pau duro dentro de casa e eu é que teria a tarefa de baixar aquelas toras, deixando-os penetrarem todos os orifícios do meu corpinho para se satisfazerem comigo todo dia, várias vezes por dia, sempre que eles quisessem... Eu ainda não havia me dado conta do desafio que teria pela frente, e por trás... Acho que era por isto que a minha mãe já estava aos pedaços, porque não devia ser fácil ficar levando aquelas jebas enormes e cheias de tesão todo dia e em todos os buracos, várias vezes num mesmo dia. Esta era a tarefa que a minha mamãe queria dividir comigo. Como eu já disse, eu sempre fui uma mulher pequena e naquela época eu era um cisco de gente, bem magrinha e franzina, mas com umas pernas grossas que provocavam tesão em quem me via de vestidinho e toda sexy andando dentro de casa... Eu ainda não tinha nem peitos nem pelos na pomba, só umas penugenzinhas ralas, mas isto para eles não fazia diferença e acho que até provocava mais tesão... Meu pai e meus dois irmãos não viam a hora de me pegarem e fazerem tudo o que quizessem comigo dentro de casa, pois eu passaria a ser mulher deles também, assim como a minha mãe já era... Eu seria mulher dos três e teria que satisfazê-los completamente, sem nunca negar nada, assim como eles também não poderiam me negar nada se eu pedisse, esta era a regra...
    Quem me explicou isto tudo foi a minha mãe já no dia seguinte ao do meu aniversário de 12 anos... Eu ouvi tudo calada e cheia de tesão, pois não vou negar que a idéia de levar pau dos meus irmãos e do meu pai me deixava babando de tesão e com a buceta toda molhadinha... Mas eu era virgem, e tinha que ser iniciada primeiro.
A iniciação seria a minha primeira transa, e esta honra tinha que ser do meu pai. Era quase uma cerimônia... Antes da iniciação ninguém podia me tocar e nem pensar em fazer sexo comigo, tanto que até então eu nem nunca tinha visto os paus dos meus irmãos e nem do meu pai e não fazia ideia se eram grandes ou pequenos... Eu nem sabia como era o pau de um homem adulto, na verdade, mas em compensação, após a iniciação eu seria um objeto sexual de todos e isto me deixava excitada... A minha mãe me perguntou se eu queria ser iniciada e participar da tradição da família... Isto era importante, pois se eu não quisesse, não teria que fazer nada contra a minha vontade, mas eu quis, é claro! Eu estava louca para levar pau, mesmo sem saber direito como era isto...
    A minha iniciação foi marcada para o dia seguinte. Naquela noite fui dormir virgem pela última vez, e também foi a última noite que fui dormir sem fazer sexo antes... No dia seguinte, durante o dia tudo transcorreu normal. À noite, depois que tomei banho e sentei na sala para assistir tv com toda a família reunida, meu pai veio até mim e perguntou "Você está pronta?" Eu disse que sim, então ele me pegou pela mão e me levou pro quarto dele. Na sala ficaram a minha mãe e os meus dois irmãos esperando... A minha mãe estava meio preocupada, pois ela sabia que eu era muito pequena ainda para o tamanho da pica do meu pai...
    No quarto, meu pai trancou a porta por dentro e sentou na cama... Pediu para eu ficar de pé na frente dele. Eu estava usando apenas um vestidinho curto e leve por cima da calcinha... Fiz como ele mandou e fiquei parada na frente dele, que estava sentado na cama. Eu era tão pequena que mesmo ele estando sentado eu ainda tinha que olhar pra cima para olhar nos olhos dele. Ele começou a acariciar os meus cabelos compridos, passando as mãos pelo meu pescoço, depois segurou a minha cabeça com as duas mãos e eu senti um arrepio enorme com esse gesto, pois neste simples ato senti uma atitude diferente no meu pai, que me tocava de uma forma que nunca tinha me tocado antes... Ele aproximou o rosto dele do meu bem devagar e eu pude sentir a respiração dele bem perto de mim... Ele tinha 44 anos, era um homem forte e bem bonito... Aproximou os lábios dos meus e me deu um selinho, depois voltou e me olhou nos olhos, eu sorri para ele, ele voltou a aproximar o rosto do meu e me deu um beijo longo, enfiando a língua molhada na minha boca... Correspondi ao beijo dele cheia de tesão, arrastando a minha língua na dele e depois enfiando a minha linguinha na boca dele também... Eu estava com a buceta toda molhadinha e não via a hora de ver o pau dele, que eu nunca tinha nem visto até então... Senti um arrepio quando ele tocou a parte interna da minha coxa enquanto ainda me beijava na boca e começou a subir a mão áspera bem devagar até tocar a minha calcinha... Eu arfava, ofegante de tesão... Estava com o rosto vermelho e o corpinho todo arrepiado, ele podia sentir o meu tesão e isto o excitava ainda mais... Com o dedo indicador ele afastou a minha calcinha de lado e tocou a minha bucetinha molhada... Eu abri mais as pernas para facilitar para ele, e ele passou o dedo pelo valinho até então intocado da minha bucetinha, sentindo o meu cabacinho que latejava de tanto tesão...
    Depois ele parou de me beijar e começou a tirar a minha calcinha... Me pegou pela cintura, me levantou e me colocou deitada sobre a cama... Abriu as minhas pernas e contemplou a minha bucetinha peladinha, já vermelha e inchada de tanto tesão... Se abaixou e passou a língua pelo valinho, me fazendo gozar um gozo indescritível, o primeiro gozo da minha vida, que me fez ver que era isto mesmo o que eu queria, essa sensação de orgasmo eu queria sentir cada vez mais, e sentiria...
    Meu pai começou a chupar a minha xaninha fazendo com que eu rebolasse em movimentos involuntários cada vez que ele passava a língua áspera no valinho molhado...
Eu gemia baixinho e chorava de tesão enquanto continuava gozando sem parar... Senti que ele começou a forçar o meu cabacinho com a língua, tentando rompê-lo, e senti que a língua áspera e grossa dele entrava cada vez mais dentro da minha bucetinha, rompendo o meu frágil cabacinho... Depois ele parou de me chupar na pomba e começou a chupar os meus peitinhos, me fazendo gozar novamente em espasmos de gozo que pareciam intermináveis... Veio e me beijou novamente na boca. Pude sentir o gosto da minha buceta na boca dele e isto me deu mais tesão ainda...
    Depois ele me deixou deitada, ficou de pé ao lado da cama e começou a tirar a roupa... Não pude evitar um espasmo de gozo ao ver o pau enorme e duro do meu pai ali na minha frente, pronto para me arregaçar a buceta de vez... Eu gemia baixinho sem parar de gozar enquanto balbuciava "Vem depressa, pai..." Eu estava que não me aguentava mais de tanto tesão... Ele veio e deitou-se nu ao meu lado, me beijou novamente na boca e disse: "Me chupa..." Eu não entendi... "O que?" Perguntei. "Engole o pau do papai, filhinha, vai..." E não precisou pedir duas vezes... Levantei e aproximei a cabeça do pau duro do meu pai, admirando aquela coisa imensa ali na minha frente, que tantas vezes tinha arrancado orgasmos da minha mãe e que agora iria fazer o mesmo comigo. Segurei -o com a mão, era grosso e os meus dedos não conseguiam dar a volta completa nele, cheguei a cara bem perto para sentir o cheiro... Era um cheiro que eu nunca tinha sentido antes, mas que me enchia de tesão. Esfreguei ele na minha cara, depois esfreguei a minha cara nos pentelhos dele, enfiei a pontinha da língua no buraquinho da cabeça dele e senti o gosto... Abri bem a boca e tentei abocanhá-lo, mas era grande demais, ele não cabia na minha boca, não dava pra engoli-lo, eu só conseguia lembê-lo, e foi isto o que eu fiz... Ele também começou a gemer de tesão... Enquanto eu lembia o pau dele, ele levantou os meus quadris e passou o meu corpo por cima da cabeça dele, encaixando a minha xaninha na altura do rosto dele e começou a chupar a minha bucetinha de novo... Gozei várias vezes na boca do meu pai, eu sentia a água que saía do gozo da minha buceta escorrer pelas minhas coxas, lambuzando a cara do meu pai, que pegava o que podia com a língua e chupava o meu gozo... Senti o pau dele pulsar na minha boca e logo senti um jato de porra na minha garganta... "Bebe tudo, filha, bebe..." Ele falava ofegante enquanto gozava aquela porra toda na minha boca... Eu fiquei com a boca fazendo biquinho no buraquinho do pau dele, por onde saia a porra, e sentia os jatos jorrarem na minha língua até a minha boca ficar cheia e não caber mais nada, quando então começou a vazar porra pelos lados... Eu fechei a boca e engoli tudo... Depois comecei a lamber o resto que caia, e vi o pau do meu pai amolecer... Aí então eu pude abocanhá-lo e senti-lo inteiro dentro da minha boquinha... Fiquei alguns minutos ali brincando com o pau mole do meu pai na minha boca, chupando ele e tomando a aguinha que ainda saia de dentro dele, enquanto ele não parava de chupar a minha bucetinha... Depois ele me pegou e me colocou deitada do lado dele e ficou me beijando na boca longamente, e eu correspondia chupando a língua dele e sentindo a saliva dele na minha boca, era muito gostoso... Enquanto me beijava, ele pegou a minha mão e colocou sobre o pau dele e disse para eu ficar mexendo, e eu fiz como ele mandou... Notei que o pau do meu pai começou a crescer de novo, voltando a ficar duro e enorme... Agora eu ia ganhar ele na minha buceta, pensei... Mas meu pai não tinha pressa e ficava passando o dedo na minha buceta e forçando o meu cabacinho com a ponta do dedo, num movimento de vai e vem, pra dentro e pra fora, até que eu senti que a primeira falange do dedo dele já estava entrando... Ele tirou o dedo e olhou, estava sujo de sangue... Então ele veio por cima de mim, na posição papai e mamãe e disse pra eu abrir bem as pernas... Encostou a cabeça enorme do pau na entradinha da minha xaninha e começou a fazer força... Senti que ia ser penetrada quando a minha bucetinha começou a se esticar para receber o caralho do meu pai... Mas não estava fácil. Ele me colocou de quatro e veio por trás... Colocou o pau na entradinha da minha xaninha e me puxou pelos quadris com força... Senti quando o meu cabacinho se rasgou, deixando a cabeça daquele pau enorme entrar de repente... Não pude evitar um gritinho de dor, pois senti uma fisgada na buceta nessa hora. Ele deu uma paradinha, já com a cabeça do pau lá dentro, e depois começou a me puxar contra ele pelos quadris novamente, fazendo com que aquela coisa enorme fosse entrando dentro de mim lentamente, até que senti os pentelhos dele roçarem a minha bunda... Ele tinha enterrado tudo. Estávamos suados, eu e ele. Eu de tanto empurrar a minha bunda contra o pau dele e ele de tanto me puxar pelos quadris... Coloquei as duas mãos para trás para sentir o pau dele dentro da minha xaninha... Quase não pude acreditar ao sentir que aquela tora enorme estava mesmo todinha enterrada em mim... Um arrepio me transpassou o corpo e eu gozei só de sentir com as mãos o pau dele enterrado na minha pombinha... Então ele começou a mexer devagar, estava doendo um pouco, pois a minha bucetinha estava rasgada. Notei isto quando olhei as minhas mãos, que estavam vermelhas de sangue. Mas ele não queria nem saber, e começou a mexer forte, tirando e botando com força, enquanto eu aguentava a dor quieta, mas cheia de tesão... O movimento que ele fazia era muito gostoso e eu não pude deixar de gozar mais umas três vezes enquanto ele bombava aquela tora para dentro e para fora de mim... Ele demorou a gozar de novo, pois já havia gozado a pouco tempo na minha boca, e isto aumentou muito a dor que eu sentia... Mas num dado momento ele me segurou e me puxou com um pouco mais de força, senti que ele estava gozando dentro da minha bucetinha... Fiquei feliz, finalmente eu era uma mulher... Quando ele tirou o pau de dentro, vi que ele estava todo vermelho, a minha bucetinha tinha sido destruida, pensei comigo... Fiquei admirada pensando como é que uma coisa enorme daquela tinha conseguido entrar dentro de mim, mas logo entendi como quando passei a mão na minha xaninha, era só sangue... Eu estava com as pernas bambas e não conseguia me levantar... Me joguei sobre a cama, de bruços e fiquei ali quieta... Ele saiu do quarto e logo em seguida entrou a minha mãe e os meus irmãos para verem o estrago... A minha mãe passou um pano com agua quente para limpar o sangue e mandou os meus irmãos saírem... Ela disse que era bem capaz de eles quererem me comer assim mesmo, mas que ela não iria deixar enquanto eu não me recuperasse... Eu não disse nada. Ela me levou até o chuveiro onde me deu um banho e depois me levou pro meu quarto e me colocou na cama...

Continua...

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Ficha do conto
foto avatar usuario Estefanio
Por: Estefanio
Codigo do conto: 21514
Votos: 0
Categoria: Grupal
Publicado em: 14/06/2022

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