Eu sou Franciele, 1,56M , 52 KG , cabelos longos, peituda e bunda média bucetinha sempre depiladinha, 35 anos, casada há cinco.
Trabalho como atendente em uma farmácia, e meu marido é um homem bom, dedicado.
Mas há coisas que ele nem sabe.
sexta feira passada, como em outros dias, Roberto, um amigo do meu marido me veio buscar no trabalho. Ele sempre aparece pontualmente às 18h, com aquele sorriso no rosto. Eu já sabia o que estava por vir. O coração acelerou quando entrei no carro dele, como sempre acontece. A culpa e o desejo se misturam, mas o tesão sempre vence.
Desta vez, ele não esperou nem sair do estacionamento. Sua mão já estava na minha coxa, os dedos deslizando por baixo da minha saia. Eu me contraí, sentindo o calor subir. "Hoje você tá mais safadinha" , ele disse, e eu só sorri, mordendo os lábios.
Dirigimos até aquela rua escura perto de casa, onde ninguém passa hora. Mal estacionou, já estava com a boca na minha, beijando com uma fome que me deixou sem ar. Eu me entreguei, esquecendo por um momento que tinha um marido em casa me esperando.
Ele deixou minha blusa para baixo, expondo os meus peitos. A noite estava quente, mas o ar gelado do ar condicionado do carro fez meus mamilos ficarem durinhos. Roberto não perdeu tempo—mordeu, chupou, e eu no banco, gemendo baixo. Minha mão já estava no seu jeans, desabotoando, sentindo o volume do pau dele pulsando contra a minha palma.
Quando finalmente o tirei para fora, meu corpo já estava tremendo. Ele era diferente do meu marido – mais grosso, mais grande. Eu cheia de tesão, caí de boca naquela pica gostosa. O gosto salgado, o cheiro do seu pal, tudo me deixava mais molhadinha do que já tava. Ele gemeu, os dedos se enterrando no meu cabelo, puxando com força.
"Quero te comer agora" , ele rosnou, e eu não resisti. Subi no banco, tirei a calcinha e senti nele, sentindo cada centímetro entrando em mim. O carro balançava, os vidros embaçavam, e eu me segurava no teto para não cair. Ele me puxava pelos quadris, me fazendo cavalgar com força, enquanto sua boca sugava meus peitos.
Gozei rápido, apertando aquela rola com minha buceta. Ele não demorou muito depois, explodindo dentro de mim.
Ficamos ali, ofegantes, suados, o cheiro do sexo pesado no ar.
Quando cheguei em casa, meu marido estava na cozinha, preparando algo para o jantar. "Demorou hoje" , ele disse, sem suspeitar de nada. a fila tava grande hoje na Farmácia, evitando ele.
Fui direto para o quarto, fechando a porta com cuidado. Não tomei banho—queria continuar sentindo o gozo dele em min. Só troquei a blusa por uma mais curtinha e a saia por um shortinho curto, mas deixei o sutiã e a mesma calcinha, ainda melada do gozo dele.
Enquanto arrumava algumas coisas pela casa, sentia o gozo dentro de minha buceta e na calcinha, sentia a calcinha escurregando na minha bucetinha por ta melada. ficando louca de tesão novamente. Meu marido passou por mim, me deu um beijo no pescoço, e eu quase gemi—ele não fez ideia do que eu tinha feito.
Fingi normalidade. Lavei algumas louças, organizei a bolsa do trabalho, tudo enquanto o tesão voltava.
Quando me sento no sofá, cruzei as pernas, sentindo a umidade na calcinha.
Meu marido se mudou, passando a mão na minha coxa, e eu quase saltei. "Tá cansada?" ele disse. "Um pouco" , menti.
Uma hora depois, eu já estava na cama, junto com ele.
Ele começou a beijar meu pescoço, a respiração quente contra minha pele, enquanto a mão dele subia por baixo do meu short, encontrando a calcinha encharcada.
"Caralho, Fran...", ele rosnou, os olhos escuros de desejo. "Tá toda melada."
Eu engoli seco, tentando disfarçar o tremor nas pernas. Ele puxou para baixo de uma vez, deixando eu só de calcinha—a mesma que Roberto tinha encharcado horas antes. A noite estava quente, mas meu corpo inteiro arrepiava.
Ele ajoelhou na cama, já puxando minha calcinha, que ainda estava toda melada de Roberto.
Meu marido não perdeu tempo. me fez abrir as pernas e enterrou a cara entre elas, a língua raspando na minha bucetinha.
Eu me apertei a cara dele com minhas pernas, querendo ficar pra sempre neste momento.
Ele vai sentir o gosto diferente. Vai perceber. Mas ele só gemeu baixo, sugando com mais força, lambendo como se quisesse beber tudo.
Passou a língua de baixo para cima, chupou meu grelinho enfiou dois dedo la dentro.
"Minha gostosa", ele murmurou.
Fiquei com mais tesão ainda, e eu me mordi para não gemer alto.
Quando eu ja estava quase gozando, ele levantou, e me mandou ficar de 4.
Eu obedeci.
Ele não esperou—colocou a cabecinha na entrada de minha buceta, e empurrou de uma vez, entrando até o fundo, e eu soltei um grunhido abafado, gozando pela segunda vez naquele dia.
Eu sentia o pau dele batendo no gozo do amante, misturando tudo.
Eu fechei os olhos, me mordendo por dentro. Ele metia com força, cada chocada fazendo mais da porra de Roberto vazar.
Fiquei louca sentindo escorrer na minha buceta, soltando uns gemidos. Eu me segurei no travesseiro, tentando não pensar que meu marido estava me fodendo junto com o outro, sem saber.
De repente, , me puxando para cima dele, meu corpo colado no seu. A mão dele agarrou meu pescoço, puxando meu rosto para trás enquanto ele continuava metendo. "Gosta assim, safada?", ele sussurrou no meu ouvido.
Eu balancei a cabeça que sim, quando me vi, já estava gozando de novo, não por ele, mas pelo perigo, pela sacanagem de estar cheia de outro homem e ele nem desconfiar.
Quando ele finalmente gozou, enterrado até o fundo, eu senti a porra quentinha dele se misturando com o que já estava lá.
Ele caiu em cima de mim, ofegante, e eu deitei ali, imóvel, sentindo os dois escorrendo de volta para fora.
Eu apenas caí no sono, muito feliz e gozada.
Espero que tenham gostado meus amores!
Tenho mais aventuras para contar, se gostarem comentem.
