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Fazendo a faxineira

Enviado por: Celo - Categoria: Heterosexual

Olá pessoal, este é um relato verídico. Sou o Marcos, trabalho em uma empresa muito grande em Curitiba- PR. Estava eu como de costume trabalhando quando derrepente vejo uma moreninha muito gatinha passando em frente a minha sala, senti na hora que os olhares se corresponderam, fui logo saber quem era e para minha surpresa era a nova faxineira da empresa, ela estava sem o uniforme ainda, era seu primeiro dia de trabalho e não sei como ela estava vestindo um top e uma calça jens muito justa. Arrumei um jeito de logo conversarmos, fui até a sala do cafézinho e dei de cara com ela sozinha fazendo a limpeza da mesma, fui logo me apresentando, o nome dela era Carol, que gatinha e que corpinho, não deu para disfarçar e ela tão pouco, vendo que ela se insinuou toda, me aproximei, e... tasquei um beijo naquela boquinha, pronto tava feita a besteira, fui logo me desculpando, mas surpreendentemente, ela mas do que depressa disse, desculpas porque, eu estava louca por isso e estou louca por muito mais. Fiquei louco, quase agarrei a vadia ali mesmo, mas não deu, poderia entrar alguém e não seria nada bom. Mas chamei-a até a minha sala e fechei a porta, he, he, he... Agora sim vamos conversar melhor... Que loucura, agarrei a Carol e fui totalmente correspondido, mordiscava aqueles peitinhos durinhos e lambia ela todinha, metia a mão em sua grutinha e ela dava gemidinhos em meu ouvido, já estava com meu pau estourando a calça quando ela ajoelhou e... abriu meu ziper e saltou para fora o que ela mais queria. Pegou mais do que depressa meu pau e engoliu-o inteirinho, só deixando as bolas para fora, que loucura, eu sentia sua garganta aveludada, chupava com maestria, não aguentando mais, peguei-a e terminei de tirar sua roupa e mandei ver, no começo foi um pouco difíceu a penetração naquela grutinha, pois ela estava mais de seis meses sem transar, foi dureza romper novamente aquela bucetinha, mas não me dei por vencido, com muito cuidado fui colocando e ela gemendo cada vez mais, mas com muito jeitinho foi até o talo, comecei um vai e vem bem devagar para ela se acostumar e ela foi a loucura, comi ela de todos os jeitos possíveis, coloquei-a de quatro e mandei a rola com tudo, uma estocada só e ela soltou um gritinho, aiiii... Quando escutei, foi demais, meti forte, socava como se fosse um pilão naquela bucetinha, com muita força e sem nenhuma delicadeza fui fodendo aquela cadelinha no cio, quando ia gozar tirei o meu pau de dentro dela e gozei na cara dela, foi uma loucura, esporrei tão forte que foi até na parede, foi uma completa loucura, depois disso nunca mais fizemos isso na empresa, mas continuo comendo a vaquinha. Como ela de todos os jeitos possíveis, aliás, ela não gosta muito de fazer um anal mas com muito jeitinho ela libera, mas essa é uma outra estória. Até.

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Ficha do conto
foto avatar usuario Celo
Por: Celo
Codigo do conto: 2325
Votos: 1
Categoria: Heterosexual
Publicado em: 12/08/2014

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